quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

A nova descoberta no Monte Everest que está assustando os cientistas

 




    Há vários mistérios acerca do pico mais alto do planeta. O Everest com 8.848 metros acima do nível do mar e situado na fronteira entre o Nepal e o Tibete, esconde mistérios que até hoje surpreendem cientistas e pesquisadores. Entre os quais, o mais surpreendente  é o que foi constatado pela NASA, a existência de fósseis marinhos  no alto deste monte. Qual a explicação para este fato? Alguns cientistas consideram que seja decorrente do choque das placas tectônicas intercontinentais que  formaram o Everest. Mas a questão é que há material oriundo dos oceanos em muitos outros lugares onde não há qualquer ligação com a alegada teoria. Esta ocorrência se junta a muitas outras evidências que indicam a ocorrência de um dilúvio universal.

    Ainda que certos estudiosos queiram defender a ideia de um dilúvio local ou regional, a Bíblia diz que o dilúvio no tempo de Noé atingiu toda as terras e submergiu todos os montes e picos existentes (Gên. 7:19). Há evidências reveladoras na presença de fósseis marinhos em depósitos de carvão mineral em diferentes regiões do globo terrestre.  Para a formação de carvão mineral é necessário o soterramento rápido de grande quantidade de material orgânico  em condições específicas de pressão e temperatura ao longo de uma dado período. A presença de fósseis marinhos em depósitos de carvão indica que envolveu algum evento catastrófico  de grande magnitude.  

    Se no caso do Everest tem a possibilidade de ser resultado do encontro ou choque das placas continentais, o que dizer de outras partes como nas Américas que não tem qualquer similaridade? Na realidade existe inúmeras  evidências que indicam a ocorrência de um dilúvio universal. As grandes quantidades  de sal no alto da cordilheira Andina é outra evidência de um evento cataclísmico de grande proporção, pois não há outra explicação lógica convincente para a formação de salinas naquela altitude.

    Nos últimos tempos a ciência e a arqueologia tem mostrado sobejante quantidade de evidências a favor dos relatos bíblicos. Achados e descobertas arqueológicas tem comprovado locais citados na Bíblia e eventos ali relatados. Seria esta uma forma de Deus despertar a fé dos homens para a sua Palavra? Ele mesmo disse que se os discípulos não pregassem as próprias pedras clamariam (Luc. 19.40). Parece que isto já está se cumprindo.

Aguinaldo C. da Silva







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