
E hoje? Como é que está o “remanescente” daquela Igreja tão amada e amante?
Há cerca de 2 anos, em uma Lição de Escola Sabatina, por exemplo,
novamente estudamos sobre a manifestação do Espírito Santo em nossas
vidas. Na ocasião, reavivamos os “conceitos” teóricos de amor, alegria,
paz, paciência, amabilidade, bondade e fidelidade. Mas, em que isto
modificou a minha ou a sua vida? Até que ponto nos tornamos mais
amorosos, alegres, pacientes, etc.? Foi apenas mais uma teoria
relembrada, ou deixamos que o Espírito Santo, o Consolador Prometido,
nos tenha moldado ao longo daqueles 3 meses?
Pregamos sobre o amor, mas não aprendemos ainda como amar…
Pregamos sobre perdão, mas não aprendemos ainda a perdoar…
Pregamos sobre fé, mas não aprendemos ainda a mantê-la nas horas de duras provas…
Pregamos sobre salvação, mas não nos sentimos “lavados pela graça” de Cristo…
Pregamos sobre evangelização, mas não sentimos ainda o desejo de sair de nossos casulos para irmos em busca dos perdidos…
Nota. Este texto é um trecho do artigo com título "Igreja Primitiva x Laodicéia" postado no site ADVIR . Este traz um apelo forte para a conscientização individual como cristão, o qual acho que é uma prioridade em nossos dias. Enquanto não vivermos o evangelho de forma exuberante Cristo não voltará. Precisamos de um reavivamento e isto só ocorrerá quando cada cristão buscar algo mais que o "feijão com arroz" de cada dia, ou seja: ir à igreja uma vez por semana, ser considerado moralmente correto, ler a Bíblia de vez em quando, etc... Precisamos perceber que isto é pouco, necessitamos nos desvencilhar do que está tolhendo a fé e dar um grande abraço na graça redentora de cristo. Com espírito de gratidão e júbilo seremos transformados, pois temos um Deus que nos ama, morreu para nos salvar e está voltando. Esta realidade deve encher nossa alma, não podemos andar desanimados ou apáticos frente as promessas de Jesus. Caso contrário já apostatamos e precisamos ser reavivados ou convertidos novamente.
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