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sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Jeroboão e os Falsos Sistemas de Adoração

 


    Quando Salomão morreu seu filho Roboão passou a  reinar (I Reis 11-14; I Cron. 10). Não quis atender a solicitação de alguns líderes do povo para aliviar os impostos, mas ainda os intensificou. Jeroboão então resolveu liderar um movimento para dividir o reino de Israel, fundando uma outra capital ao norte, Samaria, que passou a ser a sede de seu governo. Israel passou a ser dividida entre o reino do sul, formado pelas tribos de Judá e Benjamin  e o reino do norte, formado pelas outras dez tribos.

    A princípio a atitude de Jeroboão pode ser entendida como justificável por atender a uma demanda popular por justiça social, contudo sua iniciativa contribuiu para a ruína de Israel, mais especificamente das dez tribos que o acompanharam neste novo reino. Neste caminho seu principal erro foi criar centros alternativos de adoração. Para desviar os israelitas do verdadeiro centro de culto em Jerusalém, Jeroboão edificou dois templos, um ao norte em Betel e outro mais ao sul em Dã. Estabeleceu sacerdotes ilegítimos no serviço de culto e agregou práticas idólatras nestes templos.

    O resultado desastroso é a prova de que nem sempre as "boas intensões" são suficientes. Devemos sempre  seguir a orientação profética da Palavra de Deus, não permitindo que conveniências pessoais e interesses próprios guiem nossas decisões. Jeroboão pode ser visto como alguém que fracassou por aderir a um sistema falso de adoração. Este sistema imitava em alguns aspectos o verdadeiro que se situava em Jerusalém, mas trazia em si elementos de culto que eram repugnantes a Deus.

    A proposta de Jeroboão podia estar repleta de bons argumentos, em poder, talvez, atrair  outros povos vizinhos para a religiosidade de Israel, mas o resultado foi  levar grande parte do povo de Israel para a idolatria e perdição. 

    Em outro contexto, a exortação apocalíptica com relação a Babilônia segue a mesma lógica. Babilônia deve ser interpretada como o conjunto de igrejas que descenderam da igreja de Roma, que mantêm  suas doutrinas  integralmente ou em parte. No tempo do fim o povo remanescente da profecia bíblica tem uma mensagem distintiva de reprovação a estas doutrinas, pregando a restauração das verdades da Palavra de Deus frente a apostasia que  ocorreu durante os longos séculos da Idade Média. (Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-5).

    Hoje, o povo de Deus se constitui num remanescente que se destaca pela obediência. (Mat. 7:21-23). 

"Nem todos que me chamam: ‘Senhor! Senhor!’ entrarão no reino dos céus, mas apenas aqueles que, de fato, fazem a vontade de meu Pai, que está no céu.  No dia do juízo, muitos me dirão: ‘Senhor! Senhor! Não profetizamos em teu nome, não expulsamos demônios em teu nome e não realizamos muitos milagres em teu nome?  Eu, porém, responderei: ‘Nunca os conheci. Afastem-se de mim, vocês que desobedecem à lei." 

    Não basta defender o nome de Deus ou falar em amor, muitos serão enganados pelo falso sistema de adoração. Tão falso quanto sutil, que se possível for enganará até os escolhidos (Mat.24:24). A Besta maravilhará o mundo, com certeza por sua habilidade, carisma e uma falsa piedade. Aqueles que quiserem se manter firmes no lado de Deus terão de enfrentar toda a astúcia e engano de um sistema orquestrado por Satanás. 
    
    Se manter do lado do Senhor implica hoje numa decisão solene e de consequências eternas, porém nem sempre a mais agradável pela ótica da racionalidade carnal. Mais fácil é rumar com a maioria numa estrada larga e espaçosa, mas que conduz para a perdição (Mat.7:13-14). Se manter ao lado de Cristo implica, muitas vezes, em renunciar à comodidades, vantagens pessoais e a aplausos do mundo, mas que  redundará numa coroa de glória eterna. 

    





quarta-feira, 3 de julho de 2024

As Três Mensagens Angélicas em Resumo

 


    O livro do Apocalipse traz mensagens especiais para momentos especiais da história. No capítulo 14 a mensagem ali trata-se de um apelo veemente para congregar os fiéis antes do  final dos tempos. O assunto está no contexto do capítulo 13, que fala sobre as duas bestas. O capitulo 14 continua dizendo qual a mensagem crucial para aqueles que viveriam no tempo  no qual as bestas culminariam seus papéis no palco do grande conflito. 

    Depois de 1798, ano em que o Papa Pio VI foi aprisionado, ocorrendo assim a ferida mortal que segundo a profecia seria curada, houve o surgimento de uma outra besta que no futuro daria seu apoio e poder à primeira. Sem entrar em muitos detalhes, vários intérpretes das profecias apocalípticas identificam a segunda besta, ou a besta que subiu da terra, como sendo os EUA. Depois de 1798 os EUA começaram a ascender no palco geopolítico mundial para se tornar na potência tal como conhecemos hoje. Sendo uma nação fundada sob a influência da tradição protestante, com o lema de liberdade e democracia, teve como fundamento a separação entre Igreja e Estado como forma de garantir a liberdade individual e a livre expressão de pensamento. No entanto, segundo a profecia do capítulo 13, esta nação  mudaria sua postura passando a apoiar a primeira besta e agir com o modus operandi dela.

  Dentro deste contexto ocorre as três mensagens angélicas do capítulo 14, que são três proclamações convocando as pessoas para uma tomada de postura ou atitude  diante dos fatos ali narrados.

    A primeira mensagem diz respeito à adoração e juízo. "Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas." (Apoc.14:7). 

 Depois das mudanças doutrinárias promovidas pela primeira besta no seio da igreja cristã durante os séculos obscuros da Idade Média, as verdades bíblicas passaram a ser redescobertas  no decorrer do movimento de Reforma, que se estendeu entre os séculos XVI e XIX. Depois disto surge uma mensagem especial que pode ser vista como um chamado final para a humanidade escolher entre a lealdade a Deus e Sua verdade ou seguir os caminhos de rebelião e da adoração conforme sistemas falsos e contrários à vontade de Deus

Na primeira metade do século XIX foi proclamada mundo a fora uma mensagem de preparação para a segunda vinda de Jesus Cristo  por destacados pregadores. Nos EUA se sobressaiu o movimento Adventista e um grupo remanescente deste passou, a partir de 1844, a ensinar a doutrina do santuário celestial e o início da obra de juízo no Céu para o povo de Deus. Dentro deste escopo entra a pregação da guarda do sábado como o verdadeiro dia de repouso segundo o mandamento divino. Este ensinamento já estava sendo divulgado anteriormente  por alguns  grupos minoritários de cristãos, mas é a partir desta época que ganha notoriedade no cenário mundial.

    A segunda mensagem angélica diz respeito à queda de Babilônia. "Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua fornicação." (Apoc. 14:8).

Com a completude na redescoberta das verdades bíblicas que demandou um longo período, se  estendendo até ao século XIX, o mundo passou a receber uma nova luz e o nível de percepção dos enganos de Babilônia, que em linguagem apocalíptica representa Roma, se tornam patentes.  Os fieis que querem conhecer e seguir a verdade são exortados a se retirarem de Babilônia, pois seus enganos foram desmascarados  e a verdade bíblica é plenamente conhecida.

    A terceira mensagem angélica  ainda  está por se cumprir e diz respeito ao desfecho final do grande conflito, no qual a besta concorrerá com o cordeiro. Aquela  procurará impor sua marca nas pessoas que adorarem a sua imagem, enquanto o cordeiro estará selando os seus fieis seguidores. "Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro." (Apoc. 14:9-10).

    A questão crucial hoje, no tempo que antecede aos fatos narrados na última das três mensagens angélicas, é se estamos optando pela verdade ou se estamos nos moldando a um sistema paralelo ou falso de adoração. Aqueles que se deixam guiar pelas impressões ou que não tiverem interesse em sair da superficialidade, negligenciando uma busca aprofundada e sincera daquilo que Deus estipula em Sua palavra, irão se alinhar ao agrupamento da besta, assim rumando para a perdição. No tempo do fim não há terreno neutro, nem há como se omitir ao grande conflito. Cada ser humana fará sua escolha, seja por ação ou mesmo por omissão e Aquele que perscruta os corações julgará cada um segundo as suas obras.

"Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade" João 17:17

    

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O Significado do 666

            O número da besta é a sequência do número 6 três vezes.  Antes de falarmos do número 6 vamos falar do número 7. Este é chamado de número da perfeição e também da preferência divina. São 7  dias na semana, 7 são as cores do arco íris, 7 são as notas musicais . É o número que mais aparece na Bíblia indicando completude: 7 igrejas, 7 pragas, 7 trombetas,  7 selos, entre outros setes.

              Já o 6 é o número predileto do paganismo. Os babilônicos foram pioneiros na prática da astrologia, misticismo e várias formas de adoração animista. Estudavam os astros com fins religiosos. Seus precursores, os construtores da Torre de Babel,  queriam aproximar-se dos astros. Os babilônios se destacaram na utilização do número 6 ou de seus múltiplos. Criaram os signos do zodíaco, dividiram o ano em 12 meses e o dia em 12 horas, e a hora em 60 minutos.   Dividiram o círculo em 360 graus. O número 6 para eles era o  número da perfeição.  Nabucodonozor, rei de Babilônia, construiu uma grande estátua para ser adorada, medindo: 60 côvados de altura e 6 de largura (Dan. 3.1).

Na Bíblia o "666" aparece como número da Besta ou do Anticristo. 
Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é o número de um homem. O seu número é seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse 13:18

               Portanto este número caracteriza um poder que se opõe a Deus através de uma adoração falsa, assim como o paganismo propõe uma adoração e uma espiritualidade falsas. Sobre a grande meretriz de que fala Apoc. 17, o texto começa dizendo que esta tem escrito em sua fronte a palavra "mistério".  Mistério proveniente do misticismo e ocultismo que tem se perpetuado não só através das vertentes do paganismo, mas também no cristianismo apostatado. Sabemos que a partir de certa época da história cristã, muitas doutrinas foram mudadas, e a igreja foi paganizada. Algumas coisas que entraram no seio do cristianismo foram: o domingo, o dia do sol, como dia de guarda em lugar do sábado; o uso de imagens de esculturas; crença na imortalidade da alma, entre outras coisas. Portanto, o poder que maculou o cristianismo tem a ver com o  anticristo, já que houve outras atuações deste na história. 

             O número 6 é quase o 7, se aproxima mas não atinge a perfeição. A adoração proposta por Satanás parece quase perfeita. Tem alguma similaridade com a verdadeira mas não a iguala. Quase sempre o falso tem elementos de verdade e o inimigo de Deus sabe que a melhor estratégia para introduzir o erro é misturando-o com a verdade. Quase chegar lá não interessa para Deus. Caim ofereceu um sacrifício aparentemente agradável e bom aos olhos humanos, mas não era o que Deus havia ordenado. Os sacerdotes Nadabe e Abiú quiseram levar para dentro do Santuário um fogo que não era sagrado e Deus reagiu negativamente a esta atitude. Qualquer coisa para Deus não serve, o profano não pode ser tomado pelo  sagrado.

             Neste raciocínio, o "666" representa o cúmulo de toda a adoração falsa que se produziu no decorrer das eras. O Armagedom é o conflito final entre dois sistemas, o que defende a verdadeira adoração e o que defende a falsa. O anticristo é o que liderará o sistema da falsidade, da adoração errônea que traz o afastamento de Deus. O estudo da história e da Bíblia, a palavra de Deus, nos revela que este poder já está em atuação há séculos e há de se fortalecer ainda mais para o final do grande conflito. 

Aguinaldo C. da Silva

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

10 Anos depois do 11 de Setembro

Dez anos depois do maior atentado terrorista da história, muitas coisas mudaram. Além da invazão aos países considerados abrigadores de terroristas, o presidente Buch aprovou uma lei que concede permissão para invadir a privacidade de qualquer cidadão. Nos aereoportos o sistema de revista se tornou muito rigoroso, tirando até fotos das pessoas em total nudez através de raio X.
No campo econômico o incidente trouxe uma desaceleração da economia americana, desencadeando várias crises no decorrer deste período. O custo das guerras também ajudou a colocar os EUA neste cenário de crise econômica, com cerca de quase 10% de desempregados.
O povo elegeu um candidato do partido democrata para tentar transpor as dificuldades econômicas e políticas, mas a situação só tem se agravado.
Em face de todo este cenário negativo, políticos das mais variadas matizes ideológicas e religiosas tem se apresentado como futuros candidatos à presidência. Entre estes os que são mencionados numa matéria da UOL abaixo transcrita uma parte.

" A pouco mais de um ano das eleições presidenciais nos EUA, a religião se transformou em um fator decisivo entre os candidatos republicanos. O presidente Barack Obama, que se apresenta à reeleição em novembro de 2012, atravessa um de seus momentos mais baixos nas pesquisas de popularidade. Este fato, junto com a lentidão da recuperação econômica, deu asas a todo tipo de candidato republicano. Em junho começou a enxurrada de candidaturas conservadoras. Entre elas há protestantes dos ramos batista, luterano, metodista e evangélico; há católicos e há mórmons. Ainda há espaço para mais. ...
E o fundamentalismo cristão está presente com força notável nos três aspirantes mais bem colocados para ser os adversários de Obama na corrida pela Casa Branca: a congressista Michele Bachmann, evangélica luterana que transformou os cargos que ocupou em altares dos quais combate o casamento gay; o governador do Texas, Rick Perry, abertamente contrário à separação entre Igreja e Estado; e o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney, um pouco mais moderado, mas que provoca receios entre os eleitores protestantes porque é mórmon.

Esses candidatos cortejam o movimento ultraconservador Tea Party, que já demonstrou sua força em 2010 ao colocar numerosos representantes nas primárias legislativas e devolver ao Partido Republicano a maioria em uma das Câmaras do Congresso. Sua força foi crescendo desde então. Há apenas duas semanas esteve prestes a colocar os EUA à beira da moratória por se negar a aumentar o teto de endividamento público, contrariando o critério dos líderes moderados republicanos.

O Tea Party, que é a chave das primárias, nasceu em 2009 como reação ao crescente poder do governo central. Defende medidas drásticas como o corte dos programas de ajuda social e a eliminação dos impostos. Mas estudos recentes demonstram que nem tudo em seu ideário é política fiscal. Concretamente, os professores Robert Putnam, da Universidade Harvard, e David Campbell, de Notre-Dame, concluíram em uma pesquisa de cinco anos entre 3 mil eleitores que, além de ser um movimento com tons xenófobos, se dedica a colocar líderes altamente religiosos no governo. O Tea Party quer que a fé seja política e que o governo também seja de Deus."

O que nos assusta é a ascensão de pessoas com idéias retrógradas  defendendo até a ligação entre Igreja e Estado. Para quem conhece um pouca da história, sabe do que acontecia no mundo na era medieval quando estas duas instituições estavam ligadas entre si. O sistema de governo americano foi o primeiro na história a romper com esta ligação, estabelecendo um estado laico. Agora, em virtude de todo o cenário anteriormente descrito, corre o risco de voltar para um tempo em que vigorava a opressão, perseguição em nome da fé e da visão religiosa de alguns. Os grandes historiadores afirmam que a história dá voltas e é algo que podemos ver em nossa época, um fator condicionante para que se cumpra Apocalipse 13. A profetizada opressão aos filhos de Deus, na qual toda a humanidade é confrontadoa com o sinal da Besta ou o sinal de Deus. Talvez estejamos mais perto do que imaginamos dos eventos que assolarão o tempo final deste mundo. Que Deus nos dê fé e sabedoria para sermos vencedores nesta batalha final.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Países da União Europeia discutem o fim das fronteiras abertas

Os países da União Europeia começaram a discutir mudanças em um acordo de permite cruzar fronteiras entre eles sem apresentar documentos e algumas já estão sendo vigiadas.
A pequena Dinamarca, com cinco milhões de habitantes, foi o primeiro país a decidir retomar o controle das fronteiras. Uma deputada diz que houve um aumento na criminalidade com a entrada de imigrantes que atravessam os países vizinhos.
Um acordo em vigor há 16 anos permite o trânsito livre de pessoas e mercadorias entre 25 países. É possível, por exemplo, sair de carro de Portugal e andar três mil quilômetros até a Polônia sem parar em postos de fiscalização.
A reunião desta quinta-feira (12) em Bruxelas foi convocada por causa da crise política na Tunísia e na Líbia, que levou mais de 30 mil pessoas a buscar refúgio na Europa. Depois de chegar de barco à Itália, muitos acabam indo procurar emprego em países como a França e a Alemanha.
A maioria dos representantes reunidos em Bruxelas defende que as fronteiras do continente continuem abertas. Para o ministro do interior da Itália, Roberto Maroni, o que falta é botar em prática os acordos de cooperação com os países do norte da África para vigiar a saída dos imigrantes, o que não foi feito até agora.

NOTA: A União Européia é um projeto de união supranacional econômica e política das nações européias, que teve  início em 1992. De lá para cá, diversas medidas foram tomadas no sentido de unificar a Europa. Entre as quais, a adoção do Euro: moeda única do mercado comum europeu que passou a vigorar a partir de 01.01.2002. Este projeto é mais uma tentativa de unificar a Europa, pois em outras épocas já se tentou através de casamentos entre as realezas e através de enormes empreendimentos militares. No entanto a profecia bíblica  já previu que estas tentativas seriam frustradas e que estes países jamais se ligariam definitivamente, "assim como o ferro não se liga ao barro" (Daniel 2). A União Européia está ameaçada por razões econômicas entre outras razões políticas. São povos com culturas e línguas diferentes, que apesar de remanescerem do Império Romano, jamais iriam  voltar a compor uma grande império. Aí está mais uma prova da veracidade bíblica. A profecia bíblica ainda diz "que nos dias destes reis (nações da Europa) surgirá um outro reino que jamais será destruído." Nós sabemos que este reino está muito perto a chegar, que o Senhor Jesus Cristo está muito perto de voltar para implantar seu reino eterno. Amém!