Ser discípulo de Cristo exige fé, paciência e discernimento. Caminhamos recebendo toda sorte de informações e estímulos que nos deixam expostos a ciladas e distrações. Se manter no caminho é o desafio para o cristão atual.
sábado, 28 de junho de 2025
quinta-feira, 19 de junho de 2025
terça-feira, 7 de janeiro de 2025
Como construir boas relações na igreja?
Sobre as relações interpessoais entre membros de igreja, selecionei alguns tópicos que seguem abaixo.
1) Autoconhecimento: Entenda suas capacidades e limites, conheça suas expectativas e o que é realmente possível realizar com eficácia. Importante lembrar que tudo deve ser idealizado e praticado tendo em vista as necessidades da igreja e a necessidade de agradar a Deus.
2) Comunicação Eficaz: Seja claro e honesto. Expresse seus pensamentos e sentimentos de maneira respeitosa. Dê atenção genuína, pergunte quando algo não estiver claro, em vez de tirar conclusões precipitadas ou fazer prejulgamentos.
3) Respeito e Empatia: Respeite as diferenças, coloque-se no lugar do outro para compreender suas emoções e necessidades. Respeite os líderes não só como irmãos, mas também pelas posições ou funções que desempenham na igreja.
4) Confiança: Construa confiança gradualmente. Confiança é um processo que se fortalece com ações consistentes e honestidade.
5) Reciprocidade: Relações saudáveis são baseadas em companheirismo, onde as partes se esforçam para manifestar cuidado e apoio mútuos.
6) Gestão de Conflitos: Aborde os problemas de forma construtiva. Enfrente os desafios com calma e disposição para encontrar soluções. Evite atitudes defensivas agressivas. Concentre-se em resolver o problema, não em culpar.
7) Cultivo de Momentos Positivos: Invista em atividades que fortaleçam o vínculo com os irmãos. Expresse gratidão e apreciação. Reconheça e valorize as contribuições do outro.
O Apóstolo Paulo assim sobre nossas atitudes na igreja: "Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo." (Filipenses 2:3).
Ellen White assim escreveu:
“Não deve haver espírito de crítica ou julgamento entre os irmãos.” (Caminho a Cristo, p. 121).
“Murmurações e críticas são armas nas mãos de Satanás para enfraquecer a igreja.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 5, p. 94).
“A igreja é o corpo de Cristo, e cada membro tem uma função a desempenhar em benefício do todo.” (Atos dos Apóstolos, p. 318).
“Se Cristo habita em nós, nosso relacionamento com os outros será marcado por bondade e cortesia.” (O Maior Discurso de Cristo, p. 41).
CONCLUSÃO: Vivemos num tempo de grande disseminação de conflitos, tanto no campo familiar, político e até mesmo eclesial. Satanás é quem mais se beneficia com as dissensões e conflitos dentro da igreja. Portanto nosso dever e alvo deve ser manter o melhor ambiente possível em nossas relações com os irmãos para que as bênçãos sejam concedidas e a igreja progrida em seus esforços.
quinta-feira, 24 de outubro de 2024
Adventismo 180 anos de história !
Nesta semana o movimento Adventista completou, no dia 22 de outubro, 180 de história. Abaixo está uma resenha disponibilizada pelo ChatGPT, contando o surgimento e contexto histórico deste movimento que deu origem à Igreja Adventista do Sétimo Dia.
O surgimento
do adventismo tem uma relação significativa com os movimentos avivacionistas que
ocorreram nos Estados Unidos no século XIX. O adventismo, mais especificamente
o adventismo do sétimo dia, surgiu como parte de um movimento religioso mais
amplo de reavivamento espiritual, que influenciou muitas denominações e grupos
religiosos durante aquele período.
1. O Contexto dos Movimentos Avivacionistas
O Segundo Grande Despertar (ou Segundo
Grande Avivamento), que aconteceu entre o final do século XVIII e meados do
século XIX, foi um movimento de reavivamento protestante que afetou profundamente
os Estados Unidos. Este movimento enfatizou a conversão pessoal, o retorno à
vida espiritual ativa e um senso de urgência em relação à salvação. Durante o
Segundo Grande Despertar, muitos pregadores itinerantes e evangelistas chamavam
as pessoas ao arrependimento, ao estudo das Escrituras e à preparação para o
retorno de Cristo.
Entre os
aspectos marcantes desse avivamento estavam:
- Foco no milenarismo (a crença no retorno
iminente de Cristo para estabelecer o Seu reino);
- Pregações emocionais e
participativas,
muitas vezes em grandes acampamentos ao ar livre;
- Ênfase no estudo da Bíblia, especialmente no que diz
respeito à profecia.
2. Movimento Millerita
Dentro desse contexto de avivamento, surge o movimento millerita,
que foi fundamental para o desenvolvimento do adventismo. O líder desse
movimento, William Miller, um fazendeiro batista, começou a
estudar intensamente as profecias bíblicas, especialmente as do livro de
Daniel, e concluiu que Jesus retornaria à Terra por volta de 1843 ou 1844.
A mensagem de Miller, que se alinhava com o clima de expectativa do Segundo
Grande Despertar, ganhou muitos adeptos e se espalhou amplamente por meio de
pregações e publicações. Os seguidores de Miller passaram a ser chamados de
"adventistas", devido à ênfase no advento (ou segunda vinda) de
Cristo.
3. O "Grande Desapontamento"
Quando a
data prevista por William Miller passou sem o retorno de Cristo (em 22 de
outubro de 1844), muitos dos seus seguidores ficaram profundamente desapontados,
evento que ficou conhecido como o Grande Desapontamento. Alguns
abandonaram completamente o movimento, enquanto outros buscaram entender o que
havia ocorrido de forma diferente. Essa busca por respostas resultou em uma
nova interpretação da profecia bíblica, o que levou ao surgimento de diferentes
grupos adventistas.
4. Formação da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Entre os
que permaneceram fiéis à mensagem adventista, um grupo emergiu como a Igreja
Adventista do Sétimo Dia. Este grupo, liderado por pessoas como Ellen G.
White, Joseph Bates e James White, reinterpretou o evento de
1844, concluindo que, em vez de Cristo retornar fisicamente à Terra naquela
data, Ele teria iniciado uma obra de "juízo investigativo" no céu,
preparando-se para Sua segunda vinda. Além disso, adotaram a observância do sábado
(o sétimo dia da semana) como o verdadeiro dia de descanso bíblico.
Ellen G.
White tornou-se uma das principais figuras do movimento, afirmando ter visões e
orientações proféticas que ajudaram a formar a teologia e a prática do
adventismo do sétimo dia.
5. Relação com o Avivamento
O
adventismo, especialmente o adventismo do sétimo dia, foi claramente moldado
pelas influências avivacionistas do século XIX, em aspectos como:
- O foco no retorno iminente
de Cristo,
que era uma das principais mensagens do Segundo Grande Despertar.
- A importância do estudo
pessoal da Bíblia e das profecias, características fundamentais
tanto do movimento millerita quanto dos adventistas.
- A ênfase na experiência
religiosa pessoal, especialmente nas visões e no sentido de
missão, como evidenciado nas visões de Ellen G. White e na importância da
pregação e do evangelismo dentro da denominação.
Além
disso, o adventismo compartilha com os movimentos avivacionistas uma abordagem
de reforma moral e espiritual, incluindo a preocupação com a temperança
(abstinência de álcool, tabaco, etc.), saúde, e a vida em conformidade com os
mandamentos bíblicos.
Conclusão
O adventismo do sétimo dia e o movimento adventista como um todo nasceram em
grande parte do mesmo fervor religioso que deu origem a muitos outros
movimentos durante o Segundo Grande Despertar. O avivamento espiritual e o foco
na iminência do retorno de Cristo foram catalisadores chave para o surgimento
do adventismo. Portanto, existe uma conexão clara entre o adventismo e os
movimentos avivacionistas, com ambos se alimentando de um clima de renovação
espiritual e um desejo por maior entendimento das profecias bíblicas.
Fonte: ChatGPT
quarta-feira, 3 de maio de 2023
Pais prometem não ensinar religião aos filhos na China
Hoje celebra-se o Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor. A Bíblia continua ano após ano como o livro mais lido e vendido do mundo, segundo a Sociedade Bíblica do Brasil. Ainda assim, há países onde o acesso às Escrituras é proibido ou limitado, como a China, que ocupa a 16ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2023.
Exemplo desse desafio é a solicitação que uma escola primária enviou para os pais na cidade de Wenzhou, China. No recado, a coordenação pedia aos responsáveis que prometessem que não ensinariam religião para os filhos. Uma professora confirmou o pedido para colaboradores da ONG China Aid.
No documento, os pais afirmam que “não professarão religião alguma, nem participarão de atividades religiosas ou disseminarão religião em lugar algum”. Eles também prometeram seguir a disciplina do Partido Comunista da China e não violar se juntar a cultos religiosos, o que inclui as igrejas domésticas, pois são vistas como grupos religiosos ilegais.
A cidade de Wenzhou é conhecida como a Jerusalém da China, por causa da grande comunidade cristã local. A medida é vista como uma grande repressão à liberdade dos cristãos. Desde 2013, lança campanha de destruição de centenas de igrejas e esculturas da cruz na cidade e em toda a província de Zhejiang.
Em 2017, as igrejas e acampamentos cristãos foram banidos como parte do processo de sionização imposto pelo líder chinês, Xi Jinping, que busca criar uma sociedade baseada nos valores do Partido Comunista da China.
Apesar de a medida contrariar o artigo 14 da Convenção dos Direitos das Crianças, da qual a China é signatária, a regra continua em vigor na escola. Diante das restrições, alguns pais optaram por tirar os filhos da escola e continuar a educação em casa, conhecida como homeschooling.
Além do retrocesso na escola, no começo de 2023, Peter Shao Zhumin, um líder cristão da cidade que havia sido liberto no passado, foi preso pela sétima vez. Todas as vezes foi preso por se recusar a participar das igrejas controladas pelo Estado.
Ore pelos cristãos na cidade de Wenzhou e por Peter Zhumin.
Fonte: Portas Abertas
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Para que serve a igreja?
Os evangélicos não praticantes são definidos como “os fiéis que creem mas não pertencem a nenhuma denominação”, sendo cada vez maior o número de pessoas que “nascem em berço evangélico – e, como muitos católicos, não praticam sua fé”. Os dados revelam que “os evangélicos de origem que não mantém vínculos com a crença saltaram, em seis anos, de 0,7% para 2,9%. Em números absolutos, são mais de 4 milhões de pessoas nessa condição”.
As pesquisas apenas confirmaram uma tendência há muito identificada, a saber, o crescente número de pessoas que buscam espiritualidade sem religião, e deseja a experiência da fé sem a necessidade de submissão às instituições religiosas. É o fenômeno da fé privatizada, em que cada um escolhe livremente o que crer, retirando ingredientes das prateleiras disponíveis no mercado religioso.
O novo cenário faz surgir perguntas que exigem respostas urgentes: Para que serve a igreja? Qual a função da comunidade cristã na sociedade e na experiência pessoal de peregrinação espiritual?
A experiência dos cristãos no primeiro século, no dia seguinte ao Pentecostes, narrada no livro dos Atos dos Apóstolos [2.42-47; 4.32-35], serve de referência para a relevância da vivência em comunidade.
Para que serve a igreja? A igreja serve para manter viva a memória da pessoa e obra de nosso senhor Jesus Cristo: “Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos”. Em tempos chamados pós modernos, quando as crenças são desvalorizadas e as verdades se tornam subjetivas e particulares, é importante saber não apenas em quem se crê, e os cristãos compreendem a fé como confiar em uma pessoa, Jesus Cristo, mas também saber o que se crê, e por isso os cristãos chamam de fé também um conjunto de crenças e afirmações a respeito do Deus em quem crêem–confiam. O Evangelho é uma boa notícia, e os cristãos devem saber qual é essa notícia. A igreja é a comunidade que preserva a memória de Jesus, sua pessoa e obra.
Para que serve a igreja? A igreja serve para manter viva a esperança que se fundamenta na abertura para o mistério divino: “Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos [...] com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus”.
Em tempos de banalização do sagrado, as pessoas perdem a noção do que Rudolf Otto chama “mysterium tremendum”, isto é, já não têm na alma o temor que coloca o homem de joelhos diante da manifestação do divino e nem mesmo esperam que tal aconteça. A igreja é a comunidade que preserva a expectativa de que o céu se abra, de que o favor divino se derrame sobre a terra.
Enquanto o mundo vai se tornando cada vez mais frio e fechado, condenado às estreitas possibilidades da racionalidade e dos limites do poder humano, a igreja fala do milagre como possibilidade real e os cristãos se dedicam às orações.
Para que serve a igreja? A igreja serve para manter viva a oferta do amor de Deus em resposta à solidão humana: “Eles se dedicavam à comunhão, ao partir do pão [...] Todos os que criam mantinham se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade [...] Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham.
Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um”. Em tempos de individualismo, egoísmo, segregação, e competição darwinista, a igreja é a comunidade da fraternidade, da partilha, da solidariedade e da generosidade. A igreja é a comunidade da aceitação, do perdão e da reconciliação. É na igreja que se concretiza a oração de Jesus a respeito de Deus e os homens: “que sejam um”.
Para que serve a igreja? A igreja serve para manter vivos os sinais do reino de Deus na história: “grandiosa graça estava sobre todos eles”. Conforme Jung Mo Sung, “a igreja é o povo de Deus a serviço do testemunho da presença do Reino de Deus”, que se completa com a afirmação de Ariovaldo Ramos: “a igreja deve viver o que prega para poder pregar o que vive”. A igreja é a comunidade em que o anúncio da presença do Reino de Deus entre os homens é seguido do convite desafio: “Vem e vê”, pois o Evangelho de Jesus Cristo não é apenas uma mensagem em que se deve crer, mas principalmente um novo tempo em que se deve viver.
Para que serve a igreja? A igreja serve para manter viva a esperança da ressurreição: “Com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus”. Quando o lacre romano do túmulo de Jesus foi rompido no domingo da ressurreição, a vida afirmou sua vitória sobre os agentes promotores e mantenedores da morte, sobre os processos de morte, que serão enfrentados pela esperança de que um dia a própria morte, último inimigo, cairá de joelhos diante do Senhor da vida.
A igreja é a comunidade dos que se rebelam contra a morte em todos os lugares e todas as dimensões, e contra ela lutam com todas as forças que recebem do doador da vida.
A igreja é a comunidade dos que já não vivem com medo da morte (Hebreus 2.14), dos que anunciam e vivem dimensões da vida, e dos que profetizam a ressurreição até o dia quando, aos pés do Cristo de Deus, celebrarão a vitória daquele que no Apocalipse diz: “Não tenham medo. Eu tenho as chaves da morte e do inferno”, pois “Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último. Sou aquele que vive. Estive morto mas agora estou vivo para todo o sempre!”. Amém.
Fonte - Ed René Kivitz
via blog Diário da Profecia
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Igreja: uma instituição improvável mas divina!

1- A igreja reúne pessoas de ambientes culturais e sociais diferentes. Portanto, incompatíveis em vários aspectos, em comum somente a fé.
2.- Comporta um agrupamento de pessoas imperfeitas, que lutam contra diversos tipos de defeitos e insuficiências.
3 - Aqueles que participam da igreja de Cristo estão na contramão do mundo, contrariando as conveniências e valores estabelecidos pela grande maioria que compõe a sociedade secular.
4- São perseguidos pelo dragão (Satanás) que segundo o livro de Apocalipse foi fazer guerra contra o remanescente da mulher (igreja) que guarda os mandamentos e tem o testemunho de Jesus (Apoc. 12:17)
Só estas razões já seriam suficientes para fazer com que este empreendimento desse errado e não perdurasse no decorrer dos tempos. Mas há uma questão que muda toda a história, seu fundador. Jesus quando fundou sua igreja disse que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela. (Mat. 16:18).
Estar na igreja, além de obedecer à vontade do Mestre, também é a forma mais viável para cumprirmos com a missão de disseminar o Evangelho por todo mundo. É na igreja que aprendemos a ter paciência, suportando aqueles irmãos mais fracos, assim como numa família. É na igreja que invocamos e comungamos em conjunto, desenvolvemos nossa fé e adoração. Ela é uma instituição divina, que apesar de suas falhas e imperfeições, estará até o fim congregando aqueles que recebem o dom da fé. Louvado seja Deus por manter sua igreja por tantos séculos sobre as mais adversas circunstâncias e levará seu povo até o fim, mesmo que todos prognósticos digam que a igreja é uma instituição fadada ao fracasso.
Aguinaldo C. da Silva
segunda-feira, 21 de março de 2011
segunda-feira, 26 de julho de 2010
IGREJA
terça-feira, 18 de maio de 2010
IGREJA

Depois de quase dois mil anos que tudo começou, a igreja contemporiza o estado descrito em Apocalipse 3:16. Uma mornidão letárgica afeta os cristãos atuais. As pessoas perdendo o interesse na frequencia aos cultos é um indicativo de que a busca do verdadeiro discipulado já não está mais em pauta.
Talvez o conforto dos tempos modernos, aliado ao materialismo filosófico da presente época, estejam minando a pouca fé de muitos cristãos.
Com certeza, é uma conjuntura de fatores que tem levado a este quadro acabrunhado acima descrito. Um dos remédios para tal situação está descrito no livro de Apocalipse, na carata aos laudiceanos: " ... aconcelho-te que unjas os olhos com colírio para que vejas ...". Falta percepção. Percepção de que estamos no tempo do fim. Isto é evidenciado pelas profecias, ao relatar os períodos já cumpridos, tais como os 1260 dias proféticos em que a mulher (igreja), seria perseguida e obrigada a fugir para o deserto. É evidenciado pelos sinais da natureza: terremotos, pestes, fome, etc. anunciada por Jesus aos seus discípulos (Mat. 24:7). Pela decadência moral e espiritual predita pelo Apóstolo Paulo (II Tim.3:2). Pelo cumprimento da missão de pregar aos povos quase chegando ao fim (Mat. 24:14).
Mas nada disto pode despertar a atenção de quem sá se encantou, assim como Demas, pelas vaidades do presente século.
Ainda que haja razões aparentes para a rejeição da igreja como instituição, pois esta é administradas por seres humanos falíveis. Esta é ainda a ferramenta de Deus para disseminar o evangelho a todo mundo. Cada crente deve tomar o seu lugar no exército de Cristo. Não há meio termo. Quando se está numa guerra não se pode ficar indiferente por muito tempo. Isto pode custar a própria vida. Infelizmente este é o quadro apresentado pelo Apocalipse.
"E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo." (Apoc. 12:17).
Quem faz do cristianismo algo apenas para preencher sua carência social, ou para mitigar a angústia existencial, pode ser surprendido naquele dia.
É hora de " despertarmos do sono" diz o Apóstolo Paulo. Na Parábola, todas as dez virgens dormiram, mas cinco foram salvas. A diferença foi despertar com o azeite, hoje tão desprezado por uma geração absorvida não mais pelo evangelho, mas pelo o eu-vangelho.
segunda-feira, 29 de março de 2010
COMPLETANDO 60 ANOS DE JORNADA NA FÉ!
