segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O grande conflito na reta final

Durante todo o período da história do grande conflito Satanás procurou obscurecer as verdades sobre Deus e sua relação com o homem. Através do paganismo e tantas outras religiões e ideologias uma grande confusão se estabeleceu. Mas agora a verdade começa a ficar bem nítida, de forma que todos poderão se decidir por ela. Em se tratando do ateísmo, que foi uma das últimas  investidas do diabo contra Cristo, há argumentos esclarecedores. Cito aqui alguns de autoria de Douglas Reis, publicados em seu blog Questão de Confiança, que estão abaixo:

1) A natureza revela seu Criador: o neoateu Richard Dawkins admitiu, em 2008, que ao visitar o Pantanal quase se ajoelhou e disse que Deus era grande! A complexidade da natureza é mais bem entendida como obra da inteligência que planejou estruturas integradas, o que desafia a ideia de evolução gradual;

2) O senso universal de moralidade: valores como “não mentir” e “não matar” deixaram rastros em praticamente toda cultura. Mesmo que se pratique tais coisas, algo as aponta como erradas – exceto nos psicopatas, que possuem distúrbios. É a aplicação desses conceitos que varia em cada cultura. Moralidade universal requer inteligência absoluta, alheia ao próprio homem, como fonte;

3) O fato de as Escrituras seriam respaldadas pela Arqueologia: se no passado céticos duvidavam de eventos bíblicos e da própria integridade das Escrituras, a arqueologia contribui fortalecendo sua credibilidade. Descobertas como os Pergaminhos do Mar Morto (1947-1948) ajudam a validar que a Bíblia não sofreu alterações substanciais de sentido ao longo de tanto tempo.


Embora certo pensadores cristãos falem de chegar Deus pela razão, jamais a razão sozinha O aceitará sem a revelação (1 Co 2:5). Em muitos casos, aqueles que rejeitam a Deus querem manter (e justificar) seus pontos de partida (pressupostos), por conforto ou orgulho intelectual (Rm 1:20-21, 25, 28-31). De fato, é impossível reconhecer a existência de Deus sem aceitar a influência de Seu Espírito na mente (1 Co 2:8, 10, 13-14).

Nota. Com base nesta perspectiva, ou seja, reconhecendo as evidências científicas e filosóficas que apontam para Deus, também a confiabilidade em sua Palavra, a Bíblia sagrada; temos um marco orientador que nos livra de uma fé cega e ao mesmo tempo nos ilumina para o desenvolvimento saudável da fé e da espiritualidade. Agora é só uma questão de tempo, e para que este se abrevie basta que os discípulos sinceros façam sua parte em testemunhar e proclamar ao mundo com coragem e intrepidez a breve volta de Jesus.

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