Uma das evidências mais fortes de design na natureza é os genes homeóticos. A revista Super Interessante (que geralmente publica artigos defendendo o darwinismo) publicou, na Edição nº167, algo que é um dos maiores desafios para os evolucionistas. Ela assim se referiu:
“Estudos
recentes tem levado os pesquisadores a discutirem até que ponto a seleção
natural, gradual ou em saltos, tem de fato condições de explicar o surgimento
de novas espécies.(...) A descoberta
que algumas espécies se diferenciaram há mais de 500 milhões de anos conservam
até hoje algumas partes do material genético primevo. Um exemplo são os
genes homeóticos, que indicam o desenho geral do organismo, como os lugares em
que a cabeça e os membros se posicionam. Pesquisas feitas nos últimos anos
mostram que animais tão diferentes quanto uma mosca de fruta e o ser humano
mantiveram até hoje a mesma seqüência desse tipo de genes.”
Várias teses foram criadas para explicar a presença de projeto e conservação entre os seres vivos conciliando com os indícios de evoluão. No entanto nenhuma destas dá uma solução razoável ao fenômeno. O que podemos inferir de todas as pistas que a natureza nos dá é que houve sim um designer inteligente na criação dos seres vivos. Outra conclusão que podemos chegar é que espontâneamente a natureza é capaz de realizar a microevolução (mudanças superficiais para adaptar o ser vivo ao meio). Com relação a macroevolução, que seria responsável pela origem de novas espécies, não se tem provas científicas, ficando no campo das teses não comprovadas.
Num tempo em que o neo-ateísmo faz uma campanha "religiosa" em prol de suas convicções é importantes estarmos a par da verdade no mundo científico.
Aguinaldo C. da Silva
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