Ser discípulo de Cristo exige fé, paciência e discernimento. Caminhamos recebendo toda sorte de informações e estímulos que nos deixam expostos a ciladas e distrações. Se manter no caminho é o desafio para o cristão atual.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Um muro invisível contra radiação
Um campo de força invisível e impenetrável, a cerca de 11 mil km da 
superfície da Terra, protege nosso planeta de doses letais de radiação. A
 descoberta surpreendente e até agora inexplicada foi feita por uma 
dupla de satélites da Nasa e reportada na edição de hoje da revista 
científica britânica “Nature”.
Lançadas em 2012, as Van Allen Probes tinham por principal objetivo estudar os chamados cinturões de Van Allen, dois anéis de radiação concentrada produzidos pela interação do campo magnético da Terra com a torrente de partículas carregadas emanada constantemente do Sol.
Os cinturões, aliás, foram a primeira descoberta da era espacial, feita em 1958 pelo cientista americano James Van Allen, da Universidade de Iowa, com dados colhidos pelo primeiro satélite ianque, o Explorer-1. A ambição original do pesquisador era estudar raios cósmicos, mas o satélite acabou fazendo a detecção de uma concentração anormal de partículas.
Originalmente foram detectados dois cinturões: um mais baixo, entre 60 e 10 mil km de altitude, concentra prótons de alta energia, e outro mais distante, entre 13,5 mil e 57,6 mil km de altitude, agrupa elétrons de alta energia.
A nova surpresa só foi possível agora, graças aos instrumentos mais sofisticados já usados para explorar o ambiente dos cinturões. Os cientistas liderados por Dan Baker, ex-aluno do próprio Van Allen e pesquisador da Universidade do Colorado em Boulder, perceberam que todos os elétrons com os níveis mais altos de energia, que viajam em velocidades próximas à da luz, eram barrados um pouco acima do primeiro dos cinturões. Nenhum deles conseguia passar a barreira dos 11 mil km.
Ainda bem para nós, pois essa seria uma radiação nociva, se chegasse à superfície da Terra. Mas a surpresa é que o bloqueio abrupto observado contraria a expectativa original dos pesquisadres. Eles imaginavam que esses elétrons fossem detidos gradualmente pela atmosfera terrestre, conforme aconteciam colisões entre eles e as moléculas de ar. Uma barreira distinta a 11 mil km é totalmente incompatível com essa premissa.
“É quase como se esses elétrons estivessem trombando com uma parede de vidro no espaço”, disse Baker, em nota. “É um fenômeno extremamente intrigante.”
MISTÉRIO
Os cientistas ainda não têm uma explicação clara do que daria origem à barreira, mas o campo magnético da Terra parece não ter nada a ver com isso. Para descartar essa hipótese, eles estudaram com especial atenção o comportamento dos elétrons sobre o Atlântico Sul. Por alguma razão pouco compreendida, o campo magnético do planeta é mais fraco naquela região — tanto que os cinturões de Van Allen chegam um pouco mais perto da superfície por ali. Se a barreira invisível fosse causada pelo magnetismo terrestre, seria natural que os elétrons conseguissem maior penetração por ali. Mas não. Mesmo naquele ponto o fim da linha é ao redor dos 11 mil km.
Por enquanto, a melhor ideia com que Baker e seus colegas conseguiram se sair é a de que as poucas moléculas gasosas presentes àquela altitude formam um gás ionizado chamado de plasmasfera, que por sua vez emite ondas eletromagnéticas de baixa frequência. Seriam elas as responsáveis por rebater os elétrons altamente energéticos.
Como testar a hipótese? O segredo é continuar monitorando os cinturões, em busca de novas pistas do mistério. E é exatamente o que as Van Allen Probes vão fazer. Uma das descobertas já realizadas pelos satélites é que, durante momentos de grande atividade solar, os dois cinturões se desdobram em três. Recentemente, os pesquisadores envolvidos com a sonda desenvolveram software para apresentar as condições daquela região do espaço praticamente em tempo real, o que facilita o acompanhamento dinâmico dos cinturões.
A compreensão desses fenômenos é fundamental para proteger nossos satélites em órbita, que podem ser danificados pela radiação concentrada dos cinturões. E também é importante para garantir a saúde dos astronautas que porventura viajem além da órbita terrestre baixa. Os tripulantes das missões Apollo, que visitaram as imediações da Lua entre 1968 e 1972, tiveram de atravessar os cinturões.
Como a travessia foi feita rapidamente, em cerca de 30 minutos, isso não afetou de forma adversa os intrépidos viajantes espaciais. Um fenômeno curioso, contudo, é que muitos deles reportaram a visualização de flashes luminosos durante a travessia. E eles viam isso até quando estavam com os olhos fechados. As tais “visões” eram resultado de partículas energéticas do cinturão colidindo diretamente em células da retina.
Fonte: UOL
Nota. Para os cientistas evolucionistas isto é mais uma consequência do acaso. Uma estrutura poderosa disposta em torno da Terra para nos proteger de irradiações perigosas é a mais recente descoberta sobre a mega engenharia que ampara a vida neste planeta. Observando a conjuntura de fatores necessários para a manutenção da vida, podemos dizer que nosso planeta foi minunciosamente preparado para tal propósito. O grande Criador, o único Deus, foi o autor desta vasta obra. Louvado seja!
Lançadas em 2012, as Van Allen Probes tinham por principal objetivo estudar os chamados cinturões de Van Allen, dois anéis de radiação concentrada produzidos pela interação do campo magnético da Terra com a torrente de partículas carregadas emanada constantemente do Sol.
Os cinturões, aliás, foram a primeira descoberta da era espacial, feita em 1958 pelo cientista americano James Van Allen, da Universidade de Iowa, com dados colhidos pelo primeiro satélite ianque, o Explorer-1. A ambição original do pesquisador era estudar raios cósmicos, mas o satélite acabou fazendo a detecção de uma concentração anormal de partículas.
Originalmente foram detectados dois cinturões: um mais baixo, entre 60 e 10 mil km de altitude, concentra prótons de alta energia, e outro mais distante, entre 13,5 mil e 57,6 mil km de altitude, agrupa elétrons de alta energia.
A nova surpresa só foi possível agora, graças aos instrumentos mais sofisticados já usados para explorar o ambiente dos cinturões. Os cientistas liderados por Dan Baker, ex-aluno do próprio Van Allen e pesquisador da Universidade do Colorado em Boulder, perceberam que todos os elétrons com os níveis mais altos de energia, que viajam em velocidades próximas à da luz, eram barrados um pouco acima do primeiro dos cinturões. Nenhum deles conseguia passar a barreira dos 11 mil km.
Ainda bem para nós, pois essa seria uma radiação nociva, se chegasse à superfície da Terra. Mas a surpresa é que o bloqueio abrupto observado contraria a expectativa original dos pesquisadres. Eles imaginavam que esses elétrons fossem detidos gradualmente pela atmosfera terrestre, conforme aconteciam colisões entre eles e as moléculas de ar. Uma barreira distinta a 11 mil km é totalmente incompatível com essa premissa.
“É quase como se esses elétrons estivessem trombando com uma parede de vidro no espaço”, disse Baker, em nota. “É um fenômeno extremamente intrigante.”
MISTÉRIO
Os cientistas ainda não têm uma explicação clara do que daria origem à barreira, mas o campo magnético da Terra parece não ter nada a ver com isso. Para descartar essa hipótese, eles estudaram com especial atenção o comportamento dos elétrons sobre o Atlântico Sul. Por alguma razão pouco compreendida, o campo magnético do planeta é mais fraco naquela região — tanto que os cinturões de Van Allen chegam um pouco mais perto da superfície por ali. Se a barreira invisível fosse causada pelo magnetismo terrestre, seria natural que os elétrons conseguissem maior penetração por ali. Mas não. Mesmo naquele ponto o fim da linha é ao redor dos 11 mil km.
Por enquanto, a melhor ideia com que Baker e seus colegas conseguiram se sair é a de que as poucas moléculas gasosas presentes àquela altitude formam um gás ionizado chamado de plasmasfera, que por sua vez emite ondas eletromagnéticas de baixa frequência. Seriam elas as responsáveis por rebater os elétrons altamente energéticos.
Como testar a hipótese? O segredo é continuar monitorando os cinturões, em busca de novas pistas do mistério. E é exatamente o que as Van Allen Probes vão fazer. Uma das descobertas já realizadas pelos satélites é que, durante momentos de grande atividade solar, os dois cinturões se desdobram em três. Recentemente, os pesquisadores envolvidos com a sonda desenvolveram software para apresentar as condições daquela região do espaço praticamente em tempo real, o que facilita o acompanhamento dinâmico dos cinturões.
A compreensão desses fenômenos é fundamental para proteger nossos satélites em órbita, que podem ser danificados pela radiação concentrada dos cinturões. E também é importante para garantir a saúde dos astronautas que porventura viajem além da órbita terrestre baixa. Os tripulantes das missões Apollo, que visitaram as imediações da Lua entre 1968 e 1972, tiveram de atravessar os cinturões.
Como a travessia foi feita rapidamente, em cerca de 30 minutos, isso não afetou de forma adversa os intrépidos viajantes espaciais. Um fenômeno curioso, contudo, é que muitos deles reportaram a visualização de flashes luminosos durante a travessia. E eles viam isso até quando estavam com os olhos fechados. As tais “visões” eram resultado de partículas energéticas do cinturão colidindo diretamente em células da retina.
Fonte: UOL
Nota. Para os cientistas evolucionistas isto é mais uma consequência do acaso. Uma estrutura poderosa disposta em torno da Terra para nos proteger de irradiações perigosas é a mais recente descoberta sobre a mega engenharia que ampara a vida neste planeta. Observando a conjuntura de fatores necessários para a manutenção da vida, podemos dizer que nosso planeta foi minunciosamente preparado para tal propósito. O grande Criador, o único Deus, foi o autor desta vasta obra. Louvado seja!
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Pornografia na internet faz mal para você?
Pornografia ainda
 é um tabu? Alguns diriam que está deixando de ser. As mudanças 
culturais no Ocidente têm diminuído a ideia de “depravação” que por 
muito tempo esteve relacionada ao segmento, fazendo com que as pessoas 
se sintam menos constrangidas com sua sexualidade — às vezes até 
admitindo consumir pornografia. E a internet está cheia dela. A cada 39 
minutos um vídeo pornográfico é gravado nos Estados Unidos, a cada 
segundo mais de 28 mil pessoas assistem à pornografia e há mais de 4 
milhões de sites pornográficos no ar — 12% de toda a web. Estima-se que 
42,7% dos usuários da internet acessem pornografia — sem contar os 34% 
dos usuários comuns que recebem conteúdo pornográfico indesejado. Os 
dizeres antigos sugeriam que consumir esse tipo de mídia “fazia mal”, 
“provocava o crescimento de pelos nas mãos” e coisas do gênero. Hoje em 
dia, com a informação ao alcance de todos, sabemos que a pornografia é 
algo “natural”, que se trata “uma forma de cada um explorar 
saudavelmente sua própria sexualidade”... Certo? Bom, talvez não seja 
bem assim.
Antes da explosão da internet, era 
difícil que um adolescente, por exemplo, tivesse acesso à pornografia. 
Revistas adultas não eram vendidas para menores e todo o tipo de 
material era pago. Atualmente, é possível que qualquer um tenha em seu 
navegador centenas de vídeos pornográficos em questão de segundos — e de
 graça. Acontece que essa “facilidade” pode trazer grandes problemas.
Uma pesquisa publicada no The Telegraph
 em setembro de 2013 entrevistou 177 garotos com idades entre 16 e 20 
anos na University of East London e descobriu que quase um quarto deles 
dependia de pornografia para ser estimulado sexualmente. 23% dos 
entrevistados disseram que tentaram parar de assistir à pornografia, mas
 que não conseguiam — 13% disseram que o hábito estava se tornando “mais
 extremo” com o tempo e 7% precisaram recorrer a ajuda profissional.
“Cerca de um quarto dos jovens 
tentou parar de usar e não conseguiu. Isso significa que há 
definitivamente um uso problemático de pornografia nesse grupo”, disse a
 psicóloga Dra. Amanda Roberts, responsável pela pesquisa.
“E isso é porque há cada vez mais 
exposição à pornografia, e é excessiva”, explicou. “É uma coisa que está
 danificando a autoestima deles, porque eles não se parecem com o que 
veem e então começam a esperar que as garotas se pareçam e ajam como 
estrelas pornô. Eles se sentem inadequados e a maioria diz que já se 
sentiu confuso e com raiva porque não conseguia parar.”
No mesmo estudo, 80% das garotas da
 mesma idade — 16 a 20 anos — também viam pornografia. 8% delas disseram
 que não conseguiam parar de ver e 10% falaram que progressivamente 
buscavam por material mais extremo.
Segundo o professor Matt Field, 
psicólogo especialista em vícios de adolescentes na Universidade de 
Liverpool, adolescentes têm maior tendência a desenvolver vícios, e isso
 ocorre pelo modo com que seus cérebros se desenvolvem. 
Neurologicamente, a parte responsável pelo controle não amadurece até a 
idade dos vinte e poucos anos.
Pornografia é um tabu? Alguns 
diriam que sim. Sabemos que ainda é difícil que o tema seja discutido de
 forma séria e sem constrangimentos nos colégios, pelo Ministério da 
Saúde e pelos próprios pais em casa. Na questão educacional, a 
preocupação vem principalmente do fato de a pornografia ser algo 
banalizado — ela está em todo lugar.
Alguns estudos sugerem que os males
 atingem não apenas os jovens. Uma pesquisa feita no Instituto Max 
Planck, de Berlim, coletou dados de 64 homens saudáveis com idades entre
 21 e 45 anos e questionou seus hábitos com pornografia. Aqueles que 
diziam passar muito tempo vendo pornografia possuíam menos atividade em 
regiões do cérebro ligadas à recompensa e motivação.
“Nós descobrimos que o volume do 
chamado corpo estriado — uma parte do cérebro que tem sido ligada ao 
processo de recompensa e comportamento motivado — era menor, de acordo 
com o consumo de pornografia informado pelos participantes”, disse 
Simone Kuhn, líder do estudo. “Além disso, descobrimos que outra região 
do cérebro, que também é parte do corpo estriado e que está ativa quando
 as pessoas veem algum estímulo sexual, exibia menos ativação de acordo 
com a quantidade de pornografia consumida.”
Nos Estados Unidos, a situação 
parece estar um pouco fora de controle, fazendo com que várias 
militâncias se movimentem, vendo o hábito de consumo pornográfico como 
uma situação de crise pública — e não estamos nem falando de 
instituições religiosas. “A pornografia é hoje a forma mais vulgarizada 
de educação sexual. Os estudos mostram que a idade média com que um 
americano é exposto pela primeira vez a imagens pornográficas é entre 11
 e 14 anos e, acredite, não estamos falando da ‘Playboy do Papai’”, diz Gail Dines, professora de sociologia e de estudos femininos na Wheelock College de Boston e autora do livro Pornland.
Gail escreve que se deve educar as 
pessoas sobre como a pornografia de hoje realmente é e acabar com 
qualquer noção de que se trata de um estímulo benigno. “Hoje estamos 
trazendo uma geração de garotos a um tipo de pornografia cruel e 
violenta. E sabendo como imagens afetam as pessoas, isso vai trazer uma 
profunda influência em sua sexualidade, comportamento e atitudes em 
relação às mulheres.”
Dines crê que a cultura da 
pornografia não afeta somente os homens, mas também muda o jeito como as
 garotas e mulheres pensam sobre seus corpos, sua sexualidade e seus 
relacionamentos. “Quanto mais as imagens pornográficas entram em nossa 
cultura comum, mais as garotas e mulheres são diminuídas de seu status humano e reduzidas a objetos sexuais.”
Donny Pauling, que trabalhou como 
produtor de filmes adultos por anos, saiu do ramo em 2006 e conta que 
presenciou os males da pornografia nas mulheres que eram filmadas. Ele 
diz não acreditar em discursos de estrelas pornô sobre como são elas que
 cuidam de seus próprios destinos. “Recrutei mais de 500 garotas para 
esse setor e nenhuma voltou para me agradecer.”
Em um estudo que realizou em 1986, o
 professor de psicologia Neil Malamuth chegou à conclusão de que, se um 
homem já é sexualmente agressivo e consome pornografia sexualmente 
agressiva, há grandes chances de que ele cometa um ato sexualmente 
agressivo.
Aparentemente, essa pesquisa tem 
sido usada por muitos militantes antipornografia, mas o próprio Malamuth
 diz que a coisa é um pouco mais complexa e compara o conteúdo 
pornográfico com o álcool. “Para algumas pessoas, o álcool simplesmente 
tem o efeito de deixá-las mais relaxadas, permitindo que elas se 
divirtam mais”, explica. “Para outras pessoas, o álcool pode aumentar a 
probabilidade de que se comportem de forma violenta. Mas se eu 
simplesmente faço a generalização de que o álcool causa a violência ou 
leva à violência, você provavelmente diria que isso é ignorar uma série 
de detalhes.”
“É muito fácil, se você quer apoiar
 um lado ou outro, usar um estudo específico”, comenta o professor de 
telecomunicações da Universidade de Indiana Paul Wright, especialista em
 sexo na mídia. “Qualquer um pode apoiar um lado simplesmente isolando 
um estudo em especial e falando dele.”
Outro psicólogo, Chris Ferguson, da
 Universidade Texa A&M, é um estudioso da relação entre mídia e 
comportamento violento e questiona se os resultados desses testes 
realmente se aplicariam na vida real. Mas obviamente, na vida real, os 
pesquisadores não teriam como controlar experimentos relacionados à 
pornografia.
Alguns estudiosos acreditam que 
haja um fator catártico na masturbação — quase sempre a parte na qual 
sempre culmina o consumo de pornografia. Porém, também não há provas 
conclusivas disso, apenas uma dedução baseada na observação da queda do 
índice de violência sexual em países que “descriminalizaram” a 
pornografia.
A relação entre pornografia e 
violência sexual tem alguma sustentação principalmente por causa de 
questões preocupantes — e inegáveis — ligadas ao assunto. Dois exemplos 
são as condições de trabalho dos atores pornográficos e a implícita 
pressão social de que as mulheres precisam se parecer com o arquétipo de
 uma atriz pornô: corpos esculturais, sexualmente insaciáveis e 
submissas à vontade de qualquer homem que queira fazer sexo com elas.
Apesar disso, alguns pesquisadores 
permaneceram estudando sobre esse tipo de mídia, acreditando que possa 
haver aspectos positivos nela. Malamuth diz que os experimentos têm 
mostrado que os consumidores de pornografia a veem como uma dádiva.
Vários estudos apontam males no uso
 de pornografia, mas eles são circunstanciais ou carecem de mais provas.
 Da mesma forma, a ala de pesquisadores que percebem um potencial 
positivo nesse tipo de consumo também parece não possuir evidências 
categóricas de seus benefícios.
Exceto pelo caso dos adolescentes, 
ainda não há uma resposta definitiva para a pergunta que intitula essa 
discussão. O assunto da pornografia envolve questões de ordem biológica,
 psicológica e social, e precisa de muito mais análise por parte das 
disciplinas científicas envolvidas para que possamos dizer de forma 
conclusiva se ela é ou não prejudicial para a saúde física e mental de 
todos os usuários.
(Tecmundo)
Nota. O sexo que corresponde as necessidades humanas de carinho e afetividade não tem nada a ver com o que é veiculado pela pornografia. Aqueles que pensam que a sexualidade humana é algo vulgar estão redondamente enganados.  "A espiritualização da sensualidade, é o amor" _ F. Nietzsche.
"O crescimento espiritual passa necessariamente pela sexualidade. Mas não me pergunte como" _ Gandhi.
"O crescimento espiritual passa necessariamente pela sexualidade. Mas não me pergunte como" _ Gandhi.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Excluir carne da dieta pode curar diabetes, diz estudo
Adotar uma dieta
 vegetariana pode ajudar os diabéticos a reverter a doença. De acordo 
com um novo estudo divulgado pelo site do jornal britânico Daily Mail, 
as pessoas que lutam contra a doença podem melhorar os níveis de açúcar 
do sangue apenas tirando a carne da sua alimentação diária.
Cientistas da Faculdade de Medicina e Ciência da Saúde da Universidade George Washington acreditam que o fato de remover a gordura animal pode curar de vez a condição. Eles afirmam que a mudança de dieta pode ser uma alternativa de tratamento para diabetes do tipo 2.
Cientistas da Faculdade de Medicina e Ciência da Saúde da Universidade George Washington acreditam que o fato de remover a gordura animal pode curar de vez a condição. Eles afirmam que a mudança de dieta pode ser uma alternativa de tratamento para diabetes do tipo 2.
A análise de estudos anteriores mostrou também que o fato de remover 
este tipo de gordura da dieta ajuda a melhorar a sensibilidade à 
insulina. Já uma alimentação baseada em vegetais reduz uma 
proteína importante, a HbA1c. Em diabéticos, quanto maior esta proteína 
no sangue, maior o risco de complicações relacionadas à doença.
O estudo feito com veganos ou vegetarianos mostrou que a
 dieta diminuiu o HbA1c de forma equivalente aos efeitos causados por 
medicamentos de controle para pessoas com diabéticos.
Segundo Susan Levin, uma das autoras do estudo, uma 
dieta baseada em vegetais melhora o açúcar do sangue, o peso corporal, 
pressão, colesterol, tudo ao mesmo tempo, “algo que uma droga não pode 
fazer”.
Os
 especialistas afirmam que trata-se de um tratamento fácil de se seguir,
 eliminando a rotina tediosa de se tomar medicamentos e injetar 
insulina.
Ao redor do mundo, 347 milhões de pessoas sofrem de 
diabetes, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Eles preveem 
que, até 2030, esta será a sétima principal causa de morte.
Fonte: Terra Saúde
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Evolucionistas não entendem a origem da vida
O doutor James Tour é um renomado professor de química da 
Universidade Rice. Ele publicou mais de 500 pesquisas nos últimos 30 
anos. É considerado um dos “50 cientistas mais influentes do mundo 
atual”. Tem o seu nome em 36 patentes, sendo um dos dez químicos mais 
citados do mundo. Acumula prêmios da Sociedade Química Americana, 
Thomson Reuters, Honda, NASA, entre outros.
Tour relata que tem longa experiência no estudo da origem da vida. “Como cientista e químico sintético posso dizer que se alguém devia entender a evolução, seria eu, pois faço moléculas para ganhar a vida… Eu sei como é difícil fazer moléculas.” Mesmo assim, “Eu não entendo a evolução, e vou confessar para você”.
Para o doutor, ninguém realmente entende como a vida pode ter surgido de processos naturais e não guiados. Relata ainda que já conversou sobre o assunto inclusive com vencedores de prêmios Nobel. “Eu sentei com eles, e quando estávamos sós, não em público – pois é uma coisa apavorante de se admitir”.
Em sua opinião, os evolucionistas são “coletivamente desnorteados” pela origem da vida. Por isso, Tour e outros 900 cientistas assinaram uma Dissenção Científica do Darwinismo, onde declaram: “Somos céticos quanto às reinvindicações de que a habilidade de mutações aleatórias e a seleção natural para justificar a complexidade da vida. Encorajamos exames cuidadosos das evidências da teoria darwinista”.
Contudo ele faz uma ressalva, uma distinção importante entre microevolução e macroevolução. Enquanto a primeira é claramente observável e repetível, a segunda jamais foi testemunhada.
“A microevolução é um fato. Podemos vê-la ao nosso redor nas pequenas mudanças entre as espécies. Os biólogos diariamente demonstram esse procedimento nos seus laboratórios. Portanto, não há argumentos contra a microevolução… Mas o centro do debate, é a extrapolação da microevolução para a macroevolução”
Questionado então sobre qual seria então a origem da vida, ele afirma com veemência: “Eu creio fundamentalmente que Deus criou a todos nós”.
Fonte: Gospel Prime
Nota. Está ficando claro que é impossível o surgimento da vida por meios naturais. Isto é um tiro fatal contra o ateísmo. Com o avanço da ciência se esperava que esta possibilidade fosse verificada mais facilmente, no entanto tem ocorrido o oposto. Cada vez mais a ciência reconhece a dificuldade de descrever a vida como resultado de meros acasos ou fato espontâneo.
Tour relata que tem longa experiência no estudo da origem da vida. “Como cientista e químico sintético posso dizer que se alguém devia entender a evolução, seria eu, pois faço moléculas para ganhar a vida… Eu sei como é difícil fazer moléculas.” Mesmo assim, “Eu não entendo a evolução, e vou confessar para você”.
Para o doutor, ninguém realmente entende como a vida pode ter surgido de processos naturais e não guiados. Relata ainda que já conversou sobre o assunto inclusive com vencedores de prêmios Nobel. “Eu sentei com eles, e quando estávamos sós, não em público – pois é uma coisa apavorante de se admitir”.
Em sua opinião, os evolucionistas são “coletivamente desnorteados” pela origem da vida. Por isso, Tour e outros 900 cientistas assinaram uma Dissenção Científica do Darwinismo, onde declaram: “Somos céticos quanto às reinvindicações de que a habilidade de mutações aleatórias e a seleção natural para justificar a complexidade da vida. Encorajamos exames cuidadosos das evidências da teoria darwinista”.
Contudo ele faz uma ressalva, uma distinção importante entre microevolução e macroevolução. Enquanto a primeira é claramente observável e repetível, a segunda jamais foi testemunhada.
“A microevolução é um fato. Podemos vê-la ao nosso redor nas pequenas mudanças entre as espécies. Os biólogos diariamente demonstram esse procedimento nos seus laboratórios. Portanto, não há argumentos contra a microevolução… Mas o centro do debate, é a extrapolação da microevolução para a macroevolução”
Questionado então sobre qual seria então a origem da vida, ele afirma com veemência: “Eu creio fundamentalmente que Deus criou a todos nós”.
Fonte: Gospel Prime
Nota. Está ficando claro que é impossível o surgimento da vida por meios naturais. Isto é um tiro fatal contra o ateísmo. Com o avanço da ciência se esperava que esta possibilidade fosse verificada mais facilmente, no entanto tem ocorrido o oposto. Cada vez mais a ciência reconhece a dificuldade de descrever a vida como resultado de meros acasos ou fato espontâneo.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Papa reconhece Teoria do Big Bang e da evolução
De acordo com o “The Independent”, o Papa Francisco afirmou que as teorias científicas do Big Bang e da evolução estão corretas. Enquanto que a primeira explica a origem do Universo através de uma grande explosão que, por sua vez, criou as galáxias, sistemas solares e planetas, a segunda teoria explica como o homem evoluiu de um animal de quatro patas para dois, vindo de uma espécie semelhante ao macaco.
Apesar de confirmar essas teorias, que na comunidade científica e teológica, são uma forma de desacreditar a existência de Deus, o Papa Francisco não acredita que as dois lados sejam incompatíveis. Para o líder da Igreja Católica, a teoria do Big Bang e da evolução humana não afastam a possibilidade de um Criador, refere a Folha de São Paulo.
“Quando lemos sobre a criação no Gênesis, corremos o risco de imaginar que Deus era um mágico com uma varinha capaz de fazer tudo. Mas não é isso”, disse o Papa. Falando sobre a teoria do Big Bang, ele diz que a explosão pressupõe a existência de uma entidade que a originou.
Sobre a evolução humana, o líder do Vaticano afirmou que, independentemente da forma como os humanos eram no início, tiveram que ser criados. “Deus criou os seres humanos e permitiu que se desenvolvessem de acordo com leis internas que deu a cada um para que alcancem sua realização”, falou Francisco.
Fonte: Noticias ao Minuto
Nota. Desde os tempos
de Galileu, que o Vaticano vem se posicionando de forma equivocada sobre
assuntos de ciência. Naquele tempo combateu a verdadeira ciência, hoje promove a pseudociência. O que pode ser comprovado  é a microevolução
das espécies, ou seja, a capacidade dos seres vivos alterarem  algumas características
para se adaptarem ao ambiente. Não há como comprovar toda a diversidade de
seres vivos a partir de um ancestral comum. Contrariamente a isto as pesquisas
arqueológicas mostram que no período Cambriano houve uma explosão de novas
espécies na coluna geológica. Isto é surpreendente, já que a dinâmica evolutiva
pressupõe uma gradual e lenta mudança nas espécies. 
        Por outro lado
esta visão evolutiva teísta choca-se frontalmente com o Cristianismo, pois se
Adão foi fruto de uma evolução gradativa de milhares de outras gerações
anteriores a ele, a questão do pecado perde sua relevância bem como o
sacrifício de Cristo na cruz. 
        Na verdade esta é
uma maneira inconsequente de harmonizar a Bíblia à supostas teorias
científicas. O Vaticano, como a grande Babilônia do Apocalipse, faz uma obra de
sincretismo religioso de forma a misturar inescrupulosamente todo tipo de
crença, tradição, pseudociência e superstição num grande arcabouço de mentiras
e enganos. 
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
O perigo das ideologias de esquerda
Vou elencar aqui as principais questões que considero negativas:1 - A matriz ateísta dos partidos de esquerda vê os valores cristãos como uma forma de expressão da sociedade burguesa. As noções de pecado são para eles uma forma de manipulação do proletariado por parte dos que detém o capital. Resumindo: a religião é apenas um conjunto de supertições para controle das massas pela classe dominante.
2 - Dentro deste escopo a familia natural conforme apresentada na Bíblia e mantida pela tradição é um legado deste sistema manipulador do capitalismo. Na visão dos ideólogos do comunismo/socialismo, tudo é propriedade do Estado, inclusive os filhos, que devem serem desde cedo educados ou formatados ideológicamente para servirem ao Estado. Na visão cristã os filhos são propriedade sagrada da família, os quais devem ser educados pelos pais. A prostituição, segundo o marxicismo, é resultado do capitalismo, que só pode ser eliminada com a adoção do sexo livre e com o fim da forma tradicional de família.
No Livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado, de
Friedrich Engel está escrito: 
“A família individual moderna está baseada na
escravidão doméstica, transparente ou dissimulada, da mulher, e a sociedade
moderna é uma massa cujas moléculas são compostas exclusivamente por famílias
individuais. Hoje em dia é o homem que, na maioria dos casos, tem de ser o
suporte, o sustento da família, pelo menos nas classes possuidoras, e isso lhe
dá uma posição de dominador que não precisa de nenhum privilégio legal
específico. Na família, o homem é o burguês e a mulher representa o proletário.
[...].
3. Outro motivo pelo qual me oponho à ideologia esquerdista é a noção de que a propriedade privada seja uma usurpação do direito de todos sobre a terra e sobre seus frutos.
“O
primeiro que tendo cercado um terreno, se lembrou de dizer: Isto é meu, e
encontrou pessoas bastante simples para acreditar, foi o verdadeiro fundador da
sociedade civil. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não
teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou tapando os
buracos, tivesse gritado aos semelhantes: ‘Livrai-vos de escutar este impostor;
estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos, e a terra de
ninguém!’” (Jean Jacques Rousseau, Discurso
sobre a origem da desigualdade, 1754, p. 91. Edição Ridendo Castigat Mores.
Fonte digital: www.jahr.org).
4. O conceito de democracia na visão esquerdista tende oprimir as minorias em nome de uma nova engenharia social que elimine as classes. Alegando agir em nome da coletividade o Estado passa a ser o  regulador supremo, interferindo em questões individuais, mesmo que envolva consciência e crença. 
 “Se o liberalismo afirma teoricamente o pluralismo
e mistifica/oculta a hegemonia, se o totalitarismo absolutiza a dominação e
reprime o pluralismo, a democracia de massas funda sua especificidade na
articulação do pluralismo com a hegemonia, na luta pela unidade na diversidade
dos sujeitos políticos coletivos autônomos. Por outro lado, não se deve
esquecer - se quisermos pensar a longo prazo - que a apropriação social da
política é, em última instancia, sinônimo de extinção do Estado, ou seja, de
extinção dos aparelhos de dominação enquanto aparelhos apropriados
individualmente e postos aparentemente ‘acima’ da sociedade. É nesse sentido
que cabe entender a lúcida observação de Gramsci, segundo a qual a ‘sociedade
regulada’ (sem classes) é aquela na qual o Estado será absorvido pelos
organismos autogeridos da ‘sociedade civil’. Podemos concluir esse rápido
esboço afirmando que a relação da democracia socialista com a democracia
liberal é uma relação de superação dialética (Aufhebung): a primeira elimina, conserva e eleva a nível superior
as conquistas da segunda."1 Esta é uma rápida análise do que é a ideologia de esquerda. Temos que estar bem conscientes ao fazer nossas escolhas políticas através da eleição, para que no futuro não venhamos a sofrer os resultados destas escolhas.
1.
COUTINHO, Carlos Nelson. “A Democracia como Valor Universal” in A
democracia como valor universal e outros ensaios. 2ª ed. ampliada. Salamandra:
Rio de Janeiro, 1984, p. 35, 44, 45.
2014 o ano mais quente da história
O mês de agosto bateu recordes de temperatura levando-se em conta a 
média entre as superfícies terrestres e oceânicas do planeta, de acordo 
com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em 
inglês). No cálculo de junho a agosto deste ano, a média das 
temperaturas foi 0.71°C maior do que a média do séculoXX, fazendo esse 
período de 2014 o mais quente desde o início dos registros, em 1880.Apesar de o planeta não ter vivido um pico de aquecimento como em 1998, quando o fenômeno El ninõ esquentou as águas, a média entre junho e agosto deste ano deixa claro que a temperatura na Terra continua aumentando.
Alguns dos locais mais quentes em agosto deste ano foram na Ásia Ocidental, Oeste da Austrália e em partes do Sul da América do Sul. Enquanto isso, outros pontos de todo o mundo experimentaram temperaturas mais baixas do que na média, incluindo nesse grupo o Leste dos EUA, Europa Ocidental e Austrália Central.
De acordo com entidades de monitoramento do clima, 2014 está a caminho de se tornar o ano mais quente já registrado, se mantiver a média de aumeto de temperatura registrada nos primeiros oito meses deste ano. Enquanto isso, a extensão do gelo marinho do Ártico - que sempre atinge um mínimo para o ano em torno deste período - continua bem abaixo da média de 1980-2010.
Fonte: O Globo
Assinar:
Comentários (Atom)




