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terça-feira, 24 de dezembro de 2024

O fotógrafo do oceano profundo que capturou um 'fóssil vivo'

 


Os cientistas estão correndo para rastrear espécies do oceano profundo antes que elas se percam, com a ajuda de fotógrafos que gostam do perigo.

Em 2010 quatro amigos, carregando 32 kg (71 lb) no valor de equipamento fotográfico, afundado sob as ondas da Baía de Sodwana, na costa leste da África do Sul. Foi então que o fotógrafo Laurent Ballesta olhou diretamente nos olhos de uma criatura que se pensava ter morrido com os dinossauros - tornando-o O primeiro mergulhador a fotografar um celacanto vivo.

"Não é apenas um peixe que pensávamos estar extinto", diz Ballesta. "É uma obra-prima na história da evolução."

Aventure-se de volta ao início da era dos dinossauros e você encontrará celacantos em abundância, em todos os continentes, vivendo nos pântanos fumegantes do Período Triássico. Datando de 410 milhões de anos, o celacanto pertence ao grupo dos peixes com "nadadeiras lobadas" que deixaram o oceano entre cerca de 390 e 360 milhões de anos atrás. Suas barbatanas fortes e carnudas foram precursoras do membros emparelhados de tetrápodes, que incluem todos os vertebrados terrestres – anfíbios, répteis, aves e mamíferos e, sim, Humanos também. Na verdade, os celacantos são mais intimamente relacionado aos tetrápodes do que a qualquer outra espécie de peixe conhecida.

O celacanto fóssil mais jovem conhecido é 66 milhões de anos, levando à suposição de que esses animais foram extintos há muito tempo. Então, em 1938, um peixe com escamas azul-esverdeadas iridescentes e quatro barbatanas semelhantes a membros, foi capturado em uma rede de arrasto na costa da África do Sul. Seguiram-se outras investigações e, em 1987, o etólogo Hans Fricke liderou uma expedição submersível na costa de Grande Comore, onde conseguiu capturar celacantos vivos em filme pela primeira vez.

Este celacanto foi apelidado de Fóssil vivoembora Especialistas dizem que esse apelido não é preciso e o celacanto, de fato, evoluiu, embora extremamente devagar. Por um lado, este peixe indescritível não habita mais na periferia da terra, mas nas profundezas do oceano.

"Toda vez que eles eram pegos, era muito profundo, muito profundo para as técnicas normais de mergulho na época", diz Ballesta. "Então, era apenas uma fantasia em minha mente." Mas, em 2000, Ballesta ouviu falar de um mergulhador chamado Peter Timm. "Durante um mergulho profundo, Timm encontrou um celacanto em uma caverna a apenas 120 metros de profundidade." Assim, em 2010, após um treinamento intensivo de aprofundamento, e com a ajuda de Recém-disponível rebreather tecnologia de mergulho - o que lhe permitiria permanecer debaixo d'água por mais tempo do que era possível anteriormente - Ballesta recrutou Timm para ser seu guia.

Os celacantos vivem na zona bentônica - no fundo do mar - até 300 m (984 pés) ao longo de encostas e plataformas subaquáticas íngremes. Durante o dia, eles se reúnem em cavernas submarinas, só emergindo para se alimentar durante a noite. Foi nessas cavernas que Ballesta conheceu seu primeiro celacanto.

Curadores do Museu de História Natural Um espécime de celacanto capturado em Grand Comoro em 1956, agora em exibição no Museu de História Natural de Londres (Crédito: Curadores do Museu de História Natural)Curadores do Museu de História Natural
Um espécime de celacanto capturado em Grand Comoro em 1956, agora em exibição no Museu de História Natural de Londres (Crédito: Curadores do Museu de História Natural)

"[É uma] costa muito acidentada: muito swell, ondas, correntes - e tubarões", diz Ballesta. Pode ser possível morrer." E Outros ter Morreu tentando capturar este peixe indescritível em filme. No entanto, mesmo quando menino, Ballesta tinha o desejo de ultrapassar os limites da exploração oceânica. "Para ir mais fundo, por mais tempo, para explorar", diz ele. Foi esse impulso que levou Ballesta a se tornar um biólogo marinho, explorador, mergulhador profundo pioneiro e Fotógrafo subaquático multipremiado.

Fonte: BBC

Nota. Acho interessante e surpreendente a postura dos evolucionistas em declarar que foi achado um fóssil vivo. Se não fosse encontrado vivo, simplesmente seria dito que o mesmo é um exemplo do processo da evolução, ou seja, que fez parte de um estágio  do processo que gerou outras espécies modernas. Como foi encontrado vivo faz-se uma menção sobre a possibilidade de o mesmo ter evoluído. Afinal a espécie encontrada é um fóssil vivo ou não?  A questão que surge é que assim como esta espécie encontrada outras poderiam ainda estar vivas e  se estivessem poderiam ser consideradas apenas variedades diferentes e não animais que caracterizam os estágios do suposto processo da evolução das espécies.


quinta-feira, 19 de setembro de 2024

A Engenharia complexa e perfeita do DNA

 


replicação do DNA é o processo de duplicação da molécula de DNA. Nele ocorre a separação das duas cadeias de nucleotídeos e a formação de cadeias complementares. A replicação ocorre antes da divisão celular, durante a interfase.

O processo de replicação inicia-se com a separação das duas fitas que formam a molécula de DNA. Em seguida, ocorre a ligação dos nucleotídeos livres no núcleo a um nucleotídeo correspondente em uma das fitas. Tem-se agora duas moléculas de DNA, constituídas por uma fita antiga, pertencente à molécula original, e uma fita nova. Esse processo é considerado, assim, semiconservativo.

A replicação do DNA ou duplicação do DNA é um processo de grande importância para a transmissão do material genético, pois, quando ocorre a divisão celular, esse material será dividido de forma igual entre as células-filhas. A replicação ocorre antes do início da divisão celular, durante a fase S da interfase.

Na replicação, a molécula de DNA será duplicada. As duas moléculas formadas serão constituídas por uma fita que pertencia à molécula original e uma fita recentemente sintetizada. Pelo fato de as novas moléculas serem constituídas por uma fita “antiga” e uma “nova”, esse processo é denominado semiconservativo. O processo de replicação é mediado por ação de algumas enzimas, como a helicase, responsável por desenrolar a hélice de DNA e separar as cadeias de nucleotídeos.

Processo de replicação do DNA

O processo de replicação inicia-se com a separação das duas fitas que formam a molécula de DNA, por meio da ação de enzimas, como a helicase. Isso ocorre em pontos em que existem sequências específicas de nucleotídeos, esses pontos são denominados origens de replicação. As enzimas que atuam nesse processo identificam-nos e ligam-se ao DNA, formando as chamadas “bolhas” de replicação.

Em células procarióticas, cujo DNA é circular, esse processo inicia-se em um único ponto. Em células eucarióticas, como na espécie humana, ele se inicia em diversos pontos. As diversas bolhas formadas fundem-se posteriormente, fazendo com que a replicação ocorra de forma mais rápida. O processo de replicação ocorre nos dois sentidos da fita de DNA. ...

Regulação do processo de replicação

O processo realizado com duas fitas-molde busca evitar erros de replicação. Quando isso ocorre, diversos mecanismos podem atuar buscando reparar o erro. Por exemplo, quando uma base liga-se de forma errônea à cadeia, enzimas identificam o erro e substituem a base. No entanto, dependendo do tipo de erro, o ciclo celular pode ser paralisado temporariamente ou permanentemente ou até mesmo a morte programada da célula, por apoptose, pode ser induzida.

Saiba mais <aqui>

Nota. Na natureza, em especial, na microbiologia percebemos  evidências muito fortes da atuação de um designer. São detalhes minunciosamente estruturados, finamente elaborados, que a natureza por si só e sem intencionalidade não teria como produzir. Realmente a natureza fala por si de um Criador que planejou e elaborou sua maravilhosa obra.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

A nova descoberta no Monte Everest que está assustando os cientistas

 




    Há vários mistérios acerca do pico mais alto do planeta. O Everest com 8.848 metros acima do nível do mar e situado na fronteira entre o Nepal e o Tibete, esconde mistérios que até hoje surpreendem cientistas e pesquisadores. Entre os quais, o mais surpreendente  é o que foi constatado pela NASA, a existência de fósseis marinhos  no alto deste monte. Qual a explicação para este fato? Alguns cientistas consideram que seja decorrente do choque das placas tectônicas intercontinentais que  formaram o Everest. Mas a questão é que há material oriundo dos oceanos em muitos outros lugares onde não há qualquer ligação com a alegada teoria. Esta ocorrência se junta a muitas outras evidências que indicam a ocorrência de um dilúvio universal.

    Ainda que certos estudiosos queiram defender a ideia de um dilúvio local ou regional, a Bíblia diz que o dilúvio no tempo de Noé atingiu toda as terras e submergiu todos os montes e picos existentes (Gên. 7:19). Há evidências reveladoras na presença de fósseis marinhos em depósitos de carvão mineral em diferentes regiões do globo terrestre.  Para a formação de carvão mineral é necessário o soterramento rápido de grande quantidade de material orgânico  em condições específicas de pressão e temperatura ao longo de uma dado período. A presença de fósseis marinhos em depósitos de carvão indica que envolveu algum evento catastrófico  de grande magnitude.  

    Se no caso do Everest tem a possibilidade de ser resultado do encontro ou choque das placas continentais, o que dizer de outras partes como nas Américas que não tem qualquer similaridade? Na realidade existe inúmeras  evidências que indicam a ocorrência de um dilúvio universal. As grandes quantidades  de sal no alto da cordilheira Andina é outra evidência de um evento cataclísmico de grande proporção, pois não há outra explicação lógica convincente para a formação de salinas naquela altitude.

    Nos últimos tempos a ciência e a arqueologia tem mostrado sobejante quantidade de evidências a favor dos relatos bíblicos. Achados e descobertas arqueológicas tem comprovado locais citados na Bíblia e eventos ali relatados. Seria esta uma forma de Deus despertar a fé dos homens para a sua Palavra? Ele mesmo disse que se os discípulos não pregassem as próprias pedras clamariam (Luc. 19.40). Parece que isto já está se cumprindo.

Aguinaldo C. da Silva







sexta-feira, 6 de abril de 2018

Como as preguiças-gigantes vieram parar na América?

Segundo o relato bíblico, uma arca com espécies selecionadas estacionou em algum lugar nas cadeias de montanhas situadas na região do Ararate, na Turquia. Encontramos esta narração no primeiros capítulos de Gênesis, o que certamente parece intrigante aos olhos humanos imaginar que todos os animais que encontramos atualmente espalhados por sobre o planeta tenham migrado a partir da Turquia.
E a pergunta um tanto quanto óbvia que paira no ar é: Seria possível menos de dez mil animais que supostamente teriam saído da arca se espalhar por todos os continentes? [1]
Para dificultar ainda mais essa questão e colocar criacionistas contra a parede pode-se também perguntar: De que forma os bichos-preguiça chegaram até as Américas, considerando que eles um dia tivessem saído da arca? Como se deu essa migração? Por que existem animais da ordem Xenarthra na América, tais como tamanduás e tatus que não se observam em nenhum outro lugar do mundo?
Antes que darwinistas se ouricem em suas cadeiras, queremos lembrá-los que pela perspectiva evolutiva isso também aconteceu. Um dos primeiros a sugerir esta ideia foi Alfred Russel Wallace em 1876. [2] Darwinistas defendem que todos os animais descendem de um ancestral em comum, e se espalharam pela terra através de migrações se adaptando a cada região em que viessem habitar. Assim, se especiaram em cada local adquirindo características próprias. Isso supostamente teria ocorrido entre 66 e 45 milhões de anos e teriam se dividido em três categorias de animais: marsupiais, xenartros e ungulados nativos.
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quarta-feira, 19 de julho de 2017

A confusão no uso dos termos evolução e evolucionismo

Tenho percebido ao longo do tempo que é difícil remover o estigma da palavra “evolução” na comunidade criacionista. Em nível popular, conforme o dicionário Houaiss da língua portuguesa, “‘evolução’ é qualquer processo gradativo e progressivo de transformação, de mudança de estado ou condição”. 
Porém, de acordo com a bióloga Gabriela Saldanha, diretora do departamento de extensão do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira (Numar-SCB), “muitos criacionistas não gostam de usar o termo ‘evolução’ em momento algum em suas falas ou textos para porventura não fazerem apologia à ‘Teoria da Evolução’ ou ‘Evolucionismo’ (esses, sim, sinônimos). Porém, é muito importante que nós, criacionistas, nos tornemos irrepreensíveis, inclusive no uso correto de significados e da Língua Portuguesa, por exemplo, deixando de usar a palavra ‘evolução’ como sinônimo de ‘Teoria da Evolução’. Devemos ser exemplos no uso correto dos termos e estar aptos a explicar e corrigir sempre seu mau uso”.

Para o biólogo e mestre em Biologia Animal Ebenézer Lobão Cruz, “há um erro que nós estudiosos do tema não podemos cometer, que é o de achar que o termo ‘evolução’ é sinônimo de ‘evolucionismo’, achar que tudo relacionado à ‘evolução’ está se referindo à Darwin ou às teorias neodarwinistas ou sintéticas. ‘Evolucionismo’ é uma corrente filosófica cheia de erros e direcionamentos impróprios, enquanto ‘evolução’ é só um substantivo derivado do verbo evoluir e pode ser usado em diversos sentidos. Acredito na possibilidade de mudança, inclusive genética, dos seres. E isso é ‘evolução’, não há o que se discutir. Porém, acreditar nos ditames da teoria darwiniana como explicativa do surgimento e desenvolvimento dos seres já é demais. Outro exemplo é o uso das palavras ‘adaptação’ e ‘evolução’, embora sejam palavras diferentes, elas não são divergentes. Quando há adaptação e essa adaptação não é apenas pontual, ela se mantém como sendo uma modificação para a sobrevida de uma espécie no ambiente, isso é um processo evolutivo no verdadeiro sentido da palavra ‘evolução’. Portanto, posso estar falando sobre ‘evolução’ sem estar concordando com as ideias de Darwin.”

Sobre o uso da palavra evolução, há complicações porque as pessoas usam figuras de linguagem e significados mais específicos dependentes de contexto o tempo todo. Mesmo assim, é útil manter em mente que “evolução” é toda e qualquer alteração de qualquer coisa ao longo do tempo, ou mesmo a não-alteração.
Por exemplo, podemos perguntar: como evolui a constante cosmológica? Resposta: mantém-se constante. Isso é evolução. Uma armadilha em que muitos caem é confundir “evolução” com melhoria. O conceito de “melhoria” não faz sentido na maioria dos casos em que se pode usar o termo evolução, mesmo em Biologia. Outro erro é confundir “evolução” com a proposta neodarwiniana. Na verdade, o que o neodarwinismo faz é apresentar uma ideia sobre como deve ter sido a evolução. O modelo criacionista tem outra proposta sobre como a evolução deve ter ocorrido (ex.: Deus formando a Terra e criando seres vivos em uma semana, diversificação posterior, dilúvio – tudo isso é evolução a rigor).

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Homo sapiens é mais velho do que se imaginava, aponta estudo

Fósseis de Homo sapiens descobertos no Marrocos - que tem entre 300 mil e 350 mil anos de idade - fizeram recuar em 100 mil anos a data da origem de nossa espécie, segundo dois estudos publicados nesta quarta-feira (7) na revista "Nature".
"Esta descoberta representa a origem da nossa espécie, o Homo sapiens mais velho já encontrado na África e em qualquer outro lugar", explica o francês Jean-Jacques Hublin, diretor do departamento de Evolução humana do Instituto Max Planck em Leipzig (Alemanha) e coautor do estudo.
Os fósseis foram descobertos em Jebel Irhoud, a cerca de 100 quilômetros de Marrakesh, durante a década de 1960, ao lado de ossos de animais e ferramentas de pedra. Originalmente, esses fósseis foram datados como tendo cerca de 40 ml anos de idade e eram considerados como uma forma de Neanderthal da África. Mas análises feitas posteriormente colocaram em dúvida essas conclusões.
Hublin e sua equipe analisaram os fósseis e identificaram diversas características - incluindo as morfologias facial, mandibular e dentária - similares aos humanos modernos recentes. Com base nessas análises, os autores sugerem que os hominídeos de Jebel Irhoud fazem parte das primeiras fases evolucionárias do Homo sapiens.


Até então, o fóssil mais antigo atribuído a uma forma moderna de Homo sapiens tinha sido datado com 195 mil anos.

Fonte: G1
Nota. Cada vez mais os evolucionistas vão se complicando para estabelecer a escala evolutiva. Daqui há pouco vão dizer que a espécie humana é mais antiga que outras que supostamente a antecedem. Resumindo, tecer teorias com o auxílio da imaginação é fácil, portanto permanece uma grande incógnita a respeito destes fósseis e ponto final.

terça-feira, 31 de maio de 2016

CRIACIONISMO, FIXISMO E EVOLUCIONISMO


   Se analisarmos tanto o evolucionismo quanto o criacionismo ambos usam dois tipos de conhecimentos, o científico e metafísico. Não existe, portanto empirismo puro em nenhum deles. No evolucionismo se utiliza o naturalismo filosófico, que seria o componente não científico ligado ao evolucionismo. 
    Muitos dizem que o criacionismo, referido na Bíblia, no livro do Gênesis, defende que os seres vivos foram criados por uma entidade divina, num único ato de Criação e com as mesmas características dos seres vivos atuais. A diversidade biológica é vista como uma evidência de que o Criador teria planejado cada espécie com um determinado fim, sendo estas perfeitas e imutáveis, o que seria o conceito fixista. Mas o criacionismo realmente é fixista? Realmente não. O criacionismo entende que o termo de espécies mencionado na bíblia não significa o mesmo termo de “espécie” utilizado hoje na Taxonomia biológica.
     Segundo o criacionismo no contexto bíblico o termo espécie significa um tipo básico que hoje abrangeria espécie, gênero e até família, sendo que o conceito espécie bíblico tem um significado muito mais abrangente do que o significado do termo espécie usados pela biologia. O fixismo é uma ideia que não existe mais, acreditar que toda biodiversidade atual provêm de uma criação original que não sofreu mudanças, não faz sentido, houve variação continua havendo variação, mas dentro de limites. A evolução diz da variabilidade sem limites numa única árvore, começando num ancestral comum e depois se ramificando. No criacionismo seria uma floresta de árvores onde há variação, mas não existe uma única origem, e sim vários seres, tipos básicos (o que chamamos de espécies com DNA matriz) através dos quais realmente houve variação. Seria uma microevolução em que podem ser observados diretamente, os criacionistas concordam que esta ocorre, mas não macroevolução
      De alguma forma o criacionismo não discorda de tudo na teoria de Darwin, a seleção natural, por exemplo, é um processo real e explica bem certos tipos limitados de variação, mudanças em pequena escala, de fato temos inúmeros exemplos para isso. Ela só não se encaixa bem ao tentar explicar o que Darwin achava que poderia, a complexidade real da vida. Tem-se o bico do tentilhão, e tem-se o próprio tentilhão, uma mudança pequenina na forma do bico (microevolução) versus a origem do próprio organismo (macroevolução). O problema principal para a biologia é entender exatamente onde a seleção natural funciona e onde não funciona.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Quem criou Deus?


À luz de todas as comprovações para o início do Universo espaço-tempo, o Iniciador deve estar fora do Universo espaço-tempo. Quando se sugere que Deus é o Iniciador, os ateus rapidamente fazem a antiga pergunta: "Então quem criou Deus? Se tudo precisa de uma causa, então Deus também precisa de uma causa!".
Como já vimos, a lei da causalidade é o fundamento da ciência. A ciência é a busca pelas causas, e essa busca é baseada em nossas observações coerentes e uniformes de que tudo o que tem um começo teve uma causa. O fato é que a pergunta "Quem criou Deus?" destaca com que seriedade levamos a lei da causalidade. Toma-se como certo que praticamente tudo precisa de uma causa.

Então por que Deus não precisa de uma causa? Porque a posição dos ateus não compreende a lei da causalidade. A lei da causalidade não diz que tudo precisa de uma causa. Ela diz que tudo o que venha a existir precisa de uma causa. Deus não veio a existir, ninguém fez Deus. Ele não é feito. Como ser eterno, Deus não tem um começo e, assim, ele não precisou de uma causa.

"Mas, espere um pouco", vão protestar os ateus. "Se você pode ter um Deus eterno, então eu posso ter um Universo eterno! Além do mais, se o Universo é eterno, então ele não teve uma causa." Sim, é logicamente possível que o Universo seja eterno e que, portanto, não tenha tido uma causa. De fato, só existem duas possibilidades: ou o Universo é eterno, ou alguma coisa fora do Universo é eterna (uma vez que algo inegável existe hoje, então alguma coisa deve ter existido sempre. Só temos duas opções: o Universo ou algo que tenha causado o Universo). 

O problema para o ateu é que, enquanto é logicamente possível que o Universo seja eterno, isso parece não ser realmente possível. Todas as evidências científicas e filosóficas [...] nos dizem que o Universo não pode ser eterno. Assim, descartando uma das duas opções, ficamos apenas com a outra: alguma coisa fora do Universo é eterna. (GEISLER, Norman e TUREK, Frank. Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu, Vida, 67, 2ª Impressão)


Nota. Os ateus procuram enquadrar Deus dentro do horizonte da física, ignoram no entanto a possibilidade de um outro universo paralelo do qual nossa ciência ainda não observou e talvez nunca o constatará pelo métodos científicos conhecidos. É uma pena que gente aparentemente inteligente, não tenha aceitado a realidade de Deus,uma vez que a fé supera a racionalidade mas não a contradiz. É uma questão de paradigma, se você se limitar só aquilo que o homem já descobriu, não vai aceitar jamais a realidade de Deus. Temos que reconhecer nossa pequenez e impotência para compreender toda a realidade do Universo. Vemos ainda por um filete de luz passando pela fresta da porta e achamos que conhecemos tudo, que já chegamos na última fronteira  do saber. Uma boba arrogância!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Dente de molusco evidencia design inteligente

Dentes de moluscos parecem ser o material biológico mais forte já testado, e suas estruturas podem ser copiadas para fazer carros, navios e aviões do futuro, segundo uma pesquisa de engenheiros britânicos.

Moluscos têm uma língua de cerdas com pequenos dentes para coletar comida de rochas e levá-la à boca, muitas vezes engolindo partículas rochosas no processo.

Seus dentes são feitos de um composto mineral-proteico, cujos pequenos fragmentos foram testados em laboratório.

Os pesquisadores descobriram que esses dentes são mais fortes do que a seda produzida por aranhas e de resistência quase semelhante aos mais fortes materiais produzidos pelo homem.

"Até agora, pensávamos que a seda de aranha era o material biológico mais forte, por causa de sua superforça e de seu potencial para ser aplicado em tudo, de coletes à prova de balas a materiais eletrônicos, mas descobrimos que o dente de molusco tem uma força potencialmente maior", disse em comunicado o professor Asa Barber, da Escola de Engenharia da Universidade de Portsmouth (Grã-Bretanha), que liderou o estudo.

As descobertas, publicadas pelo periódico Interface, do grupo científico The Royal Society, sugerem que o segredo da força do material é o fato de suas fibras minerais estarem prensadas em uma estrutura muito fina. E essa descoberta pode inspirar melhorias na forma como construímos de carros e aviões a obturações dentárias.

'Fonte de inspiração'

"A biologia é uma grande fonte de inspiração para um engenheiro", prossegue Barber. "Os dentes (de moluscos) são feitos de fibras muito pequenas, aglomeradas de uma forma muito particular - e devíamos estar pensando em formas de fazer nossas próprias estruturas seguirem os mesmos princípios de design."

Essas fibras, formadas por um mineral de óxido de ferro chamado goethita, criam uma base proteica de forma semelhante à que fibras de carbono podem ser usadas para fortalecer materiais plásticos.

Os dentes de molusco têm menos de 1 mm de largura, mas Barber e seus colegas colocaram dez deles em uma forma minúscula para medir sua força tênsil - a quantidade de força que o material consegue suportar antes de quebrar.

E vale lembrar que a parte do meio dessas amostras é mais de cem vezes mais fina do que um fio de cabelo humano.

Os dentes foram analisados por um microscópio de força atômica de forma a dividi-lo até o nível do átomo e para testar sua resistência.

Os cientistas calculam que a força dos dentes era de, em média, cerca de 5 gigapascais (GPa), cinco vezes mais do que a maioria das sedas produzidas por aranhas e força semelhante à pressão usada para transformar carbono em diamante sob a crosta terrestre.

Segundo Barber, isso é um novo recorde de força na biologia. Ele diz que é como se um único fio de espaguete conseguisse segurar 3 mil pacotes de meio quilo de açúcar.

"As pessoas estão sempre tentando encontrar (algum material) mais forte, mas a seda de aranha vinha sido a vencedora há diversos anos", diz ele à BBC. "Por isso, ficamos muito felizes com o fato de o dente de molusco superá-la."

Em comparação com materiais construídos pelo homem, o dente de molusco é quase tão forte quanto as melhores fibras de carbono.

A principal questão, diz Barber, é que fibras minerais provedoras de força são muito finas, o que evita buracos ou falhas que enfraceriam a estrutura.

E isso pode servir de aprendizado para engenheiros.

"Em geral, quando você faz algo grande, (o material) tende a ter mais falhas, que reduzem a força da estrutura. Se conseguirmos fazer fibras mais finas, talvez não tenhamos que nos esforçar tanto para acabar com essas falhas."

As descobertas impressionaram a professora Anne Neville, da Universidade de Leeds, sobretudo a forma como a força do dente parece ser ampliada por um tamanho específico de fibra.

"O material parece livre de falhas", diz ela.

Biólogos que estudam moluscos se dizem intrigados - mas não surpresos - pela façanha desses seres.

"Os moluscos são as escavadeiras do litoral", diz Steven Hawkins, professor da Universidade de Southampton. "A razão pela qual seus dentes são tão duros é que, ao se alimentar, eles estão escavando a rocha."

Fonte: Noticias Bol

Nota. Nos enchemos de admiração ao pesquisar a natureza e ver estruturas e organismos altamente sofisticados, que acabam sendo copiados pelo homem na produção de máquinas e equipamentos tecnológicos. Será que tudo isto surgiu por mero acaso? A resposta mais lógica e sensata é que há um projetista ou designer por trás destas obras tão bem elaboradas. 

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Cientistas afirmam que Deus produziu o Big Bang

No debate milenar entre a ciência e a religião, os cientistas e os religiosos apresentam seus argumentos tentando convencer os demais. Uma minoria busca um “mínimo denominador comum” convincente.
Esta semana, contudo, o embate entre criacionismo e Big Bang pode ter ganhado um capítulo importante. O professor Nathan Aviezer, da Universidade Bar Ilan de Israel veio a público defender fortemente que as crenças científicas e religiosas podem viver juntas em harmonia.
Ao lançar seu livro “In the Beginning” [No Princípio], ele afirmou que os cientistas há décadas estão buscando pelas ondas produzidas pela gravidade, mas esse tem sido um feito difícil. Afinal, a gravidade é um bilhão de bilhão de vezes mais fraca que as forças elétricas, que também produzem ondas.
Contudo, argumenta, “se houve uma enorme mudança gravitacional, então talvez com algum equipamento muito sensível, você poderia detectá-las.” Para ele, o Big Bang causou essa mudança “por isso não havia esperança de que talvez você pudesse ver as ondulações causadas pelo Big Bang”. É nesse momento que entra o relato do primeiro versículo de Gênesis, onde mostra que Deus criou o céu e a Terra.
Embora todos os cientistas também usem um momento inicial para o estabelecer o surgimento do universo, eles não necessariamente atribuem isso a Deus, preferindo argumentar que aconteceu espontaneamente.
Nessa disputa pelo primeiro momento, os cientistas apostam na explosão conhecida como Big Bang, enquanto judeus e cristãos defendem que foi o momento em que Deus disse “Haja luz”.
“A criação da luz foi essencialmente a criação do universo”, resume Aviezer. “Cada palavra escrita na Torá [Antigo Testamento] se encaixa nas descobertas científicas mais recentes. Elas estão em harmonia exata com as palavras da Torá. ”
O renomado rabino Benny Lau, concorda que essa teoria científica é compatível com a história judaica revelada no Livro de Beresheet [Gênesis]. Para ele, os conceitos de tempo na Bíblia não são os mesmos que aqueles que usamos agora, pois ‘um dia’ pode perfeitamente ser o mesmo que um milhão de anos. Mesmo assim, para Lau, as últimas descobertas científicas não alteram o entendimento judaico sobre como tudo começou.
O debate voltou a ocorrer após o material divulgado pelo astrônomo John M Kovac, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. Esta semana, a equipe de cientistas americanos do projeto BICEP2, anunciou ter encontrado resíduos deixados pela chamada “inflação cósmica”. Esse é o nome dado ao crescimento exponencial pelo qual o universo passou em seu primeiro quadrilionésimo de segundo.
Usando poderosos telescópios situados no Polo Sul, eles comprovaram a existência de “micro-onda cósmica de fundo”, uma radiação muito fraca que permeia todo o universo. Tais ondas gravitacionais deixam marcas ao percorreram o espaço em sua “fase inflacionária”. As chamadas ondas gravitacionais funcionam na cosmologia como uma espécie de “eco” do Big Bang.
“Isso abre uma janela para um novo mundo da física, aquele que ocorreu na primeira fração de segundo do universo”, disse Kovac, que liderou as equipes do BICEP2 (Background Imaging of Cosmic Extragalactic Polarization 2)
Caso seja confirmada, a descoberta dos astrofísicos poderá lhes render um prêmio Nobel, pois seriam as provas necessárias para apoiar a teoria que o universo teve um começo.
O escritor e educador judeu Izzy Greenberg escreveu ao Jerusalém Post que: “Quando perguntamos sobre como o mundo foi criado, nós poderíamos ter tanto um Big Bang [Grande Explosão] quanto um Big Banger [Grande Explodidor]. Lembra que o famoso rabino-chefe de Israel Yitzchak Eizik HaLevi Herzog, em 1957 escreveu: “Segundo uma perspectiva científica, acreditamos que Deus criou bilhões de átomos, para os quais estabeleceu certas leis naturais. Esses átomos mais tarde desenvolveram-se e evoluíram de acordo com essas leis. Mas isso não é diferente que acreditar, segundo o relato simples de Gênesis, que Deus criou os céus e a Terra, no primeiro dia…”.
O professor Aviezri S. Fraenkel, do Instituto Weizmann, expressou um sentimento semelhante. Ele defende que a moderna teoria da cosmologia e a religião judaica, na verdade, podem se ajudar e se explicar mutuamente. Elas não anulam uma à outra. “Na verdade, as teorias modernas, mesmo que se aprofundem cada vez mais, ainda não explicam todos os fatos observados no cosmos, conferindo apenas um novo significado para o versículo de Salmo 92:5: “Quão grandes são, SENHOR, as tuas obras! Mui profundos são os teus pensamentos“. Com informações de Jerusalem Post.

Fonte:  Gospel Prime 
Nota. No alto da montanha ciência e teologia se encontram. A maior dificuldade de certos ateus é conceber um Deus tão grande que Nele se fundamente  energia, matéria e tempo. A nós não é dado conhecer todos os mistérios (Deuteronômio 29:29), por isto nos relacionamos com Deus pela fé. No entanto as evidências de Sua presença nas obras criadas são abundantes. Até a própria Fsica reconhece a impossibilidade de tudo se formar por processos naturais. 

quinta-feira, 26 de junho de 2014

A Natureza que Revela Deus!

       Deus se revela pela natureza, em especial por aquelas obras que demandam projeto para sua existência ou que revelam harmonia, design, perfeição. Darwin verificou a dificuldade de conciliar sua teoria com estes atributos da Natureza. Chegava a dizer que ficava doente só por olhar as penas da cauda de um pavão.  Se ele fizesse uma investigação mais aprofundada iria notar outras coisas relevantes para sua conclusão: o pulmão sofisticado das aves que viabilizam o vôo, a configuração de certos órgãos, tais como: crânio, medula espinhal, válvulas e ventrículos do coração. Estes órgãos não podem ser resultado da seleção natural. Se vivesse mais alguns anos ele iria conhecer outras coisas ainda mais surpreendentes ligadas a bioquímica e aos processos genéticos. 
       A existência dos hormônios e sua ação nos processos biológicos são outra impossibilidade para uma natureza regida pelo acaso e aleatoriedade. Um dos processos biológicos é o parto, este é viabilizado pela ação dos hormônios que causam as contrações uterinas. Como era este processo antes do sistema orgânico perceber a necessidade de contrações e para isto desenvolver o referido hormônio? Outro processo biológico indispensável é o de coagulação sanguinea, que evita a hemorragia. Este é gerado a partir de um processo complexo de combinação química. Estes são irredutíveis, ou seja, a natureza não poderia forma-los em etapas sucessivas de aperfeiçoamento. 
        Darwin foi inspirado pelo naturalismo filosófico florescente de sua época, tirou conclusões precipitadas acerca da origem da vida e demais coisas do Universo. A existência de Deus se percebe não somente em questões particulares como as mencionadas anteriormente, mas pela observação do todo. A grande variedade de espécies de plantas e animais, a harmonia das constantes da física possibilitando a realidade que conhecemos, são coisas que os ateus e evolucionistas não levam em consideração.
        Um pouco de ciência pode deixar o homem soberbo, mas uma grande observação científica e filosófica o torna humilde diante da grandeza e vastidão do Criador e suas obras. Talvez esta soberba permaneça teimosamente naqueles que preferem descrerem da realidade de Deus, mas os sinceros irão admitirem a verdadeira razão pela qual estamos aqui. 
            
Aguinaldo C. da Silva