O doutor James Tour é um renomado professor de química da
Universidade Rice. Ele publicou mais de 500 pesquisas nos últimos 30
anos. É considerado um dos “50 cientistas mais influentes do mundo
atual”. Tem o seu nome em 36 patentes, sendo um dos dez químicos mais
citados do mundo. Acumula prêmios da Sociedade Química Americana,
Thomson Reuters, Honda, NASA, entre outros.
Tour relata que tem longa experiência no estudo da origem da vida.
“Como cientista e químico sintético posso dizer que se alguém devia
entender a evolução, seria eu, pois faço moléculas para ganhar a vida…
Eu sei como é difícil fazer moléculas.” Mesmo assim, “Eu não entendo a
evolução, e vou confessar para você”.
Para o doutor, ninguém realmente entende como a vida pode ter surgido
de processos naturais e não guiados. Relata ainda que já conversou
sobre o assunto inclusive com vencedores de prêmios Nobel. “Eu sentei
com eles, e quando estávamos sós, não em público – pois é uma coisa
apavorante de se admitir”.
Em sua opinião, os evolucionistas são “coletivamente desnorteados” pela origem da vida. Por isso, Tour e outros 900 cientistas assinaram uma Dissenção Científica do Darwinismo,
onde declaram: “Somos céticos quanto às reinvindicações de que a
habilidade de mutações aleatórias e a seleção natural para justificar a
complexidade da vida. Encorajamos exames cuidadosos das evidências da
teoria darwinista”.
Contudo ele faz uma ressalva, uma distinção importante entre
microevolução e macroevolução. Enquanto a primeira é claramente
observável e repetível, a segunda jamais foi testemunhada.
“A microevolução é um fato. Podemos vê-la ao nosso redor nas pequenas
mudanças entre as espécies. Os biólogos diariamente demonstram esse
procedimento nos seus laboratórios. Portanto, não há argumentos contra a
microevolução… Mas o centro do debate, é a extrapolação da
microevolução para a macroevolução”
Questionado então sobre qual seria então a origem da vida, ele afirma
com veemência: “Eu creio fundamentalmente que Deus criou a todos nós”.
Fonte: Gospel Prime
Nota. Está ficando claro que é impossível o surgimento da vida por meios naturais. Isto é um tiro fatal contra o ateísmo. Com o avanço da ciência se esperava que esta possibilidade fosse verificada mais facilmente, no entanto tem ocorrido o oposto. Cada vez mais a ciência reconhece a dificuldade de descrever a vida como resultado de meros acasos ou fato espontâneo.
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