Ser discípulo de Cristo exige fé, paciência e discernimento. Caminhamos recebendo toda sorte de informações e estímulos que nos deixam expostos a ciladas e distrações. Se manter no caminho é o desafio para o cristão atual.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Facebook é causa de um em cada três divórcios
Segundo levantamento, 33% dos pedidos de divórcio no país citavam a rede social; mensagens inapropriadas e comentários maldosos para ex são as principais razões
Maridos e esposas do Reino Unido que se separam estão cada vez mais citando o Facebook em suas petições, de acordo com uma pesquisa realizada pelo site local especializado Divorce-Online.
Lançado nesta semana, o levantamento revelou que 33% dos pedidos de divórcio no país continham a palavra Facebook. Esse é um aumento significativo em relação a última vez que o site realizou a pesquisa em 2009. Naquela época, a rede social foi mencionada em 20% dos pedidos amostrados pelos pesquisadores.
Apesar de os advogados de divórcio estarem vasculhando o Facebook em busca de sinais de infidelidade, eles também procuram por comentários depreciativos feitos pelos esposos e esposas sobre o outro após terem se separado e estarem brigando judicialmente, explica o site. A página descobriu que as razões mais comuns para citar o Facebook em um processo de divórcio são:
-Mensagens inapropriadas para membros do sexo oposto
-Casais separados postando comentários maldosos um sobre o outro
-Amigos do Facebook informando o comportamento do ex-companheiro(a)
Já o microblog Twitter foi citado em apenas 20 dos 5.000 processos analisados pelo site.
Como as redes sociais tornaram-se uma das principais ferramentas de comunicação, tornaram-se o lugar mais fácil para as pessoas terem um caso ou flertarem com alguém do sexo do oposto, afirma o porta-voz do Divorce-Online, Mark Keenan.
“Além disso, o uso do Facebook para fazer comentários sobre os parceiros(as) para amigos tornou-se algo extremamente comum, com os dois lados usando o site para mostrar suas mágoas um contra o outro”, completou.
Com cerca de 800 milhões de usuários, a maior rede social do mundo também virou terreno fértil para achar evidências em processos de divórcio nos Estados Unidos. Por exemplo, um estudo realizado em fevereiro de 2010 pelo membros da American Academy of Matrimonial Lawyers revelou que 81% desses profissionais viram um aumento em relação aos cinco anos anteriores no uso de evidências a partir de redes sociais nos processos de divórcio. Mais ainda, 66% afirmou que o Facebook era uma fonte primária para encontrar evidências para o divórcio.
Fonte: UOL
Nota. O Facebook como qualquer outro meio de comunicação não tem culpa. A responsabilidade é do usuário em manter certos limites no relacionamento interpessoal. Esta limitação é para os casados, é claro. Ser cristão sempre vai demandar bom senso, juízo e respeito às leis de Deus.Vivemos num mundo em que a liberdade é crescente, e com esta deve ser também a responsabilidade. A pessoa deve fazer o ambiente e não o contrário.
Nota. O Facebook como qualquer outro meio de comunicação não tem culpa. A responsabilidade é do usuário em manter certos limites no relacionamento interpessoal. Esta limitação é para os casados, é claro. Ser cristão sempre vai demandar bom senso, juízo e respeito às leis de Deus.Vivemos num mundo em que a liberdade é crescente, e com esta deve ser também a responsabilidade. A pessoa deve fazer o ambiente e não o contrário.
domingo, 1 de janeiro de 2012
Ano novo sem medo
Finalmente estamos em 2012. Expectativas, esperança, otimismo ou medo? As “profecias” dos Maias se cumprirão? O mundo terminará neste ano?
Lembro de ter lido sobre George VI, quando era rei da Inglaterra. George era tímido e assumiu o trono no lugar do irmão, o popular Eduardo VIII, que abdicara. Era o ano 1939 e a Europa já respirava os ares da segunda grande guerra. Na hora de apresentar o discurso de Natal para os súditos, o monarca utilizou as palavras de Minnie Louise Hoskins, em Deus sabe:
“E eu disse ao homem que se achava no limiar do ano: ‘Dá-me uma luz, para que eu possa andar com segurança no desconhecido’. E ele respondeu: ‘Penetra nas trevas, e põe tua mão na mão de Deus. Isto te será uma luz melhor, e mais segura, do que um caminho conhecido’”.
Mesmo que o ano se apresente repleto de desafios e perspectivas nada animadoras para você, creia: você não está só. A promessa não é de um rei terreno e tímido. É de um Deus poderoso. Inigualável. “Eis que estou com você, todos os dias, até o fim dos séculos” (Mateus 28:20). E mais: “Não tenham medo, Eu os redimi. Eu os chamei pelo nome. Vocês são meus. Quando estiverem atolados até o pescoço em problemas, estarei lá com vocês. Quando estiverem atravessando águas profundas, vocês não se afogarão. Quando estiverem entre a cruz e a espada, não será um beco sem saída – porque Eu Sou o Eterno, o seu Deus pessoal” (Isaías 43:1-3 AM).
Siga em frente. “Iluminado por Tuas palavras, consigo enxergar o caminho; elas lançam um facho de luz sobre a estrada escura” (Salmo 119:105 AM). Faça uso constante da luz poderosa – a Bíblia – que iluminará amplamente seu caminho em cada dia e em cada noite de 2012.
Fonte: NovoTempo
Nota. Quem vive em paz com Deus não teme! Apesar de tantas previsões pessimistas quanto ao futuro deste planeta e da humanidade, quem tem fé e entregou a vida ao Senhor Jesus sabe que dias piores virão, mas quem estiver firme na Rocha vai transpor todas as dificuldades, provas e opressões que anteciparão o fim da história deste mundo, para aportar em uma nova era de eterna glória na presença do Santo Criador.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Nostradamus verdadeiro ou falso profeta?
Entre todos os homens ilustres do século dezesseis, Michel de Nostredame, conhecido como Nostradamus, é incontestavelmente o que, depois de sua morte, deu origem ao maior número de obras literárias, com influência no século XX, objeto essencial de sua visão profética.
Nasceu a 14 de dezembro de 1503, na França, e morreu a 2 de julho de 1566. Além de astrólogo foi um respeitável médico.
Nostradamus aprendeu latim, grego, hebraico, matemática e astrologia com seu avô, Jacques de Nostredame, médico da corte do rei René de Provença.
Apesar de existirem controvérsias, dizem que Nostradamus profetizou a queda de Napoleão Bonaparte; viu o assassinato de Lincoln e dos irmãos Kennedy; a tomada do poder por Francisco Franco, na Espanha, e a tirania de Hitler. Há menções de um príncipe árabe que conquistará parte do Ocidente e previsões de peste e fome para o futuro.
Mas será que Nostradamus foi realmente inspirado por Deus?
Entendemos que um profeta é aquele que prevê acontecimentos que ainda irão ocorrer. Porém muito mais do que isto, um profeta do Senhor é aquele que não só prevê o futuro, mas é fiel a Deus, e seus ensinos estão de acordo com a Bíblia.
Nós precisamos analisar a vida espiritual e os exemplos deixados, para comparar e ver se realmente este profeta é autêntico. A Bíblia também menciona falsos profetas que enganavam o povo, com suas profecias, na maioria, de prosperidade. Deve-se ter muito cuidado antes de considerar se um profeta é verdadeiro ou não.
Para sabermos se um profeta é realmente verdadeiro, precisamos comparar o que ele fala ou escreve com o que está escrito na Bíblia. Devemos ter muito cuidado pois um falso profeta muitas vezes consegue prever um acontecimento, ou outro, mas sua vida não é de acordo com os ensinamentos Bíblicos.
Veja alguns requisitos para comprovarmos se um profeta é verdadeiro e os compare com a vida e obra de Nostradamus:
1) Falar segundo a lei e o testemunho – Isaías 8:19 e 20.
2) Pelos seus frutos os conhecereis – Mateus 7:15-20
3) Pelo cumprimento de suas profecias – Jeremias 28:9.
4) Pela exaltação de Cristo Jesus – I João 4:1-3.
Nostradamus não possuí estas características. Segundo a Bíblia, todo o trabalho de astrologia, adivinhação, etc.. é abominável a Deus: Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus. Porque estas nações que hás de possuir ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR, teu Deus, não permitiu tal coisa. (Deuteronômio 18:10-14).
Deus não permitiu que houvesse entre Seu povo este tipo de prática, pois estas (astrologia, adivinhação, prognósticos, consulta a mortos) são ciências e práticas ocultas inventadas pelo diabo, a fim de enganar as pessoas e desviá-las de Deus.
Todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor…
Com isto, podemos concluir que Nostradamus foi um falso profeta, pois não estava em harmonia com os requisitos bíblicos de um verdadeiro profeta.
Fonte: Evidências Proféticas
NOTA: Muitos falsos proféticos já surgiram e muitos ainda surgirão. Para aqueles que não se firmam na rocha, que é a palavra de Deus, serão facilmente envolvidos por tais enganadores. Jesus também advertiu dizendo que o surgimento destes são sinais do fim. (ver Mateus 24). Não podemos esquecer que o principal sinal do verdadeiro profeta é a obediencia. Jesus disse: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. " (Mat. 7:21).
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Pedra maia fala da chegada do “senhor dos céus”
A pedra do calendário maia que foi interpretada erroneamente como um anúncio do fim do mundo marcado para dezembro de 2012 foi apresentada na terça-feira em Tabasco, sudeste do México. A peça é formada de pedra calcária e esculpida com martelo e cinzel, e está incompleta. “No pouco que podemos apreciá-la, em nenhum de seus lados diz que em 2012 o mundo vai acabar”, enfatizou José Luis Romero, subdiretor do Instituto Nacional de Antropologia e História. Na pedra está escrita a data de 23 de dezembro de 2012, o que provocou rumores de que os maias teriam previsto o fim do mundo para esse dia. Até uma produção hollywoodiana, “2012”, foi lançada apresentando esse cenário de Apocalipse. “No pouco que se pode ler, os maias se referem à chegada de um senhor dos céus, coincidindo com o encerramento de um ciclo numérico”, afirmou Romero. A data gravada em pedra se refere ao Bactum XIII, que significa o início de uma nova era, insistiu Romero.
NOTA: Para o crente vigilante não é este tipo de informação (acima) que lhe fará passar por um verdadeiro reavivamento espiritual. Especulações sobre a data do fim do mundo ou da volta de Jesus sempre existiram. Sabemos que o tempo da volta de Jesus se aproxima, mas não sabemos a data. Melhor é estar preparado como se Cristo voltasse hoje, pois não sabemos se ainda estaremos aqui amanhã, e se for o caso nosso destino já estará definido. Por isto Paulo nos diz que hoje é o dia da salvação.(Hebr. 4:7).
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
TODAS AS RELIGIÕES SÃO IGUAIS?
Entre os estudiosos da religião criou-se uma forma de estudar o fenômeno religioso que se baseia no pressuposto que, em última instância, todas as religiões seriam expressões modificadas das mesmas ideias fundamentais. Essa tendência é facilmente percebida no trabalho pioneiro de Mircea Eliade, filósofo romeno naturalizado americano.
Porém, o conceito não faz jus às diferenças nítidas entre as principais correntes religiosas. Nivelar a diversidade de pensamentos religiosos parece causar mais má compreensão do que contribuir decisivamente para um entendimento aclarado de casa crença.
Pensemos na questão da inspiração. Muitas culturas religiosas, do xamanismo ao hinduísmo, admitem ideias similares de comunicação dos deuses e com os homens. Entretanto, o modelo bíblico de inspiração é bem diverso das culturas místicas, basicamente porque o conceito equilibrado entre Imanência e transcendência de Deus não ocasiona uma adoração baseada em experiência de transe.
Em outras palavras: existe a ideia básica de que a divindade se comunica. Porém, além da superfície, encontramos as divergências, que pode ser expressa em algumas perguntas-chave: por que a divindade se comunica? Como se dá essa comunicação? O quê a forma da comunicação nos informa sobre a característica da divindade?
Alguém poderia contra-argumentar, afirmando que mesmo no cristianismo entramos correntes místicas, muito próximas às de outras expressões religiosas. Estudos já foram escritos aproximando cultos pentecostais de rituais animistas na África (principalmente na questão do fenômeno da glossolalia, ou o falar em línguas).
Entretanto, o fato de haver ramos místicos nas três grandes religiões monoteísta (e não apenas no cristianismo!) não quer dizer que esses ramos sejam o estágio primitivo dessas religiões mas, sim, tratam-se de interpretações posteriores. Muito do que li de um pensador sufista no livro "A travessia dourada", faria um fiel seguidor de Alá ficar roxo de raiva!E, pelo que sei, quando os poetas místicos islâmicos surgiram, eram duramente perseguidos como hereges...) .
Tanto o modelo bíblico é diferente no que toca ao transe místico que, no caso de grupos cristãos que concebem a Deus de forma mais "imanente" (carismáticos e pentecostais), há uma tendência de desvalorizar a Revelação em detrimento da experiência mística.
E o que dizer de livros que possuem uma linguagem peculiar, muito próximo aos sonhos e que nos fazem lembrar o misticismo primitivo? Em especial, o Apocalipse bíblico não seria fruto de uma experiência mística como a encontrada entre os índios norte-americanos, por exemplo?
A estranheza dos livros apocalípticos da Bíblia (sim, há mais de um) não nos leva a um subjetivismo radical, não-lúcido ou mesmo psicodélico; as profecias de Ezequiel, Daniel (algumas), Zacarias e Apocalipse, para citar alguns exemplos, se utilizam de símbolos, que os respectivos autores explicam ao longo de seus livros ou que, ao menos, podem ser entendidas quando se faz um estudo de outros livros bíblicos enquadrados no mesmo gênero literário.
Por essas considerações, pensamos que a maneira mais coerente de se estudar as religiões em particular é não adotar aproximações forçadas que distorçam o que cada adorador defende. No caso específico do monoteísmo bíblico, notamos os aspectos nos quais ele diverge radicalmente do misticismo religioso. Deus quando Se comunica fala à mente sem a violência do transe ou sem que para isso o receptor precise adotar alucinógenos para mediar a experiência.
Seria pouco dizer que a comunicação que o Deus da Bíblia entretém seja puramente racional, porque ela abrange a totalidade da pessoa humana, emocionando, informando, transformando, guiando. Enfim, trata-se de uma experiência sem paralelos.
Porém, o conceito não faz jus às diferenças nítidas entre as principais correntes religiosas. Nivelar a diversidade de pensamentos religiosos parece causar mais má compreensão do que contribuir decisivamente para um entendimento aclarado de casa crença.
Pensemos na questão da inspiração. Muitas culturas religiosas, do xamanismo ao hinduísmo, admitem ideias similares de comunicação dos deuses e com os homens. Entretanto, o modelo bíblico de inspiração é bem diverso das culturas místicas, basicamente porque o conceito equilibrado entre Imanência e transcendência de Deus não ocasiona uma adoração baseada em experiência de transe.
Em outras palavras: existe a ideia básica de que a divindade se comunica. Porém, além da superfície, encontramos as divergências, que pode ser expressa em algumas perguntas-chave: por que a divindade se comunica? Como se dá essa comunicação? O quê a forma da comunicação nos informa sobre a característica da divindade?
Alguém poderia contra-argumentar, afirmando que mesmo no cristianismo entramos correntes místicas, muito próximas às de outras expressões religiosas. Estudos já foram escritos aproximando cultos pentecostais de rituais animistas na África (principalmente na questão do fenômeno da glossolalia, ou o falar em línguas).
Entretanto, o fato de haver ramos místicos nas três grandes religiões monoteísta (e não apenas no cristianismo!) não quer dizer que esses ramos sejam o estágio primitivo dessas religiões mas, sim, tratam-se de interpretações posteriores. Muito do que li de um pensador sufista no livro "A travessia dourada", faria um fiel seguidor de Alá ficar roxo de raiva!E, pelo que sei, quando os poetas místicos islâmicos surgiram, eram duramente perseguidos como hereges...) .
Tanto o modelo bíblico é diferente no que toca ao transe místico que, no caso de grupos cristãos que concebem a Deus de forma mais "imanente" (carismáticos e pentecostais), há uma tendência de desvalorizar a Revelação em detrimento da experiência mística.
E o que dizer de livros que possuem uma linguagem peculiar, muito próximo aos sonhos e que nos fazem lembrar o misticismo primitivo? Em especial, o Apocalipse bíblico não seria fruto de uma experiência mística como a encontrada entre os índios norte-americanos, por exemplo?
A estranheza dos livros apocalípticos da Bíblia (sim, há mais de um) não nos leva a um subjetivismo radical, não-lúcido ou mesmo psicodélico; as profecias de Ezequiel, Daniel (algumas), Zacarias e Apocalipse, para citar alguns exemplos, se utilizam de símbolos, que os respectivos autores explicam ao longo de seus livros ou que, ao menos, podem ser entendidas quando se faz um estudo de outros livros bíblicos enquadrados no mesmo gênero literário.
Por essas considerações, pensamos que a maneira mais coerente de se estudar as religiões em particular é não adotar aproximações forçadas que distorçam o que cada adorador defende. No caso específico do monoteísmo bíblico, notamos os aspectos nos quais ele diverge radicalmente do misticismo religioso. Deus quando Se comunica fala à mente sem a violência do transe ou sem que para isso o receptor precise adotar alucinógenos para mediar a experiência.
Seria pouco dizer que a comunicação que o Deus da Bíblia entretém seja puramente racional, porque ela abrange a totalidade da pessoa humana, emocionando, informando, transformando, guiando. Enfim, trata-se de uma experiência sem paralelos.
Fonte: Questão de Confiança
NOTA. Para entendermos o fato da multiplicidade religiosa hoje presente no mundo, temos que tomar por base o contexto do grande conflito entre o bem e o mal. Sempre houve o interesse de Satanás em contrafazer as ações de Deus e criar falsificações da verdadeira adoração. O recurso inicial foi o paganismo nas mais diversas formas de ocultismo e espiritismo. Hoje esta estratégia está muito bem trabalhada e se disfarça penetrando até mesmo o meio evangélico cristão. De forma que a diferença entre a verdade e o erro se torna muitas vezes sútil e quase imperceptível. O fiel buscador da verdade deve ter critérios bem formados, tendo a Bíblia por base de sua fé. Outras fontes, mesmo que aparentemente salutares, acabam por fim a desviar a mente do crente das verdades mais sublimes do evangelho. Satanas é astuto e trabalha continuamente para neutralizar o vigor da fé cristá e assim prolongar seu reino de pecado. Cuidado! |Vivemos rodeados por inímeros engodos, sofismas e falsas doutrinas para deter os incautos.
CIÊNCIA E RELIGIÃO: COMO CONCILIÁ-LAS?
Alguém escreveu-me perguntando se o melhor caminho para conciliar ciência e religião não seria admitir que ambas pertencem a esferas diferentes. A religião se preocuparia em entender o mundo físico, observar e prever os fenômenos da natureza e extrair de seus estudos conhecimento útil para a humanidade. Em contrapartida, a religião seria algo de caráter pessoal, menos despretensioso, lidando com opiniões que, por estarem fora daquilo que é empírico, seriam difíceis de serem comprovadas ou contestadas; assim, cada um teria espaço para sua fé.
Respondendo à pergunta: pelo que percebo, o problema está nas definições. Nada errado quanto ao entendimento de ciência (naturalismo metodológico), a qual serve igualmente para evolucionistas ateus e teístas, partidários do criacionismo ou do DI. Apenas que a ciência como disciplina do conhecimento é limitada. Não se pode analisar se um soneto de Camões é mais belo do que um de Olavo Bilac pelo método científico. Também não podemos definir se o que Alexandre Nardoni fez foi monstruoso de forma empírica.
Outro problema: há uma falha conceitual na definição de religião, que está bem "pausterizada". Pense em João 14:6, o texto que é usado por pregadores ávidos de confortar seus ouvintes. Note que, ao contrário disto, as palavras de Cristo são muito absolutas e instigadores: Ele se define como única Verdade.
Jesus até radicaliza ainda mais quando conclui: "ninguém vem ao Pai senão por mim". Não vejo aqui a espécie de tolerância pós-moderna que admite: "todas as religiões são caminhos diferentes que levam ao mesmo Deus." Jesus não nos dá margem para isso. Sua afirmação simplesmente diz que apenas Ele leva a Deus. Não se oferece espaço para xintoístas, budistas, muçulmanos, espiritualistas, etc, como seguidores de caminhos alternativos.
Parece duro, não é? Mas o fato é que, temos apenas duas alternativas diante deste texto: aceitá-lo ou rejeitá-lo. Relativizá-lo é partir de uma interpretação ingenuamente reducionista. Esse é o meu ponto.
Portanto, quando se fala do embate entre criacionismo e evolucionismo, avaliações de ambos os sistemas são decorrentes de como você estabelece as regras do jogo. Para evolucionistas, somos animais, tão evoluídos quanto qualquer outro grande mamífero; para o teísmo, somos à imagem e semelhança de Deus. Qual destas noções é mais compatível com o todo da realidade? Isto requer um exame de todas as evidências. Descartar de antemão o criacionismo como anti-científico por ele não adotar o naturalismo filosófico é jogar sujo.
É como se eu quisesse avaliar o melhor esportista do ano tomando dois candidatos: o argentino Lionel Messi e o lutador de UFC Anderson Silva. Para definir o melhor, eu empregaria como critério o uso mais competente dos golpes de punho. Evidentemente, minha avaliação seria injusta, por privilegiar um tipo de esporte.
Por outro lado, isso equivale a dizer que é impossível avaliar o melhor esportista, apenas por estar diante de modalidades de esporte diferentes? Não. Eu apenas tenho que usar critérios abrangentes, como, por exemplo: qual esportista se destacou em sua modalidade? Qual deles conquistou mais medalhas? Qual chamou mais atenção para o esporte que pratica?
Semelhantemente, é possível aquilatar evolucionismo e criacionismo, usando critérios abrangentes, que consideram as diferenças conceituais dos dois modelos. Ao mesmo tempo, a “prova de teste” é coerência de cada um com o que o conhecimento humano limitado dispõe.
Finalizando, o cristianismo é um pacote fechado: não dá para aceitar alguns itens de renegociar outros. Do ponto de vista cristão, a conciliação entre fé e ciência é possível quando se entende ciência de uma perspectiva criacionista, que é compatível com a verdade bíblica e com os dados empíricos do mundo natural.
Respondendo à pergunta: pelo que percebo, o problema está nas definições. Nada errado quanto ao entendimento de ciência (naturalismo metodológico), a qual serve igualmente para evolucionistas ateus e teístas, partidários do criacionismo ou do DI. Apenas que a ciência como disciplina do conhecimento é limitada. Não se pode analisar se um soneto de Camões é mais belo do que um de Olavo Bilac pelo método científico. Também não podemos definir se o que Alexandre Nardoni fez foi monstruoso de forma empírica.
Outro problema: há uma falha conceitual na definição de religião, que está bem "pausterizada". Pense em João 14:6, o texto que é usado por pregadores ávidos de confortar seus ouvintes. Note que, ao contrário disto, as palavras de Cristo são muito absolutas e instigadores: Ele se define como única Verdade.
Jesus até radicaliza ainda mais quando conclui: "ninguém vem ao Pai senão por mim". Não vejo aqui a espécie de tolerância pós-moderna que admite: "todas as religiões são caminhos diferentes que levam ao mesmo Deus." Jesus não nos dá margem para isso. Sua afirmação simplesmente diz que apenas Ele leva a Deus. Não se oferece espaço para xintoístas, budistas, muçulmanos, espiritualistas, etc, como seguidores de caminhos alternativos.
Parece duro, não é? Mas o fato é que, temos apenas duas alternativas diante deste texto: aceitá-lo ou rejeitá-lo. Relativizá-lo é partir de uma interpretação ingenuamente reducionista. Esse é o meu ponto.
Portanto, quando se fala do embate entre criacionismo e evolucionismo, avaliações de ambos os sistemas são decorrentes de como você estabelece as regras do jogo. Para evolucionistas, somos animais, tão evoluídos quanto qualquer outro grande mamífero; para o teísmo, somos à imagem e semelhança de Deus. Qual destas noções é mais compatível com o todo da realidade? Isto requer um exame de todas as evidências. Descartar de antemão o criacionismo como anti-científico por ele não adotar o naturalismo filosófico é jogar sujo.
É como se eu quisesse avaliar o melhor esportista do ano tomando dois candidatos: o argentino Lionel Messi e o lutador de UFC Anderson Silva. Para definir o melhor, eu empregaria como critério o uso mais competente dos golpes de punho. Evidentemente, minha avaliação seria injusta, por privilegiar um tipo de esporte.
Por outro lado, isso equivale a dizer que é impossível avaliar o melhor esportista, apenas por estar diante de modalidades de esporte diferentes? Não. Eu apenas tenho que usar critérios abrangentes, como, por exemplo: qual esportista se destacou em sua modalidade? Qual deles conquistou mais medalhas? Qual chamou mais atenção para o esporte que pratica?
Semelhantemente, é possível aquilatar evolucionismo e criacionismo, usando critérios abrangentes, que consideram as diferenças conceituais dos dois modelos. Ao mesmo tempo, a “prova de teste” é coerência de cada um com o que o conhecimento humano limitado dispõe.
Finalizando, o cristianismo é um pacote fechado: não dá para aceitar alguns itens de renegociar outros. Do ponto de vista cristão, a conciliação entre fé e ciência é possível quando se entende ciência de uma perspectiva criacionista, que é compatível com a verdade bíblica e com os dados empíricos do mundo natural.
Fonte: Questão de Confiança
NOTA: Quanto mais o tempo passa, mais vai ficando claro certas coisas. Com relação ao embate entre religião e ciência, fica claro que a questão é ideológica. Os cientistas evolucionistas usam a ciência como pretexto para defender sua posição, mesmo quando ela (a ciência) não prova cabalmente a opinião daqueles. Se formos ver direitinho pelo método científico, a teoria evolucionista não passa de um punhado de suposições. O que se pode comprovar cientificamente é a microevolução de algumas espécies, que nada mais fizeram que se adaptar ao meio, mas jamais geraram novas espécies. É isto e ponto. Usar a imaginação para tecer as mais variadas suposições, é o que tem feito certos cientistas e escritores tendenciosos ao ateísmo. Afinal, perdura um grande mistério em como surgiu a vida na terra e como surgiram as variadas espécies animais e vegetais com toda a sua complexidade e singularidade. Os que aceitam a criação divina pela fé reconhecem a impossibilidade destes seres surgirem de forma espontânea ou casual. Acredito que mesmo lançando mão da fé, estes estão sendo muito mais racionais que os evolucionistas, que justificam suas premissas com o passar do tempo e o acaso.
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