Na série GRANDES MISTÉRIOS DO UNIVERSO, veículada pelo Discovery Channel, foi apresentado um episódio com o tema: "A Gênese da Vida", levado ao ar no dia 15 de julho/2011, às 22 horas, com duração de 1 hora. O documentário começou analisando a possiblidade de a vida ter surgido espontâneamente aqui na Terra. Várias hipóteses foram apresentadas, no entanto verificou-se a impossibilidade de comprovação, apesar de se dedicar milhares de horas de estudo e pesquisa, ter-se criado em laboratório ambientes muito parecidos com a atmosfera da Terra há milhões de anos, etc...
Depois de esgotado as possibilidades de surgimento da vida de forma espontânea neste planeta, apresentou-se a possibilidade de a vida ter vindo de outro planeta. Aí verifíca-se várias impossibilidades causadas pelo ambiente extremamente hostil de uma viagem interplanetária, bem como o extremo calor encontrado no momento da entrada na atmosfera terrestre.
Os roteiristas do documentário voltam a especular sobre a possibilidade do surgimento da vida aqui mesmo na terra, a partir da descoberta de uma forma de vida que utiliza arsênio em lugar de fósforo (descoberta recente em um lago poluído da Califórnia-EUA, em 12/2010); abrindo assim mais uma possibilidade para o sugimento da vida. Contudo mais uma vez não se pôde obter qualquer comprovação desta hipótese.
Próximo da conclusão do documentário, volta-se a especular sobre a vida ter vindo de fora da Terra, desta vez focando a possibilidade de ter vindo de Marte. Já que lá parece haver no ambiente, os compostos necessários para esta outra forma de vida. Mais uma vez esta possibilidade esbarra em uma série de problemas que inviabilizam a proposta, tais como: ambiente radioativo, extremamente frio e seco.
Nesta hora, próximo a acabar o programa televisivo, eu me perguntei: Por que as pessoas não aceitam o óbvio? Porque não aceitar a origem divina para a vida na Terra, já que é ilógico, inviável, não evidente que a vida surgiu aqui ou em qualquer outro lugar do Universo de forma espontânea? Acredito que a tendência ateísta de nossa época nada mais é que soberba. Os cientistas, vulgos intelectuais e demais celebridades do saber, não querem ter a humildade necessária para crer naquilo que os cristãos aceitam pela fé. Pobres são estes homens!
O apóstolo Paulo assim a eles se referiu:
"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu." (Rom. 1:20-21).
Aguinaldo C. da Silva
Aguinaldo C. da Silva