quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Máquina de camisinhas chega às escolas públicas

O Ministério da Saúde quer retomar uma proposta que já provocou muita discussão: distribuir camisinhas de graça nas escolas públicas de Ensino Médio. A proposta do Governo Federal foi tão criticada que os Ministérios da Saúde e da Educação quase desistiram. Agora, decidiram insistir, mas para evitar um novo desgaste, o projeto vai começar apenas em duas escolas: uma em Brasília e outra em Florianópolis.
Em Santa Catarina, a máquina de camisinhas já está pronta. Ela foi criada há três anos para que os adolescentes tenham acesso mais fácil aos preservativos no local onde passam boa parte do dia: a escola.
Professores, alunos, pais e direção vão decidir, por exemplo, se a entrega das camisinhas vai ser de graça e se haverá uma quantidade limite por aluno. É certo que vai ter polêmica de novo. “Há muita reação, principalmente das igrejas, que acham que sexo é somente sexo reprodutivo, depois de casado, o que também não é realidade. Essas pessoas estão correndo risco. O HIV não acabou. Nós temos infecção, ela está presente, nós temos que cuidar dela”, defende Dirceu Greco, diretor do departamento Dstaids do Ministério da Saúde.


NOTA. A melhor forma de prevenir o HIV e tantas outras consequências negativas do sexo casual ou sem responsabilidade, é investir na formação de uma mentalidade sadia e equilibrada. Educação com consciência é a grande necessidade da atualidade. Não adianta apenas ficar distribuindo camisinhas sem resolver a questão pela causa do problema. Essa medida  acaba contribuindo para o fomento da libertinagem sexual. E como sempre, tudo custeado pelo dinheiro do contribuinte.

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