segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Chegamos a 7 bilhões no mundo

Folha de S.Paulo
O anúncio, pela Organização das Nações Unidas, de que chegamos ao marco de 7 bilhões de habitantes reacendeu o debate sobre a capacidade de prover recursos para sustentar, com qualidade, tanta gente.
A preocupação é justificada pela constatação de que a maior parte do crescimento projetado para o futuro acontecerá em países pobres.
Até 2100, a ONU estima que a população aumentará em mais 3 bilhões. Dez países, sozinhos, serão responsáveis por mais da metade disso. Oito são africanos.
O caso mais extremo é o de Zâmbia, onde a expectativa de vida hoje é de apenas 49 anos, enquanto a média mundial é de 69.
Completam a lista a Índia --que tirará da China em 2020 o posto de maior população-- e os EUA, único dos ricos que continuará entre os dez maiores.
Se, para alguns, são os países pobres que ameaçam sobrecarregar o planeta por causa de suas altas taxas de fecundidade, para outros, a principal responsabilidade é dos países ricos e seus atuais padrões de consumo.
No Maláui, por exemplo, a taxa de fecundidade supera a média de seis filhos por mulher. Nos EUA, está próxima de dois. Porém, um único americano impacta no aquecimento global o equivalente, segundo a ONG Global Footprint Network, a 11 habitantes do Maláui.
Esse impacto será ainda maior se os 3 bilhões a mais de habitantes até 2100 consumirem como hoje. 

NOTA. Ao menos um mandado de Deus (multiplicai-vos e enchei a Terra), foi cumprido à risca. Agora que a Terra está cheia e a igreja está próximo a cumprir outro mandado (ide por todo mundo pregar o Evangelho), sabemos que o fim está muito próximo. Já está na hora, chega de sofrimento, pecados, agressões, etc... Deus nos concede " um novo Céu e uma nova Terra onde habitarão a justiça para sempre. Ora vem Senhor Jesus! Amém!" (Apoc. 21:1; 22:20)

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