Um campo de força invisível e impenetrável, a cerca de 11 mil km da
superfície da Terra, protege nosso planeta de doses letais de radiação. A
descoberta surpreendente e até agora inexplicada foi feita por uma
dupla de satélites da Nasa e reportada na edição de hoje da revista
científica britânica “Nature”.
Lançadas em 2012, as Van Allen Probes tinham por principal objetivo
estudar os chamados cinturões de Van Allen, dois anéis de radiação
concentrada produzidos pela interação do campo magnético da Terra com a
torrente de partículas carregadas emanada constantemente do Sol.
Os cinturões, aliás, foram a primeira descoberta da era espacial,
feita em 1958 pelo cientista americano James Van Allen, da Universidade
de Iowa, com dados colhidos pelo primeiro satélite ianque, o Explorer-1.
A ambição original do pesquisador era estudar raios cósmicos, mas o
satélite acabou fazendo a detecção de uma concentração anormal de
partículas.
Originalmente foram detectados dois cinturões: um mais baixo, entre
60 e 10 mil km de altitude, concentra prótons de alta energia, e outro
mais distante, entre 13,5 mil e 57,6 mil km de altitude, agrupa elétrons
de alta energia.
A nova surpresa só foi possível agora, graças aos instrumentos mais
sofisticados já usados para explorar o ambiente dos cinturões. Os
cientistas liderados por Dan Baker, ex-aluno do próprio Van Allen e
pesquisador da Universidade do Colorado em Boulder, perceberam que todos
os elétrons com os níveis mais altos de energia, que viajam em
velocidades próximas à da luz, eram barrados um pouco acima do primeiro
dos cinturões. Nenhum deles conseguia passar a barreira dos 11 mil km.
Ainda bem para nós, pois essa seria uma radiação nociva, se chegasse à
superfície da Terra. Mas a surpresa é que o bloqueio abrupto observado
contraria a expectativa original dos pesquisadres. Eles imaginavam que
esses elétrons fossem detidos gradualmente pela atmosfera terrestre,
conforme aconteciam colisões entre eles e as moléculas de ar. Uma
barreira distinta a 11 mil km é totalmente incompatível com essa
premissa.
“É quase como se esses elétrons estivessem trombando com uma parede
de vidro no espaço”, disse Baker, em nota. “É um fenômeno extremamente
intrigante.”
MISTÉRIO
Os cientistas ainda não têm uma explicação clara do que daria origem à
barreira, mas o campo magnético da Terra parece não ter nada a ver com
isso. Para descartar essa hipótese, eles estudaram com especial atenção o
comportamento dos elétrons sobre o Atlântico Sul. Por alguma razão
pouco compreendida, o campo magnético do planeta é mais fraco naquela
região — tanto que os cinturões de Van Allen chegam um pouco mais perto
da superfície por ali. Se a barreira invisível fosse causada pelo
magnetismo terrestre, seria natural que os elétrons conseguissem maior
penetração por ali. Mas não. Mesmo naquele ponto o fim da linha é ao
redor dos 11 mil km.
Por enquanto, a melhor ideia com que Baker e seus colegas conseguiram
se sair é a de que as poucas moléculas gasosas presentes àquela
altitude formam um gás ionizado chamado de plasmasfera, que por sua vez
emite ondas eletromagnéticas de baixa frequência. Seriam elas as
responsáveis por rebater os elétrons altamente energéticos.
Como testar a hipótese? O segredo é continuar monitorando os
cinturões, em busca de novas pistas do mistério. E é exatamente o que as
Van Allen Probes vão fazer. Uma das descobertas já realizadas pelos
satélites é que, durante momentos de grande atividade solar, os dois
cinturões se desdobram em três. Recentemente, os pesquisadores
envolvidos com a sonda desenvolveram software para apresentar as
condições daquela região do espaço praticamente em tempo real, o que
facilita o acompanhamento dinâmico dos cinturões.
A compreensão desses fenômenos é fundamental para proteger nossos
satélites em órbita, que podem ser danificados pela radiação concentrada
dos cinturões. E também é importante para garantir a saúde dos
astronautas que porventura viajem além da órbita terrestre baixa. Os
tripulantes das missões Apollo, que visitaram as imediações da Lua entre
1968 e 1972, tiveram de atravessar os cinturões.
Como a travessia foi feita rapidamente, em cerca de 30 minutos, isso
não afetou de forma adversa os intrépidos viajantes espaciais. Um
fenômeno curioso, contudo, é que muitos deles reportaram a visualização
de flashes luminosos durante a travessia. E eles viam isso até quando
estavam com os olhos fechados. As tais “visões” eram resultado de
partículas energéticas do cinturão colidindo diretamente em células da
retina.
Fonte: UOL
Nota. Para os cientistas evolucionistas isto é mais uma consequência do acaso. Uma estrutura poderosa disposta em torno da Terra para nos proteger de irradiações perigosas é a mais recente descoberta sobre a mega engenharia que ampara a vida neste planeta. Observando a conjuntura de fatores necessários para a manutenção da vida, podemos dizer que nosso planeta foi minunciosamente preparado para tal propósito. O grande Criador, o único Deus, foi o autor desta vasta obra. Louvado seja!
Ser discípulo de Cristo exige fé, paciência e discernimento. Caminhamos recebendo toda sorte de informações e estímulos que nos deixam expostos a ciladas e distrações. Se manter no caminho é o desafio para o cristão atual.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Pornografia na internet faz mal para você?
Pornografia ainda
é um tabu? Alguns diriam que está deixando de ser. As mudanças
culturais no Ocidente têm diminuído a ideia de “depravação” que por
muito tempo esteve relacionada ao segmento, fazendo com que as pessoas
se sintam menos constrangidas com sua sexualidade — às vezes até
admitindo consumir pornografia. E a internet está cheia dela. A cada 39
minutos um vídeo pornográfico é gravado nos Estados Unidos, a cada
segundo mais de 28 mil pessoas assistem à pornografia e há mais de 4
milhões de sites pornográficos no ar — 12% de toda a web. Estima-se que
42,7% dos usuários da internet acessem pornografia — sem contar os 34%
dos usuários comuns que recebem conteúdo pornográfico indesejado. Os
dizeres antigos sugeriam que consumir esse tipo de mídia “fazia mal”,
“provocava o crescimento de pelos nas mãos” e coisas do gênero. Hoje em
dia, com a informação ao alcance de todos, sabemos que a pornografia é
algo “natural”, que se trata “uma forma de cada um explorar
saudavelmente sua própria sexualidade”... Certo? Bom, talvez não seja
bem assim.
Antes da explosão da internet, era
difícil que um adolescente, por exemplo, tivesse acesso à pornografia.
Revistas adultas não eram vendidas para menores e todo o tipo de
material era pago. Atualmente, é possível que qualquer um tenha em seu
navegador centenas de vídeos pornográficos em questão de segundos — e de
graça. Acontece que essa “facilidade” pode trazer grandes problemas.
Uma pesquisa publicada no The Telegraph
em setembro de 2013 entrevistou 177 garotos com idades entre 16 e 20
anos na University of East London e descobriu que quase um quarto deles
dependia de pornografia para ser estimulado sexualmente. 23% dos
entrevistados disseram que tentaram parar de assistir à pornografia, mas
que não conseguiam — 13% disseram que o hábito estava se tornando “mais
extremo” com o tempo e 7% precisaram recorrer a ajuda profissional.
“Cerca de um quarto dos jovens
tentou parar de usar e não conseguiu. Isso significa que há
definitivamente um uso problemático de pornografia nesse grupo”, disse a
psicóloga Dra. Amanda Roberts, responsável pela pesquisa.
“E isso é porque há cada vez mais
exposição à pornografia, e é excessiva”, explicou. “É uma coisa que está
danificando a autoestima deles, porque eles não se parecem com o que
veem e então começam a esperar que as garotas se pareçam e ajam como
estrelas pornô. Eles se sentem inadequados e a maioria diz que já se
sentiu confuso e com raiva porque não conseguia parar.”
No mesmo estudo, 80% das garotas da
mesma idade — 16 a 20 anos — também viam pornografia. 8% delas disseram
que não conseguiam parar de ver e 10% falaram que progressivamente
buscavam por material mais extremo.
Segundo o professor Matt Field,
psicólogo especialista em vícios de adolescentes na Universidade de
Liverpool, adolescentes têm maior tendência a desenvolver vícios, e isso
ocorre pelo modo com que seus cérebros se desenvolvem.
Neurologicamente, a parte responsável pelo controle não amadurece até a
idade dos vinte e poucos anos.
Pornografia é um tabu? Alguns
diriam que sim. Sabemos que ainda é difícil que o tema seja discutido de
forma séria e sem constrangimentos nos colégios, pelo Ministério da
Saúde e pelos próprios pais em casa. Na questão educacional, a
preocupação vem principalmente do fato de a pornografia ser algo
banalizado — ela está em todo lugar.
Alguns estudos sugerem que os males
atingem não apenas os jovens. Uma pesquisa feita no Instituto Max
Planck, de Berlim, coletou dados de 64 homens saudáveis com idades entre
21 e 45 anos e questionou seus hábitos com pornografia. Aqueles que
diziam passar muito tempo vendo pornografia possuíam menos atividade em
regiões do cérebro ligadas à recompensa e motivação.
“Nós descobrimos que o volume do
chamado corpo estriado — uma parte do cérebro que tem sido ligada ao
processo de recompensa e comportamento motivado — era menor, de acordo
com o consumo de pornografia informado pelos participantes”, disse
Simone Kuhn, líder do estudo. “Além disso, descobrimos que outra região
do cérebro, que também é parte do corpo estriado e que está ativa quando
as pessoas veem algum estímulo sexual, exibia menos ativação de acordo
com a quantidade de pornografia consumida.”
Nos Estados Unidos, a situação
parece estar um pouco fora de controle, fazendo com que várias
militâncias se movimentem, vendo o hábito de consumo pornográfico como
uma situação de crise pública — e não estamos nem falando de
instituições religiosas. “A pornografia é hoje a forma mais vulgarizada
de educação sexual. Os estudos mostram que a idade média com que um
americano é exposto pela primeira vez a imagens pornográficas é entre 11
e 14 anos e, acredite, não estamos falando da ‘Playboy do Papai’”, diz Gail Dines, professora de sociologia e de estudos femininos na Wheelock College de Boston e autora do livro Pornland.
Gail escreve que se deve educar as
pessoas sobre como a pornografia de hoje realmente é e acabar com
qualquer noção de que se trata de um estímulo benigno. “Hoje estamos
trazendo uma geração de garotos a um tipo de pornografia cruel e
violenta. E sabendo como imagens afetam as pessoas, isso vai trazer uma
profunda influência em sua sexualidade, comportamento e atitudes em
relação às mulheres.”
Dines crê que a cultura da
pornografia não afeta somente os homens, mas também muda o jeito como as
garotas e mulheres pensam sobre seus corpos, sua sexualidade e seus
relacionamentos. “Quanto mais as imagens pornográficas entram em nossa
cultura comum, mais as garotas e mulheres são diminuídas de seu status humano e reduzidas a objetos sexuais.”
Donny Pauling, que trabalhou como
produtor de filmes adultos por anos, saiu do ramo em 2006 e conta que
presenciou os males da pornografia nas mulheres que eram filmadas. Ele
diz não acreditar em discursos de estrelas pornô sobre como são elas que
cuidam de seus próprios destinos. “Recrutei mais de 500 garotas para
esse setor e nenhuma voltou para me agradecer.”
Em um estudo que realizou em 1986, o
professor de psicologia Neil Malamuth chegou à conclusão de que, se um
homem já é sexualmente agressivo e consome pornografia sexualmente
agressiva, há grandes chances de que ele cometa um ato sexualmente
agressivo.
Aparentemente, essa pesquisa tem
sido usada por muitos militantes antipornografia, mas o próprio Malamuth
diz que a coisa é um pouco mais complexa e compara o conteúdo
pornográfico com o álcool. “Para algumas pessoas, o álcool simplesmente
tem o efeito de deixá-las mais relaxadas, permitindo que elas se
divirtam mais”, explica. “Para outras pessoas, o álcool pode aumentar a
probabilidade de que se comportem de forma violenta. Mas se eu
simplesmente faço a generalização de que o álcool causa a violência ou
leva à violência, você provavelmente diria que isso é ignorar uma série
de detalhes.”
“É muito fácil, se você quer apoiar
um lado ou outro, usar um estudo específico”, comenta o professor de
telecomunicações da Universidade de Indiana Paul Wright, especialista em
sexo na mídia. “Qualquer um pode apoiar um lado simplesmente isolando
um estudo em especial e falando dele.”
Outro psicólogo, Chris Ferguson, da
Universidade Texa A&M, é um estudioso da relação entre mídia e
comportamento violento e questiona se os resultados desses testes
realmente se aplicariam na vida real. Mas obviamente, na vida real, os
pesquisadores não teriam como controlar experimentos relacionados à
pornografia.
Alguns estudiosos acreditam que
haja um fator catártico na masturbação — quase sempre a parte na qual
sempre culmina o consumo de pornografia. Porém, também não há provas
conclusivas disso, apenas uma dedução baseada na observação da queda do
índice de violência sexual em países que “descriminalizaram” a
pornografia.
A relação entre pornografia e
violência sexual tem alguma sustentação principalmente por causa de
questões preocupantes — e inegáveis — ligadas ao assunto. Dois exemplos
são as condições de trabalho dos atores pornográficos e a implícita
pressão social de que as mulheres precisam se parecer com o arquétipo de
uma atriz pornô: corpos esculturais, sexualmente insaciáveis e
submissas à vontade de qualquer homem que queira fazer sexo com elas.
Apesar disso, alguns pesquisadores
permaneceram estudando sobre esse tipo de mídia, acreditando que possa
haver aspectos positivos nela. Malamuth diz que os experimentos têm
mostrado que os consumidores de pornografia a veem como uma dádiva.
Vários estudos apontam males no uso
de pornografia, mas eles são circunstanciais ou carecem de mais provas.
Da mesma forma, a ala de pesquisadores que percebem um potencial
positivo nesse tipo de consumo também parece não possuir evidências
categóricas de seus benefícios.
Exceto pelo caso dos adolescentes,
ainda não há uma resposta definitiva para a pergunta que intitula essa
discussão. O assunto da pornografia envolve questões de ordem biológica,
psicológica e social, e precisa de muito mais análise por parte das
disciplinas científicas envolvidas para que possamos dizer de forma
conclusiva se ela é ou não prejudicial para a saúde física e mental de
todos os usuários.
(Tecmundo)
Nota. O sexo que corresponde as necessidades humanas de carinho e afetividade não tem nada a ver com o que é veiculado pela pornografia. Aqueles que pensam que a sexualidade humana é algo vulgar estão redondamente enganados. "A espiritualização da sensualidade, é o amor" _ F. Nietzsche.
"O crescimento espiritual passa necessariamente pela sexualidade. Mas não me pergunte como" _ Gandhi.
"O crescimento espiritual passa necessariamente pela sexualidade. Mas não me pergunte como" _ Gandhi.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Excluir carne da dieta pode curar diabetes, diz estudo
Adotar uma dieta
vegetariana pode ajudar os diabéticos a reverter a doença. De acordo
com um novo estudo divulgado pelo site do jornal britânico Daily Mail,
as pessoas que lutam contra a doença podem melhorar os níveis de açúcar
do sangue apenas tirando a carne da sua alimentação diária.
Cientistas da Faculdade de Medicina e Ciência da Saúde da Universidade George Washington acreditam que o fato de remover a gordura animal pode curar de vez a condição. Eles afirmam que a mudança de dieta pode ser uma alternativa de tratamento para diabetes do tipo 2.
Cientistas da Faculdade de Medicina e Ciência da Saúde da Universidade George Washington acreditam que o fato de remover a gordura animal pode curar de vez a condição. Eles afirmam que a mudança de dieta pode ser uma alternativa de tratamento para diabetes do tipo 2.
A análise de estudos anteriores mostrou também que o fato de remover
este tipo de gordura da dieta ajuda a melhorar a sensibilidade à
insulina. Já uma alimentação baseada em vegetais reduz uma
proteína importante, a HbA1c. Em diabéticos, quanto maior esta proteína
no sangue, maior o risco de complicações relacionadas à doença.
O estudo feito com veganos ou vegetarianos mostrou que a
dieta diminuiu o HbA1c de forma equivalente aos efeitos causados por
medicamentos de controle para pessoas com diabéticos.
Segundo Susan Levin, uma das autoras do estudo, uma
dieta baseada em vegetais melhora o açúcar do sangue, o peso corporal,
pressão, colesterol, tudo ao mesmo tempo, “algo que uma droga não pode
fazer”.
Os
especialistas afirmam que trata-se de um tratamento fácil de se seguir,
eliminando a rotina tediosa de se tomar medicamentos e injetar
insulina.
Ao redor do mundo, 347 milhões de pessoas sofrem de
diabetes, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Eles preveem
que, até 2030, esta será a sétima principal causa de morte.
Fonte: Terra Saúde
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Evolucionistas não entendem a origem da vida
O doutor James Tour é um renomado professor de química da
Universidade Rice. Ele publicou mais de 500 pesquisas nos últimos 30
anos. É considerado um dos “50 cientistas mais influentes do mundo
atual”. Tem o seu nome em 36 patentes, sendo um dos dez químicos mais
citados do mundo. Acumula prêmios da Sociedade Química Americana,
Thomson Reuters, Honda, NASA, entre outros.
Tour relata que tem longa experiência no estudo da origem da vida. “Como cientista e químico sintético posso dizer que se alguém devia entender a evolução, seria eu, pois faço moléculas para ganhar a vida… Eu sei como é difícil fazer moléculas.” Mesmo assim, “Eu não entendo a evolução, e vou confessar para você”.
Para o doutor, ninguém realmente entende como a vida pode ter surgido de processos naturais e não guiados. Relata ainda que já conversou sobre o assunto inclusive com vencedores de prêmios Nobel. “Eu sentei com eles, e quando estávamos sós, não em público – pois é uma coisa apavorante de se admitir”.
Em sua opinião, os evolucionistas são “coletivamente desnorteados” pela origem da vida. Por isso, Tour e outros 900 cientistas assinaram uma Dissenção Científica do Darwinismo, onde declaram: “Somos céticos quanto às reinvindicações de que a habilidade de mutações aleatórias e a seleção natural para justificar a complexidade da vida. Encorajamos exames cuidadosos das evidências da teoria darwinista”.
Contudo ele faz uma ressalva, uma distinção importante entre microevolução e macroevolução. Enquanto a primeira é claramente observável e repetível, a segunda jamais foi testemunhada.
“A microevolução é um fato. Podemos vê-la ao nosso redor nas pequenas mudanças entre as espécies. Os biólogos diariamente demonstram esse procedimento nos seus laboratórios. Portanto, não há argumentos contra a microevolução… Mas o centro do debate, é a extrapolação da microevolução para a macroevolução”
Questionado então sobre qual seria então a origem da vida, ele afirma com veemência: “Eu creio fundamentalmente que Deus criou a todos nós”.
Fonte: Gospel Prime
Nota. Está ficando claro que é impossível o surgimento da vida por meios naturais. Isto é um tiro fatal contra o ateísmo. Com o avanço da ciência se esperava que esta possibilidade fosse verificada mais facilmente, no entanto tem ocorrido o oposto. Cada vez mais a ciência reconhece a dificuldade de descrever a vida como resultado de meros acasos ou fato espontâneo.
Tour relata que tem longa experiência no estudo da origem da vida. “Como cientista e químico sintético posso dizer que se alguém devia entender a evolução, seria eu, pois faço moléculas para ganhar a vida… Eu sei como é difícil fazer moléculas.” Mesmo assim, “Eu não entendo a evolução, e vou confessar para você”.
Para o doutor, ninguém realmente entende como a vida pode ter surgido de processos naturais e não guiados. Relata ainda que já conversou sobre o assunto inclusive com vencedores de prêmios Nobel. “Eu sentei com eles, e quando estávamos sós, não em público – pois é uma coisa apavorante de se admitir”.
Em sua opinião, os evolucionistas são “coletivamente desnorteados” pela origem da vida. Por isso, Tour e outros 900 cientistas assinaram uma Dissenção Científica do Darwinismo, onde declaram: “Somos céticos quanto às reinvindicações de que a habilidade de mutações aleatórias e a seleção natural para justificar a complexidade da vida. Encorajamos exames cuidadosos das evidências da teoria darwinista”.
Contudo ele faz uma ressalva, uma distinção importante entre microevolução e macroevolução. Enquanto a primeira é claramente observável e repetível, a segunda jamais foi testemunhada.
“A microevolução é um fato. Podemos vê-la ao nosso redor nas pequenas mudanças entre as espécies. Os biólogos diariamente demonstram esse procedimento nos seus laboratórios. Portanto, não há argumentos contra a microevolução… Mas o centro do debate, é a extrapolação da microevolução para a macroevolução”
Questionado então sobre qual seria então a origem da vida, ele afirma com veemência: “Eu creio fundamentalmente que Deus criou a todos nós”.
Fonte: Gospel Prime
Nota. Está ficando claro que é impossível o surgimento da vida por meios naturais. Isto é um tiro fatal contra o ateísmo. Com o avanço da ciência se esperava que esta possibilidade fosse verificada mais facilmente, no entanto tem ocorrido o oposto. Cada vez mais a ciência reconhece a dificuldade de descrever a vida como resultado de meros acasos ou fato espontâneo.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Papa reconhece Teoria do Big Bang e da evolução
De acordo com o “The Independent”, o Papa Francisco afirmou que as teorias científicas do Big Bang e da evolução estão corretas. Enquanto que a primeira explica a origem do Universo através de uma grande explosão que, por sua vez, criou as galáxias, sistemas solares e planetas, a segunda teoria explica como o homem evoluiu de um animal de quatro patas para dois, vindo de uma espécie semelhante ao macaco.
Apesar de confirmar essas teorias, que na comunidade científica e teológica, são uma forma de desacreditar a existência de Deus, o Papa Francisco não acredita que as dois lados sejam incompatíveis. Para o líder da Igreja Católica, a teoria do Big Bang e da evolução humana não afastam a possibilidade de um Criador, refere a Folha de São Paulo.
“Quando lemos sobre a criação no Gênesis, corremos o risco de imaginar que Deus era um mágico com uma varinha capaz de fazer tudo. Mas não é isso”, disse o Papa. Falando sobre a teoria do Big Bang, ele diz que a explosão pressupõe a existência de uma entidade que a originou.
Sobre a evolução humana, o líder do Vaticano afirmou que, independentemente da forma como os humanos eram no início, tiveram que ser criados. “Deus criou os seres humanos e permitiu que se desenvolvessem de acordo com leis internas que deu a cada um para que alcancem sua realização”, falou Francisco.
Fonte: Noticias ao Minuto
Nota. Desde os tempos
de Galileu, que o Vaticano vem se posicionando de forma equivocada sobre
assuntos de ciência. Naquele tempo combateu a verdadeira ciência, hoje promove a pseudociência. O que pode ser comprovado é a microevolução
das espécies, ou seja, a capacidade dos seres vivos alterarem algumas características
para se adaptarem ao ambiente. Não há como comprovar toda a diversidade de
seres vivos a partir de um ancestral comum. Contrariamente a isto as pesquisas
arqueológicas mostram que no período Cambriano houve uma explosão de novas
espécies na coluna geológica. Isto é surpreendente, já que a dinâmica evolutiva
pressupõe uma gradual e lenta mudança nas espécies.
Por outro lado
esta visão evolutiva teísta choca-se frontalmente com o Cristianismo, pois se
Adão foi fruto de uma evolução gradativa de milhares de outras gerações
anteriores a ele, a questão do pecado perde sua relevância bem como o
sacrifício de Cristo na cruz.
Na verdade esta é
uma maneira inconsequente de harmonizar a Bíblia à supostas teorias
científicas. O Vaticano, como a grande Babilônia do Apocalipse, faz uma obra de
sincretismo religioso de forma a misturar inescrupulosamente todo tipo de
crença, tradição, pseudociência e superstição num grande arcabouço de mentiras
e enganos.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
O perigo das ideologias de esquerda

1 - A matriz ateísta dos partidos de esquerda vê os valores cristãos como uma forma de expressão da sociedade burguesa. As noções de pecado são para eles uma forma de manipulação do proletariado por parte dos que detém o capital. Resumindo: a religião é apenas um conjunto de supertições para controle das massas pela classe dominante.
2 - Dentro deste escopo a familia natural conforme apresentada na Bíblia e mantida pela tradição é um legado deste sistema manipulador do capitalismo. Na visão dos ideólogos do comunismo/socialismo, tudo é propriedade do Estado, inclusive os filhos, que devem serem desde cedo educados ou formatados ideológicamente para servirem ao Estado. Na visão cristã os filhos são propriedade sagrada da família, os quais devem ser educados pelos pais. A prostituição, segundo o marxicismo, é resultado do capitalismo, que só pode ser eliminada com a adoção do sexo livre e com o fim da forma tradicional de família.
No Livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado, de
Friedrich Engel está escrito:
“A família individual moderna está baseada na
escravidão doméstica, transparente ou dissimulada, da mulher, e a sociedade
moderna é uma massa cujas moléculas são compostas exclusivamente por famílias
individuais. Hoje em dia é o homem que, na maioria dos casos, tem de ser o
suporte, o sustento da família, pelo menos nas classes possuidoras, e isso lhe
dá uma posição de dominador que não precisa de nenhum privilégio legal
específico. Na família, o homem é o burguês e a mulher representa o proletário.
[...].
3. Outro motivo pelo qual me oponho à ideologia esquerdista é a noção de que a propriedade privada seja uma usurpação do direito de todos sobre a terra e sobre seus frutos.
“O
primeiro que tendo cercado um terreno, se lembrou de dizer: Isto é meu, e
encontrou pessoas bastante simples para acreditar, foi o verdadeiro fundador da
sociedade civil. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não
teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou tapando os
buracos, tivesse gritado aos semelhantes: ‘Livrai-vos de escutar este impostor;
estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos, e a terra de
ninguém!’” (Jean Jacques Rousseau, Discurso
sobre a origem da desigualdade, 1754, p. 91. Edição Ridendo Castigat Mores.
Fonte digital: www.jahr.org).
4. O conceito de democracia na visão esquerdista tende oprimir as minorias em nome de uma nova engenharia social que elimine as classes. Alegando agir em nome da coletividade o Estado passa a ser o regulador supremo, interferindo em questões individuais, mesmo que envolva consciência e crença.
“Se o liberalismo afirma teoricamente o pluralismo
e mistifica/oculta a hegemonia, se o totalitarismo absolutiza a dominação e
reprime o pluralismo, a democracia de massas funda sua especificidade na
articulação do pluralismo com a hegemonia, na luta pela unidade na diversidade
dos sujeitos políticos coletivos autônomos. Por outro lado, não se deve
esquecer - se quisermos pensar a longo prazo - que a apropriação social da
política é, em última instancia, sinônimo de extinção do Estado, ou seja, de
extinção dos aparelhos de dominação enquanto aparelhos apropriados
individualmente e postos aparentemente ‘acima’ da sociedade. É nesse sentido
que cabe entender a lúcida observação de Gramsci, segundo a qual a ‘sociedade
regulada’ (sem classes) é aquela na qual o Estado será absorvido pelos
organismos autogeridos da ‘sociedade civil’. Podemos concluir esse rápido
esboço afirmando que a relação da democracia socialista com a democracia
liberal é uma relação de superação dialética (Aufhebung): a primeira elimina, conserva e eleva a nível superior
as conquistas da segunda."1 Esta é uma rápida análise do que é a ideologia de esquerda. Temos que estar bem conscientes ao fazer nossas escolhas políticas através da eleição, para que no futuro não venhamos a sofrer os resultados destas escolhas.
1.
COUTINHO, Carlos Nelson. “A Democracia como Valor Universal” in A
democracia como valor universal e outros ensaios. 2ª ed. ampliada. Salamandra:
Rio de Janeiro, 1984, p. 35, 44, 45.
2014 o ano mais quente da história

Apesar de o planeta não ter vivido um pico de aquecimento como em 1998, quando o fenômeno El ninõ esquentou as águas, a média entre junho e agosto deste ano deixa claro que a temperatura na Terra continua aumentando.
Alguns dos locais mais quentes em agosto deste ano foram na Ásia Ocidental, Oeste da Austrália e em partes do Sul da América do Sul. Enquanto isso, outros pontos de todo o mundo experimentaram temperaturas mais baixas do que na média, incluindo nesse grupo o Leste dos EUA, Europa Ocidental e Austrália Central.
De acordo com entidades de monitoramento do clima, 2014 está a caminho de se tornar o ano mais quente já registrado, se mantiver a média de aumeto de temperatura registrada nos primeiros oito meses deste ano. Enquanto isso, a extensão do gelo marinho do Ártico - que sempre atinge um mínimo para o ano em torno deste período - continua bem abaixo da média de 1980-2010.
Fonte: O Globo
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Stephen Hawking causa euforia ao questionar ideia de que Deus criou o universo
O físico Stephen Hawking causou euforia ao defender mais uma vez suas
explicações ateístas para o Big Bang, durante palestra no Festival
Starmus, em Tenerife, nas Ilhas Canárias. Ao questionar teorias vigentes
e dizer que “Deus não é suficiente para explicar o surgimento do
universo”, Hawking foi ovacionado à semelhança de uma estrela de rock.
Em sua famosa cadeira de rodas, projetada por ele próprio,
Hawking começou a conferência instigando o público a pensar além do Big
Bang. “É necessário um criador para explicar como o universo começou? Ou
o estado inicial do universo é determinado por uma lei da ciência?",
questionou o cientista.
Ele lembrou então que, durante uma palestra sobre cosmologia
no Vaticano, membros do clero disseram que era o “suficiente estudar o
universo uma vez que ele fora criado, mas não investigar o início em si,
já que este é o momento da obra de Deus”. Em seguida, sem perder seu
tradicional tom bem humorado, Hawking ironizou a declaração:
- Mal sabiam eles que eu já tinha apresentado na conferência
um documento sugerindo outra explicação para o surgimento do universo.
Mas não me agradava a ideia de que eu poderia receber de presente a
Inquisição, como Galileu recebeu.
Nota. Ao dizer que Deus não é suficiente para explicar o surgimento do Universo, ele está partindo da visão pessoal que faz de Deus. Nenhum humano pode ter a visão completa de Deus a ponto de julgar o que Ele é capaz de fazer. Mais uma vez o ilustre cientista delira em suas declarações. Se é fato comprovado que o Universo teve um começo, temos que admitir uma causa. Se no processo de surgimento do Universo houve uma explosão, algo ou alguém produziu a faísca. A observação racional indica que para o Cosmos imergir do caos e se tornar o que hoje conhecemos, houve um agente causador e organizador da matéria. Infelizmente as muitas letras aliadas a uma arrogância estúpida fazem delirar o citado cientista.
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