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quinta-feira, 4 de setembro de 2025

O Dom da Imortalidade !

 



Em meio ao desfile militar em Pequim, no dia 3 de setembro de 2025, um microfone aberto surpreendeu o mundo ao capturar um diálogo quase insólito entre Xi Jinping e Vladimir Putin. Enquanto caminhavam lado a lado, os dois líderes foram ouvidos discutindo a possibilidade de prolongar a vida humana através da biotecnologia. O tradutor de Putin comentou que os órgãos humanos poderiam ser transplantados continuamente, “quanto mais você vive, mais jovem se torna, e — até alcançar a imortalidade.” Xi respondeu que há previsões de que, neste século, seres humanos poderão viver até os 150 anos. Saiba mais <aqui>.

Essa conversa informal — mas amplamente divulgada — oferece um pano de fundo curioso para refletirmos sobre a real possibilidade de desfrutarmos da imortalidade segundo a perspectiva bíblica.

A Bíblia e a imortalidade: “Quem tem o Filho, tem a vida”

No Novo Testamento, João afirma de forma clara e profunda que “quem tem o Filho, tem a vida” (1 João 5:11-12). Nesse contexto, a vida não é meramente existência prolongada, mas uma vida verdadeira e plena, concedida por Deus por meio de Jesus Cristo — uma vida que transcende o tempo e as limitações humanas.

Deus é a fonte de toda vida. No Jardim do Éden, a árvore da vida era símbolo da comunhão entre o Criador e a humanidade. Porém, o pecado provocou o rompimento dessa comunhão. A expulsão de Adão e Eva do Éden representou a perda do acesso à árvore da vida, e com isso, a mortalidade entrou no mundo. 

Em Gênesis, após o pecado, Deus expulsa o homem do jardim para evitar que, “alcançando a mão e tomando também da árvore da vida, viva para sempre” (Gênesis 3:22-23). A imagem é poderosa: o acesso à vida eterna foi bloqueado em função do pecado, sinalizando que a verdadeira imortalidade não é uma conquista tecnológica, mas um presente divino.


Considerações:

Enquanto Xi e Putin especulam sobre biotecnologia e transplantes contínuos como caminho para prolongar a vida ou atingir a imortalidade — um desejo compreensível, mas circunscrito à esfera física e científica — a Bíblia aponta para uma imortalidade que brota da fé e da relação com Deus.

A promessa bíblica não é de prolongamento indefinido do corpo, mas de vida eterna na presença de Deus. A morte física é real hoje, consequência do pecado; mas a ressureição é a esperança em Cristo. Quem tem o Filho participa da vida eterna e Ele o ressuscitará no último dia ( João 6:40). 

O recente diálogo de Xi e Putin sobre longevidade e imortalidade é um antigo anelo da  ambição científica que permanece no âmbito humano e finito. A verdadeira imortalidade, conforme ensina o evangelho, não se conquista com transplantes ou avanços tecnológicos — e sim com o Filho, que dá a vida eterna. O dom da imortalidade não reside em órgãos substituídos, mas em um coração transformado pela graça de Cristo, a única fonte de vida verdadeira.

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Novo Censo demográfico indica aumento do número de Evangélicos no Brasil

 


O percentual de evangélicos no Brasil bateu recorde e chegou a 26,9% da população, revelaram dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

📈No último Censo, em 2010, 21,6% dos brasileiros se declaravam evangélicos – o que mostra um aumento de 5,2 pontos percentuais. Em 1890, quando se começou a ter estatística sobre este grupo, apenas 1% da população se declarava evangélica.

📉Já o número de católicos chegou ao menor patamar da história56,7% dos brasileiros. Eles já foram 99,7% em 1872.

Quando se olha por faixa etária, o percentual de evangélicos sobe entre os mais jovens. Entre os brasileiros de 10 a 14 anos, 31,6% se declaram evangélicos. Entre os adolescentes de 15 a 19 anos, são 28,9%.




Saiba mais <aqui>


NotaNão podemos deixar de lembrar que o termo “evangélico” tem alterado sua conotação no decorrer das últimas décadas. Na primeira metade do século XX era mais forte o segmento dos evangélicos tradicionais. Já na segunda metade daquele século se tornou mais forte os evangélicos pentecostais e no século XXI o neopentecostalismo. Dentro deste segmento a característica que tem se tornado a tônica principal é as “igrejas coach”, que servem seus membros com uma gama de “benefícios” psicológicos e emocionais onde a ênfase está na teologia do EU e não na teologia da CRUZ. Assim sem querer desmerecer o que representa o termo “Evangélicos” na atualidade, a realidade dos fatos é que há um distanciamento da visão de outrora, sendo já quase imperceptível o espírito e o fervor da primitiva igreja do Senhor Jesus Cristo.



segunda-feira, 26 de maio de 2025

A Lei Magnitsky e o Apocalipse

 


A Lei Magnitsky foi originalmente promulgada nos Estados Unidos em 2012 como uma ferramenta para punir indivíduos envolvidos em corrupção ou violações graves de direitos humanos, congelando seus bens e proibindo-os de entrar em determinados países. Desde então, versões similares da lei foram adotadas por outras nações.

Seu propósito é essencialmente combater a impunidade e proteger os direitos humanos, restringindo o acesso de agentes mal-intencionados ao sistema financeiro global. Mesmo estando ligada a um escopo diferente  do que trata Apocalipse 13 ( que fala numa sanção econômica total aos que não estiverem ligados à Besta), esta lei exemplifica como o Estado pode exercer um controle econômico sobre os cidadãos em nossos dias. 

A Lei Magnitsky, mesmo tendo um objetivo justificável, demonstra como sanções econômicas podem ser usadas para isolar indivíduos ou grupos. Se aplicada de forma abusiva ou deturpada, um sistema similar poderia ser usado para oprimir aqueles que não se submetem a um regime global ou ideologia específica.  

Em nossos dias tem surgido recursos tecnológicos que favorecem o controle social. Um destes recursos pode ser exemplificado pelo número de registro no cadastro geral de contribuintes aliado a meios de comunicação como internet ou telefone celular, tornando assim possível ao governo interceptar qualquer transação financeira dentro de um território. Outros recursos, como moeda digital, pode facilitar ainda mais  controlismo estatal.

Embora a Lei Magnitsky não tenha atualmente nenhuma conexão direta com Apocalipse 13, ela ilustra como sistemas legais e econômicos podem ser usados para moldar comportamentos em escala global. Isso pode servir de alerta para a importância de manter salvaguardas contra o abuso de poder, independentemente do contexto. Com certeza haverá ainda debates sobre ética, liberdade e o papel das leis globais no futuro. Contudo podemos prever que não serão os princípios democráticos mas o pragmatismo que vai determinar as decisões políticas e governamentais.

Vivamos para ver e com certeza não decorrerá muito tempo para acontecer o cumprimento profético apontado no Apocalipse.




quarta-feira, 7 de maio de 2025

Ex-funcionária do governo diz que EUA fizeram superbunkers para 'ricos e poderosos' escaparem do 'fim do mundo'

 


Uma ex-funcionária do setor de habitação que trabalhou no governo do presidente George H. W. Bush (1989 a 1993, sucedendo Ronald Reagan) declarou que o governo dos EUA passou anos capitalizando recursos para a construção de uma "cidade" subterrânea secreta onde os ricos e poderosos podem se abrigar em caso de um "evento de quase extinção" da vida na Terra.

Catherine Austin Fitts, de 74 anos, que atuou como secretária assistente de Habitação e Desenvolvimento Urbano entre 1989 e 1990, fez as alegações chocantes durante uma participação no podcast do ex-apresentador da Fox News Tucker Carlson, embora não haja evidências concretas para sustentar suas alegações acerca dos superbunkers. Segundo Catherine, a explicação é simples: o projeto dos superbunkers é tão secreto quando o programa espacial dos EUA.

A ex-funcionária citou uma pesquisa do economista Mark Skidmore, da Universidade Estadual de Michigan, que divulgou um relatório em 2017 afirmando que ele e uma equipe de acadêmicos haviam descoberto US$ 21 trilhões em "gastos não autorizados nos departamentos de Defesa e Habitação e Desenvolvimento Urbano entre 1998 e 2015", contou reportagem no "NY Post".

À época, Skidmore observou que começou a investigar os gastos não declarados depois de ouvir Catherines "se referir a um relatório que indicava que o Exército tinha US$ 6,5 trilhões em ajustes, ou gastos, não respaldados no ano fiscal de 2015".

"Considerando o orçamento de US$ 122 bilhões do Exército, isso significava que os ajustes não respaldados eram 54 vezes maiores do que os gastos autorizados pelo Congresso. Normalmente, esses ajustes nos orçamentos públicos representam apenas uma pequena fração dos gastos autorizados", observou o relatório do economista.

Inicialmente, Skidmore disse que achava que Catherine havia cometido um erro, afirmando que presumiu que ela quisesse dizer US$ 6,5 bilhões, não trilhões.

"Então, eu mesmo encontrei o relatório e, com certeza, eram US$ 6,5 trilhões", esclareceu ele.

De acordo com Catherine, que trabalhou como banqueira de investimentos antes de ingressar no governo Bush, esse dinheiro foi usado para financiar o desenvolvimento do que ela descreveu como uma "base subterrânea, infraestrutura urbana e sistema de transporte" que tem sido mantido em segredo do público.

"Uma das coisas que observei no processo de analisar para onde todo esse dinheiro está indo é a base subterrânea, a infraestrutura urbana e o sistema de transporte que está sendo construído. Construímos um número extraordinário de bases subterrâneas e, supostamente, sistemas de transporte", relatou ela.

Ela contou a Carlson que passou dois anos pesquisando para onde os US$ 21 trilhões haviam ido, alegando ter descoberto evidências de que existem cerca de 170 instalações secretas apenas nos EUA. Segundo Catherine, várias dessas bases estão localizadas sob os oceanos, não apenas no subsolo.

Fonte: Page not found

Nota. Na situação atual do mundo ouvimos falar de várias formas de sobrevivencialismos, desde a exploração de outros planetas até a construção de bunkers subterrâneos. No entanto, a atitude mais produtiva seria a preparação para a volta do Senhor Jesus Cristo. Isto porque os sinais estão se cumprindo conforme as suas predições e outras alternativas são completamente mirabolantes e descabidas.

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Trump e a nova ordem econômica mundial

 



    Por décadas ouvimos rumores da formação de uma nova ordem mundial baseada na circulação de uma moeda comum global que ocupe o lugar do dólar e seja ainda mais eficaz como instrumento de desenvolvimento econômico.  

    O dólar é a principal moeda de reserva internacional desde o Acordo de Bretton Woods (1944). Ele é usado em mais de 80% das transações cambiais globais; também em contratos de commodities (como petróleo e ouro).  Reservas internacionais dos bancos centrais também são feitas em dólar. Essa posição dá aos EUA um poder imenso na capacidade de emitir dívida em sua própria moeda. Também confere uma grande influência política e econômica global, podendo estabelecer  sanções econômicas com grande alcance.

    Há uma conexão interessante entre as ações protecionistas do governo Trump e a preservação da hegemonia do dólar no cenário internacional — especialmente se analisarmos à luz das discussões (ainda hipotéticas) sobre uma moeda única mundial. Para a extrema direita norte-americana o projeto de uma ordem econômica global baseado em uma moeda única global é visto quase como algo subversivo.

    Por outro lado, nas últimas décadas, surgiram planos e esforços para reduzir a dependência do dólar que podem ser vistos como ameaças à sua hegemonia. Além da proposta da moeda única global (como já foi discutida no FMI com os SDRs), a adoção de moedas regionais (como o euro ou as propostas na Ásia/América do Sul), são fatores que depreciam o dólar no papel que vem assumindo há décadas.  Acordos bilaterais em moedas locais (como China e Rússia têm feito), também são tentativas de substituir o dólar, além das criptomoedas como alternativa descentralizada.

    A resposta "America First" e a preservação do dólar denota a reação que a liderança política norte-americana faz para manter os EUA no topo da influência global. Quando Trump impôs tarifas e pressionou parceiros comerciais, ele sinalizou que os EUA estavam dispostos a usar todos os instrumentos de poder econômico — inclusive o controle sobre o sistema financeiro global — para proteger seus interesses. Isso pode ser interpretado de duas maneiras:

  • Defensiva: Uma tentativa de preservar a centralidade do dólar num cenário em que alternativas começavam a surgir;

  • Ofensiva: Um uso mais explícito do dólar como ferramenta geopolítica — algo que desestimula a criação de alternativas, pois quem controla o dólar controla o jogo.

    As medidas protecionistas e tarifárias do governo Trump, assim como as políticas econômicas dos EUA em geral, estão indiretamente ligadas à preservação do dólar como moeda dominante no comércio internacional e ao enfraquecimento de iniciativas que poderiam levar a uma moeda única globalOu seja, mesmo com custos, muitos países podem entender que ainda vale a pena manterem-se na estrutura econômica centrada no dólar, que arriscar alguma alternativa que não tenha o peso econômico dos EUA.

    Toda esta dinâmica exposta denota que há um poder crescente para estabelecer o domínio econômico global, conforme revela a profecia que está no capítulo 13 do livro de Apocalipse. Mais do que nunca vemos as páginas da história se revolverem diante dos nossos olhos, dizendo que estamos muito perto do desfecho final da história deste mundo.


quarta-feira, 14 de agosto de 2024

O que está por trás da polarização política?



 

    O fenômeno da polarização política  tem ultrapassado fronteiras e avança mundo afora como uma onda sem precedentes. Com certeza este fenômeno tem alguma relação com as profecias e a escatologia bíblica. 

     Muito pode ser dito sobre identidade de grupos e sobre o efeito das redes sociais, enfim sobre toda a retórica que alimenta as lideranças e divide a sociedade. Mas o que está na raiz da questão tem a ver com as mudanças drásticas que a sociedade atravessa. Com certeza, a polarização está sendo motivada pela percepção, por uma parte da população, do agravamento da situação moral, econômica e social na atualidade. 

   Principalmente no campo moral pode ser visto um conflito de visões de mundo. O que  para uma parte da população é a evolução natural do comportamento humano, para outra parte implica em decadência e risco. Diante de visões e conceitos totalmente opostos surge um embate de caráter sobrevivencialista, especialmente no que tange à liberdade individual, aos  padrões de comportamento ou valores morais.

    Se haverá melhoria das condições de sobrevivência no mundo pelo viés político, ou qual partido tem a melhor proposta para cada problema, esta é uma discussão que não pretendo abordar aqui. O que quero focar é na causa da polarização, especialmente no que tange a questões ideológicas ou de natureza moral.   Se analisarmos  pela ótica evolucionista, isto pode ser considerado apenas temor, por parte da população, de que a sociedade rume para uma situação inviável ou insustentável.  Mas, ao meu ver, o que aconteceu foi a percepção, por parte de uma parcela da sociedade, de que o progressismo ideológico naufragou  ou que o relativismo moral e a cultura woke são inócuas. 

     Por outro lado se alimenta um temor de que algo das narrativas conspiracionistas sejam verdade, ou seja, de que estamos rumando para uma dominação brutal do Estado na vida particular das pessoas, despertando assim um sentimento antissistema. Esta mistura de sentimentos e percepções são os principais ingredientes do atual momento de polarização política e ideológica.

    O agravamento dos problemas no mundo sempre trazem reflexão e nesta as questões morais são trazidas à tona. A religião sempre foi um bastião da moralidade. Assim no fim dos tempos o tema da religião terá um  destaque especial, isto também porque a religião, na maior parte da história, sempre esteve ligada à política.   

    Pelo que revela a Bíblia, os problemas cruciais que assolam a humanidade não irão ser atenuados daqui até a volta de Jesus. Assim a  possibilidade dos conflitos políticos e ideológicos se acirrarem é alta. Neste cenário um aspecto da religiosidade cristã há de ser colocado cada vez mais em evidência, ou seja, a validade da lei de Deus.

    A Bíblia apresenta o grande conflito que se iniciou no céu e se estendeu à Terra como o pano de fundo de toda a história humana. Neste conflito a lei de Deus é a questão central. Ao se aproximar o fim deste conflito, o tema da lei será posto em destaque. O autor do Apocalipse vê em visão a arca da aliança no céu no momento final da história deste mundo.

"E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.  E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva." (Apoc. 11:18,19).

  Ellen White escreveu o seguinte:

Nos últimos dias, a Lei de Deus será desafiada e muitas pessoas serão levadas a transgredi-la. Aqueles que mantiverem a Lei de Deus em seu coração e vida estarão em grande perigo, mas também serão mais próximos de Cristo.” (A Ciência do Bom Viver, p. 53). 

A Lei de Deus deve ser a nossa regra de vida, e nossa fidelidade a ela será o teste final. No tempo do fim, será crucial que cada indivíduo esteja firmemente ancorado na Lei de Deus, para resistir às tentações e enganos que surgirão.” (Primeiros Testemunhos, p. 361).

   Uma ressalva no entanto deve ser feita sobre a versão da lei que um segmento hoje defende. Muitos entre os chamados "conservadores"  defendem não  a versão apresentada na Bíblia, mas a da tradição católica que alterou, entre outas coisas, a guarda do dia de sábado para o domingo. Quanto a isto posso dizer que  para Deus só é válida a versão original. Ele mesmo disse: "Em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens." (Marcos 7:7). 

     A versão humana da lei divina se trata de um descaso à sua Pessoa e sua vontade.  O grande conflito culminará com o desafio de quem será verdadeiramente fiel a Deus e quem seguirá a adoração imposta pela besta.

         Pelo que podemos observar estamos vivendo na reta final da história deste mundo e poderemos ver muitos fatos surpreendentes descritos no Apocalipse. 

        

    


quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Lula pede um governo global

 


     Em discurso durante a reunião do BRICS que está ocorrendo na África do Sul, o presidente do Brasil  Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou a necessidade de uma governança global, em virtude das grandes necessidades ora vigentes no mundo, como as questões ambientais.

     Lula não é o único a mencionar a necessidade de um governo global. Outros nomes de destaque como Antonio Guterres, atual  secretário geral da ONU, também fez declaração semelhante. Pelo visto é só uma questão de tempo para que isto ocorra, apesar de, ao meu ver, não ser da forma indicada ou desejada pelo presidente brasileiro. O BRICS surgiu em 2009 como uma união de países emergentes para promover ajuda mútua nas áreas comercial e tecnológica. No entanto hoje se propõe como um grupo de países que quer antagonizar com o G7, ou seja, com os países ocidentais considerados ricos ou desenvolvidos. Esta pretensão geopolítica muito provavelmente não será alcançada e acabará determinando o fracasso deste grupo. 

     Como já comentei anteriormente, a profecia bíblica revela que a hegemonia política no mundo, por ocasião da segunda vinda de Cristo, será exercida pelas nações ocidentais. Confira <aqui>. Mas o que chama a atenção na atualidade é a rápida mudança dos acontecimentos no cenário geopolítico global. Estamos vendo a história em transformação diante de nós e isto cria uma grande expectativa. Quais as cenas dos próximos capítulos e quanto tempo levará para vivenciarmos o último desenrolar da história deste mundo antes da  volta de Cristo? Pelo que sabemos os últimos acontecimentos serão rápidos, confira <aqui>.  Pelo o que está revelado em Apocalipse 13, o último capítulo da história deste mundo traz em seu bojo a questão econômica (comprar e vender). A questão econômica no mundo agora está se tornando crucial. Isto é exemplificado pelo objetivo do BRICS em desdolarizar o comércio internacional, tentando para isto criar uma moeda comum para este grupo de países. Mas pelo visto, por uma série de razões, este será um empreendimento fracassado. Assim, ou o dólar se fortalecerá ainda mais ou poderá ser criada uma moeda única para o comércio global por iniciativa das nações ocidentais. Saiba mais <aqui>.

    Pelo visto agora é só uma questão de tempo e como já falei, estamos diante de transformações profundas no mundo,  com certeza carregados de significado no  contexto profético escatológico. Em face da expectativa destes eventos, para o cristão faz sentido especial as palavras do apóstolo Pedro : 

"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.  Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão.  Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade?" (2 Pedro 3:9-11).





terça-feira, 22 de agosto de 2023

Cruzes estão sendo demolidas em província da China

 


O governo local de Wenzhou planeja retomar a remoção forçada de cruzes das igrejas cristãs. A Igreja Dongqiao, localizada na província de Zhejiang, recebeu um aviso de que no dia 3 de agosto o governo irá remover à força a cruz da igreja.

Nesse sentido, a igreja emitiu um aviso público, instando os irmãos e irmãs em Cristo a orar fervorosamente por essa questão. Um pastor anônimo de Wenzhou informou que o “vento demoníaco (uma tendência/movimento prejudicial à sociedade) de remover cruzes pode surgir novamente”.

Além disso, ele revelou que no mês passado, os governos das cidades de Shanxi, do condado de Yongjia e do distrito de Lucheng exigiram que as igrejas removessem frases cristãs. Por exemplo, placas de bronze e caracteres nas paredes da igreja com as palavras “Emmanuel”, “Jesus”, “Cristo” e “Jeová” foram todas obrigadas a serem removidas.

De acordo com China Aid, Zhejiang é uma província com uma grande população de cristãos e tem sido um alvo primário de Xi Jinping. Informações coletadas entre 2014 e 2016 apontam que mais de 1.500 igrejas foram afetadas pela demolição de cruzes.

Sendo assim, em 28 de abril de 2014, o governo local da cidade de Wenzhou removeu à força a cruz da Igreja de Sanjiang. Naquela época, um documento oficial divulgado dentro do governo chinês revelou o significado político por trás da resistência às cruzes.

Desse modo, a remoção das cruzes era uma luta ideológica entre o regime chinês e o cristianismo. Os oficiais queriam erradicar os símbolos cristãos ao máximo possível.

Por fim, a campanha se espalhou desde então para outras províncias, com a Província de Henan também embarcando em uma campanha em larga escala para desmontar cruzes em 2018, queimando Bíblias e removendo e destruindo à força placas com frases cristãs nas casas dos fiéis.

Fonte: Gospel Prime

Nota. No decorrer da história tem se levantado oposição de poderes e instituições contra o Cristianismo, seja no aspecto geral ou particular a um grupo específico de cristãos. A matéria acima trata de uma oposição ideológica do governos chinês aos símbolos cristãos, mas também há um sistemático cerceamento da prática cristã naquele país. Logo virá o tempo no qual um grupo, chamado no Apocalipse de "remanescente", será objeto especial de perseguição por sua defesa dos mandamentos de Deus em sua integralidade. São caracterizados pelo testemunho de Jesus e a guarda dos mandamentos  (Apoc. 12:17 ; 14:12).

domingo, 16 de julho de 2023

Polícia autoriza protesto na Suécia que queimará Bíblia e Torá

 

A polícia da Suécia autorizou, nesta sexta-feira (14), um protesto em frente à embaixada de Israel em Estocolmo no próximo sábado, no qual os organizadores planejam queimar uma Bíblia e uma Torá. A ação foi criticada por Israel e por organizações judaicas. De acordo com a petição enviada à força policial, os idealizadores querem destruir os textos religiosos em resposta à queima de um Alcorão em junho, em frente à Grande Mesquita de Estocolmo. Esse incidente gerou indignação em diversos países muçulmanos.

O protesto será, na verdade, uma ação de apoio à liberdade de expressão, de acordo com a solicitação enviada para a polícia. A polícia afirmou que a autorização está em conformidade com a legislação sueca de conceder licença para atos públicos.

“A polícia não emite licenças para queimar vários textos religiosos. A polícia emite licenças para reuniões públicas e para expressar uma opinião. É uma distinção importante”, afirmou Carina Skagerlind, assessora de imprensa da polícia de Estocolmo.

O presidente de Israel, Isaac Herzog, foi uma das autoridades que rapidamente criticaram a decisão, assim como Yaakov Hagoel, presidente da Organização Sionista Mundial, que disse que essa permissão não é uma “liberdade de expressão, mas, sim, antissemitismo”.

Em junho, um refugiado iraquiano que reside na Suécia queimou algumas páginas do Alcorão em frente à Grande Mesquita de Estocolmo, coincidindo com a celebração do Aid al Adha, um feriado importante no calendário muçulmano.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU tinha adotado uma resolução, condenando a queima de exemplares do Alcorão e outros atos de ódio religioso.

Fonte: G1

Nota. Chama a atenção  o ódio manifestado contra a Bíblia na atualidade. Este livro já foi perseguido no passado, como na época da Revolução Francesa, ou na Idade  Média quando o clero queria ensinar apenas a tradição ao povo. Com certeza isto demonstra que há poderes que se opõem à  Palavra de Deus. No Apocalipse estes poderes são denominados de "Bestas" que se levantam em certos momentos da história do grande conflito universal.



domingo, 25 de junho de 2023

Mulher processa hospital por ter removido seus seios aos 13 anos

 


Uma mulher da Califórnia cujos seios foram removidos quando ela tinha 13 anos porque pensava que era transgênero agora está processando os médicos e o hospital que supervisionou o procedimento, alegando que eles estavam nisso pelo dinheiro. Kayla Lovdahl diz que foi forçada a “acalmar a crença errônea de que era transgênero”, aos 11 anos, depois de ser exposta a influenciadores online, de acordo com o processo que ela abriu no Tribunal Estadual da Califórnia contra os Hospitais da Fundação Kaiser e quatro médicos. “Eles basicamente entregaram a Kayla o bloco de receitas e permitiram que sua montanha-russa ingênua, emocional e infantil de sentimentos ditasse o chamado ‘tratamento’ que ela receberia”, de acordo com os documentos judiciais de 14 de junho.

Sem saber o que fazer quando a filha alegou ser um menino, seus pais procuraram ajuda de profissionais médicos que rapidamente confirmaram a ideia da menina de que ela era transgênero, disse Lovdahl. Aos 12 anos, ela tomava bloqueadores hormonais e testosterona sem uma avaliação psicológica adequada, afirma Lovdahl no processo legal. Lovdahl passou por uma única avaliação de transição de 75 minutos, ela alegou.

Seus problemas de saúde mental deveriam ter levantado bandeiras vermelhas para os médicos, disse Lovdahl, apontando para estudos médicos que, segundo ela, mostram que a saúde mental das meninas nem sempre melhora com a transição. “A grande maioria das crianças identificadas como transgênero, se medicadas no início da adolescência, corre o risco de se arrepender da decisão depois de ter idade suficiente para perceber suas perdas”, disse Lovdahl.

Lovdahl também acusou o hospital e os médicos de não fornecer a ela e a seus pais o “consentimento informado” adequado, o que incluiria terapia profunda, algo que ela disse nunca ter acontecido. Os procedimentos foram “uma forma insana de abuso infantil”, disseram os advogados de Lovdahl, que também usa o pseudônimo de Layla Jane, em um comunicado.

“Acreditamos que casos como esse são a melhor maneira de detê-los, especialmente em estados liberais como a Califórnia, onde ideólogos imprudentes estão promovendo essa agenda radical”, disse o advogado Charles Limandri.

Lovdahl, que está buscando uma indenização não especificada, afirma que os procedimentos a deixaram com “profundas feridas físicas e emocionais e arrependimentos severos”.

Fonte : Outraleitura

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Ucranianos orando em praça sob ataque da Rússia

 

A  triste ação da Rússia contra a Ucrânia, ordenada por Vladimir Putin, tem levado pessoas a orarem na praça de Khariv, momento que foi registrado nesta quinta-feira (24) por uma equipe de reportagem da CNN.

A cidade fica a apenas 40 quilômetros da fronteira com a Rússia e foi onde algumas explosões ocorreram mais cedo, depois que o ditador russo ordenou a ação militar no país vizinho, horas após ter reconhecido regiões separatistas como independentes da Ucrânia.

O vídeo foi registrado às 7h12 (horário da Ucrânia), mostrando um grupo de seis pessoas se reunindo e orando em um pequeno círculo. Alguns segundos depois, uma sétima pessoa se junta ao grupo para orar pela paz.

Para a correspondente Clarissa Ward, da CNN, que está em Kharkiv, a cena mostra o “desespero deste momento”.

“Um pequeno grupo de pessoas se reuniu na praça principal e estão ajoelhados e orando”, disse ela no vídeo. “Porque agora há realmente uma sensação de não ter ideia do que está por vir, o que está reservado para o povo da Ucrânia nas próximas horas e nos próximos dias. E está muito frio aqui.”

“E ver essas pessoas ajoelhadas numa pedra fria em oração é, sinceramente, é muito comovente, Don”, disse Ward ao âncora da CNN, Don Lemon. “E acho que isso mostra o estado dos ucranianos comuns aqui, que não fizeram absolutamente nada para merecer isso, que não têm problemas com a Rússia.”

Fonte: GospelPrime

Nota. Pensava que não mais veríamos grandes conflitos militares em virtude do avanço e da evolução das relações internacionais e da ação dos órgãos e instituições ligadas a ONU. Mas a imbecilidade e a brutalidade motivadas pelo desejo de supremacia, dominação e poder, ainda são determinantes em nosso mundo. Infelizmente estamos presenciando mais uma guerra, e esta não é um conflito qualquer, mas algo que pode levar a um confronto global ou mundial. Vivemos em dias sombrios que poderão trazer consequências imprevisíveis e graves na segurança, economia e política de muitos povos. Infelizmente ainda sobram ditadores, déspotas e tiranos que, em ações isolados ou se apoiando mutuamente, impõe ao mundo a violência e a barbárie. Com certeza é mais um sinal de que este mundo está com seus dias contados e que muito em breve o Senhor Jesus virá para que haja perpétua paz e felicidade!

    

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Papa Francisco diz que pandemia pode ser resposta da natureza


O Papa Francisco afirmou que a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) é uma das respostas da natureza pela humanidade “ignorar as crises ecológicas”. Em um e-mail divulgado nesta quarta-feira (08), o pontífice orientou que as pessoas reduzam a produção e o consumo, e aprendam a contemplar o mundo natural.

“Não respondemos às catástrofes. Quem fala sobre os incêndios na Austrália, ou se lembra que, há 18 meses, um barco poderia cruzar o Pólo Norte pois as geleiras derreteram? Quem fala das enchentes?”, alertou o Papa. 
“Não sei se isso é uma vingança da natureza, mas com certeza são respostas”, adicionou. A pandemia mudou radicalmente as atividades no Vaticano, onde o Papa celebrará a Missa de Páscoa para uma igreja vazia. 

O Papa tem 83 anos e já teve complicações pulmonares quando era jovem. Ele foi testado duas vezes para a Covid-19, mas os resultados foram negativos. Como parte do novo procedimento, o Vaticano afastou o Papa de qualquer pessoa que possa ter o vírus. Atualmente, Francisco faz suas refeições no quarto e costuma higienizar as mãos antes e depois de encontrar convidados. 

Francisco também afirmou em uma entrevista que está se recuperando do quadro de bronquite. Ele costuma rezar em seus aposentos para que os “tempos de incerteza”  passem logo, se confessando todas as terças para pedir desculpas pelo egoísmo. 


Na última semana, o Papa criticou veementemente a imagem em que moradores de rua aparecem dormindo em um estacionamento em Las Vegas (EUA). “Os sem-teto foram colocados de quarentena em um estacionamento enquanto os hotéis estão vazios”, questionou o Papa.

Fonte: IG-Ultimo Segundo

NOTA
A questão ambiental tem se tornado o catalisador para o desenvolvimento de uma Nova Ordem Mundial. Uma das recomendações do Papa Francisco para a contenção dos problemas   ambientais é o descanso dominical, como está proposto na Encíclica Laudato si. Sabemos que o repouso sabático é uma instituição divina estabelecida na Criação. No entanto este repouso foi estabelecido no dia de sábado, o sétimo dia da semana, e não no domingo, o primeiro dia da semana, o qual era o dia de adoração do deus Sol na antiguidade entre os pagãos. Agora, no final dos tempos, esta questão (adoração) irá ser  o divisor de águas entre os seguidores do cordeiro e os seguidores da besta, conforme nos indica o livro do Apocalipse nos capítulos 13 a 17. Estejamos preparados para escolher a verdade, custe o que custar, e receber o Eterno de fronte erguida no dia da volta de Jesus.

sábado, 5 de novembro de 2016

Pastor é perseguido pelo governo por pregar contra casamento gay

Mais de 40.000 pessoas já assinaram uma petição apoiando um pastor que está sendo obrigado a entregar seus sermões para o estado da Geórgia. Além de liderar uma igreja adventista, Eric Walsh é médico e foi demitido pelo Departamento de Saúde Pública em 2014. O motivo foi seu posicionamento no púlpito contra o casamento gay.
Alguns colegas de trabalho de Walsh, militantes LGBT, assistiram seus sermões no YouTube e não gostaram do conteúdo. Não aceitando a demissão, o pastor afirmou que não “podia acreditar” que sua demissão foi por motivos alheios ao serviço.
“Sou filho de uma mãe solteira que sempre me ensinou qual era a nossa fé. Aprendi na igreja a importância de estudar e esses valores [cristãos] me levaram a querer servir aos necessitados. Foi por isso que me tornei médico e continuarei divulgando minha crença. A minha fé é importante para mim, frequentemente falo sobre ela em igrejas e conferências”, disse.
E acrescentou: “Eu não posso acreditar que eles me demitiram por causa de coisas que eu falei em meus sermões. Não consegui mais emprego na saúde pública desde então. Ao rever meus sermões, me demitiram por causa das minhas crenças religiosas. O estado da Geórgia destruiu a minha carreira no serviço público”.
Ele decidiu processar o governo do Estado por “discriminação religiosa” e agora lhe foi exigido que entregasse cópias de todos os seus sermões, além de sua Bíblia pessoal. Walsh se recusou a fazê-lo, dando origem a uma grande discussão sobre a liberdade religiosa e a intromissão do estado em questões de fé.
A petição do Conselho de Pesquisa da Família, ONG que apoia o Dr, Walsh diz: “A exigência de que ele entregue vídeos de seus sermões, esboços e todos os documentos pastorais, incluindo sua Bíblia, representa uma intromissão do governo na santidade da igreja, do estudo do pastor e do púlpito. Esse tipo de tática têm o efeito de intimidar e silenciar as pessoas que tem fé”.
Os advogados do Instituto First Liberty Institute, que assumiu o caso, declararam que “É ilegal para um empregador levar em conta a religião de um funcionário nas suas decisões de contratação e demissão… O púlpito é um espaço sagrado. Eles se intrometerem nesse espaço sagrado é uma violação grosseira da Constituição e da liberdade religiosa como um todo”. Com informações de Christian Today
Fonte: GospelPrime
Nota. Estamos presenciando  uma arbitrariedade contra os cristãos  que expressam seus princípios. O mais chocante é isto ocorrer num país  que se declara  democrático, fundado sob  a égide do cristianismo protestante, que se colocou no mundo como guardião da liberdade de expressão. Isto  indica que os EUA estão se afastando dos ideais propostos em sua fundação, rumando para um regime totalitário secularista, confirmando assim a interpretação que o coloca como a segunda besta apocalíptica.

sexta-feira, 20 de março de 2015

A mídia patrocinadora da imoralidade


     A mídia, mais especificamente as principais emissoras de tv, como a Rede Globo de Televisão, tem deflagrado uma campanha intensa em prol da imoralidade. Com o objetivo de alcançar mais audiência, perdem totalmente a noção de equilíbrio, limites e respeito aos valores da  sociedade brasileira.
       Babilônia, a mais recente novela da Globo, no primeiro capítulo apresentou beijo na boca entre duas senhoras, sexo casual, golpes, traição, violência, entre outros maus exemplos de comportamento humano. 
Sob o pretexto de que a arte imita a vida e portanto, a novela é apenas uma representação do que acontece na sociedade, as emissoras se acham no direito de despejar todo o lixo urbano nos lares das pessoas. 
         A grande pergunta é: como se está educando ou influenciando os jovens ou mesmo a sociedade como um todo? O que não se quer admitir é o viés pedagógico que as novelas e filmes exercem sobre a sociedade. 
          Com relação ao homossexualismo parece que a citada emissora adotou o movimento LGBT, sendo sua mais forte patrocinadora. 
            O poder de influência de uma grande rede de televisão  sobre a opinião pública num país como o Brasil é exorbitante. Não resta dúvida que a disseminação do comportamento homoafetivo se deve, em grande parte, às novelas da Globo.  
            Em função da mídia tendenciosa outras formas de comportamento danosos à vida tem ganhado espaço na sociedade. Entre estas está o  sexo prematuro,  pois desde muito cedo as crianças  são expostas à muita sensualidade, vulgaridade e desrespeito ao corpo. Como consequência vem a prostituição infantil, gravidez na adolescência e outras mazelas indesejadas. 
             Na verdade o que estamos vendo é uma guerra contra os princípios morais deixados pela Bíblia,  por parte daqueles que defendem um liberalismo amoral, niilista e irresponsável.  Realmente a sociedade humana está marchando para um "Babilônia" cada vez mais confusa, desorientada e perdida.
           

quarta-feira, 18 de março de 2015

Igreja Presbiteriana dos EUA aprova casais do mesmo sexo

A igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, com pouco menos de dois milhões de fiéis, votou na terça-feira (17) uma reforma que amplia sua definição de casamento para incluir os casais homossexuais.
A igreja, a maior denominação presbiteriana, fez o anúncio depois que a maioria de seus 171 órgãos de governo regionais aprovaram as mudanças.A Constituição revisada desta igreja sustenta agora que o casamento é "um compromisso entre duas pessoas, tradicionalmente um homem e uma mulher". Este texto substitui um anterior que mencionava que o casamento era a união "apenas de um homem e uma mulher".Em 2011 a mesma igreja aprovou a ordenação de sacerdotes abertamente gays ou lésbicas.
Nota. As igrejas protestantes da atualidade são filhas de Babilônia, ou seja, parte da grande reunião de igrejas apostatadas e religiões decadentes de que fala o Apocalipse. Por  isto o anjo faz a proclamação: " ... Sai dela, povo meu, para que não sejas participantes de seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Apoc. 18:2,4.