Ser discípulo de Cristo exige fé, paciência e discernimento. Caminhamos recebendo toda sorte de informações e estímulos que nos deixam expostos a ciladas e distrações. Se manter no caminho é o desafio para o cristão atual.
terça-feira, 8 de junho de 2010
POR AMOR A CRISTO ...
Quando o promotor afirmou: “Vocês eram muçulmanas e se tornaram cristãs”, elas responderam: “Nós nascemos em famílias muçulmanas, mas não somos muçulmanas.”
Durante o interrogatório, quando elas fizeram referência a como Deus as confrontou pelo Espírito Santo, o promotor disse: “É impossível Deus falar com os seres humanos.”
Então, Marzieh perguntou: “Você está questionando o poder soberano de Deus?”
Ele respondeu: “Você não é digna de que Deus fale com você.”
Marzieh disse: “Não é você, e sim Deus, que deve dizer se sou digna ou não.”
Antes que a audiência acabasse, o promotor disse para que elas pensassem na opção de retornar ao islamismo, mas Maryam e Marzieh responderam: “Nós já nos decidimos.”
Depois disso, elas foram enviadas de volta para a prisão até decidirem desistir de sua religião. Apesar de a acusação pedir a mesma sentença dada em casos de apostasia, o juiz não pronunciou nenhum veredito.
Cinco meses de abuso e maus tratos causaram danos à saúde de nossas irmãs. Elas perderam peso e não receberam atendimento médico. Marzieh sofreu de dores na coluna, infecção dentária e fortes dores de cabeça.
"Não negaremos nossa fé. Se vamos sair da prisão, queremos fazê-lo com honra", elas disseram ao juiz.
Em 18 de novembro de 2009, Maryam e Marzieh foram libertadas da prisão. No entanto, a provação ainda não tinha terminado para as duas. Apesar de soltas, as acusações que sofriam ainda não haviam sido descartadas e, em abril, Maryam e Marzieh foram convocadas para outra audiência.
Após um mês de espera ansiosa por um veredito, finalmente a notícia de que em 23 de maio de 2010 todas as acusações contra Maryam e Marzieh foram retiradas.
Mesmo assim, elas fugiram para um país desconhecido, onde teriam a liberdade de praticar sua fé, depois de terem sido avisadas pelas autoridades judiciárias muçulmanas do Irã de que qualquer futura atividade cristã no Irã seria severamente punida.
"Somos muito gratas a todos que oraram por nós. Eu não tenho nenhuma dúvida de que Deus ouviu as orações de Seu povo. Eu acredito que nossa prisão e subsequente liberdade estavam no tempo e plano de Deus, e que tudo foi para a Sua glória. Mas as orações do povo encorajaram e nos sustentaram nesse momento tão difícil."
E pensar que tem crente desistindo da fé e do chamado porque ninguém lhe deu "bom dia"...
(Resumo da Ópera)
Nota: Este tipo de fé ainda sobrevive. Amém! Oremos por quem habita em países sem liberdade religiosa. Que as barreiras possam ser derrubadas e o evangelho levado a todo mundo. Maranata!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
QUESTÃO DE PAIXÃO!
segunda-feira, 24 de maio de 2010
CÉLULA ARTIFICIAL OU MERO SENSACIONALISMO?
Não demorou muito para que cientistas brasileiros esclarecessem o fato e o próprio Craig Venter (cientista que liderou a equipe durante o projeto) em entrevista coletiva aos jornais internacionais, declarasse que na realidade o que foi realizado foi apenas uma manipulação da vida. Um processo avançado e complexo, que pode até trazer inovações tecnológicas, mas que não se trata da criação da vida por parte do homem.
Em entrevista ao Jornal Hoje da Tv Globo, na edição de 21/05/2010, quando perguntada sobre a possibilidade de se gerar vida em laboratório, a geneticista Mayana Zatz, disse que ainda os cientistas estão distante alguns anos luz desta realização. Isto se tratando de simples bactéria, uma das estruturas mais simples do mundo animal. A cada dia observamos que é necessário ter muita fé no evolucionismo para deixarmos de acreditar na criação de Deus.
Se com todo aparato técnico e aprofundado conhecimento através de inúmeras pesquisas, o homem não consegue gerar uma célula viva a partir dos compostos químicos. Como acreditar que por uma série de coincidências naturais o homem e todo o restante dos seres vivos foram gerados? A complexidade das estruturas vivas, em especial aquelas bem sofisticadas, como os olhos, o coração e o cérebro; denotam que houve um projetista ou idealizador agindo na natureza. A esta conclusão, tem chegado os defensores do D.I. (Design Inteligente): Teoria que propõe a existência de uma inteligência ou ser superior no estabelecimento dos seres da natureza. Apesar ainda de encontrar resistência no meio científico, esta teoria traz respaldo lógico e científico ao relato bíblico.
Observamos que há, na sociedade secular, uma forte tendência em se promover e divulgar o evolucionismo e outras teorias/ideologias de fundo ateu. Por mais evidências que se possam enumerar, a incredulidade no presente século é crescente, como já estava previsto na profecia bíblica. Por conta de atitudes como esta, em alterar o teor de uma descoberta para favorecer o ateísmo evolucionista, muitos jovens imaturos e adultos incautos acabam sendo enganados.
Esta é mais uma amostra do que o materialismo filosófico e o ceticismo empedernido podem fazer para se promoverem. Por isto Jesus recomendou a sermos prudentes e vigilantes, pois os enganos dos últimos dias seriam multiplicados
terça-feira, 18 de maio de 2010
IGREJA

Depois de quase dois mil anos que tudo começou, a igreja contemporiza o estado descrito em Apocalipse 3:16. Uma mornidão letárgica afeta os cristãos atuais. As pessoas perdendo o interesse na frequencia aos cultos é um indicativo de que a busca do verdadeiro discipulado já não está mais em pauta.
Talvez o conforto dos tempos modernos, aliado ao materialismo filosófico da presente época, estejam minando a pouca fé de muitos cristãos.
Com certeza, é uma conjuntura de fatores que tem levado a este quadro acabrunhado acima descrito. Um dos remédios para tal situação está descrito no livro de Apocalipse, na carata aos laudiceanos: " ... aconcelho-te que unjas os olhos com colírio para que vejas ...". Falta percepção. Percepção de que estamos no tempo do fim. Isto é evidenciado pelas profecias, ao relatar os períodos já cumpridos, tais como os 1260 dias proféticos em que a mulher (igreja), seria perseguida e obrigada a fugir para o deserto. É evidenciado pelos sinais da natureza: terremotos, pestes, fome, etc. anunciada por Jesus aos seus discípulos (Mat. 24:7). Pela decadência moral e espiritual predita pelo Apóstolo Paulo (II Tim.3:2). Pelo cumprimento da missão de pregar aos povos quase chegando ao fim (Mat. 24:14).
Mas nada disto pode despertar a atenção de quem sá se encantou, assim como Demas, pelas vaidades do presente século.
Ainda que haja razões aparentes para a rejeição da igreja como instituição, pois esta é administradas por seres humanos falíveis. Esta é ainda a ferramenta de Deus para disseminar o evangelho a todo mundo. Cada crente deve tomar o seu lugar no exército de Cristo. Não há meio termo. Quando se está numa guerra não se pode ficar indiferente por muito tempo. Isto pode custar a própria vida. Infelizmente este é o quadro apresentado pelo Apocalipse.
"E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo." (Apoc. 12:17).
Quem faz do cristianismo algo apenas para preencher sua carência social, ou para mitigar a angústia existencial, pode ser surprendido naquele dia.
É hora de " despertarmos do sono" diz o Apóstolo Paulo. Na Parábola, todas as dez virgens dormiram, mas cinco foram salvas. A diferença foi despertar com o azeite, hoje tão desprezado por uma geração absorvida não mais pelo evangelho, mas pelo o eu-vangelho.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
ESPERANÇA

O que poderá trazer paz à humanidade? Se não paz, ao menos uma expectativa positiva que nos faça ver um novo horizonte?
A Bíblia, escrita há muitos séculos, já previu o quadro da época atual. Em suas profecias além da trágica situação do mundo, há também a declaração de que um novo reino será implantado na Terra sob o governo do Senhor Jesus Cristo.
Esta é a bendita esperança que faz transbordar o coração dos verdadeiros cristãos. Uma promessa registrada no único livro confiável como revelação divina, a Bíblia. Um livro que já deu boas provas, através do cumprimento de muitas de suas profecias, de que não falhará acerca desta afirmação.
Nada pode ser tão compensador e confortante como saber que temos um Deus que ainda nos ama e virá nos buscar. A segunda vinda de Jesus é mencionada de forma direta e indireta mais de 300 vezes no Novo Testamento. É o fio de ouro de toda a Bíblia, não há outra promessa mais maravilhosa do que esta.
Mesmo diante de tantos problemas e precariedades, saber que estamos tão perto de vivenciar uma nova era para este mundo, passa a atenuar grandemente nossas dores e dá sentido a nossa existência. Estamos quase chegando no lar, depois de passarmos uma noite sob as conseqüencias maléficas do pecado!
A verdadeira forma de resgatar os corações do pranto, do desânimo e da melancolia é transmitirmos esta esperança na breve volta do Senhor Jesus. Por isto a igreja Adventista do Sétimo Dia nos últimos anos entitulou sua obra de evangelização como: Um dia de Esperança! Vivemos num tempo em que a mensagem de Jesus Cristo está sendo proclamada em todos os recônditos deste mundo. Milhares de pessoas poderão sair do ceticismo, averiguando a Palavra de Deus e obtendo a esperança que ela transmite. Uma esperança que opera hoje tirando da miséria corações desalentados. Que acende a chama da fé em nosso ser, fazendo-nos ver a vida com outros olhos!
segunda-feira, 3 de maio de 2010
POR QUE TANTOS RELIGIOSOS FALHAM?

A pergunta que surge é: Por que tanto mal exemplo em quem deveria dar bom exemplo de conduta ilibada, correção moral e bons princípios? Até parece que as instituições religiosas estão falindo, ou perdendo completamente o crédito!
Este problema tem existido desde os tempos em que Jesus passou por este mundo e com certeza muito antes também. Jesus foi julgado e condenado, antes de ser enviado a Pilatos, pelo Sinédrio (tribunal dos magistrados e religiosos judeus). Justamente por aqueles que deviam apoiá-lo e ajudá-lo em sua missão aqui na Terra.
O principal problema de grande parte dos religiosos, está na falta de sinceridade e verdadeira conversão a Deus. Ao invés disso, se apegam ao formalismo, à piedade falsa e às convêniencias pessoais, de forma a não reconhecerem o que de fato tem importância.
A cada dia temos oportunidade de examinar o nosso coração e reafirmar nossa submissão a Deus. Todos devemos agir desta forma, não importa se somos crentes maduros, prelados, monges, pastores, bispos, etc... Todos nós, simples mortais, somos todos indignos diante de Deus. Perante Ele não existe castas ou elites privilegiadas. Temos que nos humilhar sempre e pedir para que Sua graça seja sobre nós sempre, trabalhando em nossa consciência, refreando nossos pensamentos e intuitos. Este é o resumo do viver com Cristo. Quem assim não age não pode se dizer um cristão. Quem se diz cristão apenas por ter uma vida de aparências, causando certas impressões perante outros, pode ser flagrado em profundo pecado e total perdição.
Jesus foi quem mais condenou a religião de aparências e pregou a necessidade íntima e verdadeira comunhão e entrega a Deus. "Quem quiser vir após mim, a si mesmo se negue, tome cada dia a sua cruz e siga-me (Marcos 8:34).
domingo, 18 de abril de 2010
COMO JESUS FOI CRUCIFICADO

Nota: Muito mais importante que saber como Jesus foi exatamente crucificado, é poder receber o benefício deste gesto tão altruísta em prol da raça humana. Apesar deu seu grande sofrimento e imensa abnegação, nossa decisão de segui-Lo não deve ser pautada pelo emocionalismo, mas por uma decisão racional consciente. Ele quer que O busquemos não por sentimento de comiseração, mas por reconhecermos que Nele encontramos a melhor opção para uma vida verdadeiramente plena e feliz.
domingo, 11 de abril de 2010
MUDANÇA CLIMÁTICA

Estamos vivendo numa época de grandes transformações no mundo, sem excluir a própria natureza do planeta Terra. Alguns estão colocando em xeque a questão do aquecimento global e suas consequencias. No entanto é mais que evidente que estamos vivendo uma fase totalmente nova e inédita no comportamento do clima e nas condições ambientais do planeta.
Para quem tem dúvida sobre a realidade da mudança climática em nossos dias, menciono o trabalho meticuloso do Sr. Nei Abílio, um agricultor do município de Vctor Graeff, no planalto gaúcho. Este por quase trinta anos anotou diariamente o comportamento do clima, além de anotar os milímetros de chuva com o auxílio de um pluviômetro. Assim colecionou um panhado de dados que está sendo usado até por alunos da UFRS. É impressionante o que mostra seu trabalho de observação. De acordo com as anotações dos últimos 30 anos, da primeira década até agora, as temperaturas médias do verão subiram 7ºC. E, do inverno, caíram 2ºC. Em três décadas o número de geadas aumentou muito. A média de chuvas de granizo quase dobrou neste período. E os ventos com velocidade superior a 60 quilômetros por hora aumentaram quase cinco vezes em 30 anos.
Pode ser que não haja unanimidade entre os cientistas quanto a participação do efeito estufa na mudança climática. Mas uma coisa é clara, ela existe e o homem tem sua parcela de culpa neste fenômeno. Simplesmente negar que as enormes emissões de gás carbônico, entre outros gases poluidores não tenham qualquer participação como agentes causadores de danos ambientais é uma enorme irresponsabilidade e falta de bom senso.
Na verdade temos que admitir que nem tudo é de origem antropogênica, mas que o homem tem deixado sua marca destruídora é algo irrefutável.
Encontramos na Bíblia, mas especificamente no Apocalipse, a informação de que Deus irá punir os que destroem a Terra (Apoc. 11:18).
Com certeza este é mais um sinal de que a segunda vinda de Jesus Cristo a Terra se aproxima, e nosso dever é aguardá-lo como mordomos fiéis dos talentos que Ele nos outorgou.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
PEDALANDO POR QUILÔMETROS ...

Estava marcado a saída da praça do Congresso em Criciúma, às 19:00hs do dia 20/03/ sendo adiado para às 7:00 do dia posterior em virtude das condições do clima.
Eu e o Paulo chegamos pontualmente ao local, conforme havíamos combinado. No entanto para surpreza nossa, ninguém mais compareceu. A princípio ficamos meio decepcionados e quase retornamos embora. Mas como sabíamos que alguns jovens da igreja haviam ido de carro um dia antes, e possivelmente alguns dos companheiros que não quizerem encarar o desafio também poderiam ter ido, resolvemos encarar o desafio.
Durante a ida, enquanto pedalava continuamente, fiz algumas reflexões um tanto significativas. Primeiramente analisei o fato de sermos os remanescentes (apenas dois) de um grupo de diversos ciclistas que se propuseram a fazer aquele passeio. Na vida é assim, muitos partem ou se predispõe a partir, mas poucos efetivam seus planos, projetos e objetivos. Basta olhar as primeiras turmas dos diversos cursos de uma faculdade e depois examinar quantos daqueles chegaram a formatura. Vivemos num tempo em que as pessoas não querem perseverar em nada. Um exemplo é os casamentos, as amizades, os relacionamentos. Tudo tem se tornado mais e mais descartável ou transitório.
Não adianta apenas partir, é importante pensar na chegado. Vi que meu companheiro estava um tanto afoito em correr bastante nos primeiros quilômetros. Eu então lhe alertava: - Lembre-se da volta!
Sabemos que quase tudo na vida é o resultado de nossas escolhas, que colheremos amanhã aquilo que semeamos hoje. Então devemos pensar em como chegaremos no final da jornada. Não podemos controlar o futuro, afinal existe o acaso também, mas mesmo assim devemos fazer a nossa parte, afinal não devemos apenas contar com a sorte. Aliás, a quem diga que não existe sorte, que tudo é resultado da lei da ação e da reação.
Bom, chegamos na metade do caminho, e o sol estava alto e fazia um forte calor, era a hora de uma breve parada. E como foi importante esta parada. Minha esposa foi de carro e nos alcançou neste ponto do percurso. Daí tomamos uma água fresquinha e alguma guloseima para refazer as energias. Mais um tanto igual de percurso e completamos a jornada da ida.
Encontramos nossos amigos e entre estes alguns que haviam fugido do compromisso. Depois de algumas desculpas notei um ar de arrependimento naqueles que abandonaram a aventura que havíamos encarado.
Chegou a tarde e a hora do retorno. Alguns daqueles que preferiram fazer o passeio de carro ao invés de bicicleta, insistiram para que colocássemos as bicicletas nos porta-malas e voltássemos de automóvel. Confesso que por um instante achei a oferta tentadora. Mas refiz meu propósito ao ouvir a decisão firme de meu companheiro em terminar o percurso como havíamos planejado. Já apresentávamos algum cansaço nos quilômetros da volta, mas a sensação de conquista perseguindo nossa determinação fez-nos chegar com exultação. Nos sentimos satisfeitos e agradecidos a Deus por vencermos aquele desafio. E com certeza pretendo encarar muitas outras longas pedaladas! É um momento que passa a ser só nosso, no qual podemos esquecer os compromissos, formalidades e outras coisas que só nos enchem a cabeça e nos impedem de viver.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
A VERDADE

Vivemos no século da relativização, o qual preconiza que não há uma verdade fundamental e objetiva. Este conceito, de relativização da verdade, contagiou a moral, a filosofia e a religião. O macro ecumenismo em nossos dias, propõe que todas as correntes religiosas do mundo, sejam estas de origem cristã, mulçumana, pagã, espírita, indígena, etc... São formas alternativas de cultuarmos a Deus com a mesma validade e resultado. No entanto, a afirmação de que todos os caminhos levam a Deus é um ledo engano.
A Bíblia não faz esta afirmação, nem diz que Deus não se importa pela forma como o servimos, adoramos ou o buscamos. Já no começo da história humana, há o exemplo das ofertas de Caim e de Abel. Abel, trouxe uma oferta das primícias de seu rebanho, enquanto Caim ofereceu do fruto da terra (Gên. 4:3-4). A narrativa bíblica diz que Deus não se agradou da oferta de Caim e este ficou triste e com inveja de seu irmão.
No tempo do profeta Elias, Israel mantinha, por influência da rainha de origem fenícia Jezabel, vários profetas de Baal. Elias viu a impossibilidade da convivência dele e dos profetas do Senhor com os de Baal, então propôs um desafio: ambos os lados fariam um altar e invocariam a Deus, quem recebesse a manifestação divina permaneceria
Em ambos os casos citados, havia uma verdade objetiva em torno da adoração e da manifestação da fé. Deus não aceitou os caminhos alternativos criados. Certa vez Jesus afirmou: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8:32). É do interesse de Deus que conheçamos e sigamos a verdade sobre sua palavra e vontade.
Se todos os caminhos fossem verdadeiras formas de levarem a Deus, Jesus não teria enviado seus discípulos ao mundo para comunicarem o evangelho; pois cada nação e cultura já teria o seu “evangelho” próprio. É intento do Inimigo de Deus confundir, no último tempo, a mente das pessoas a que não dêem valor a verdade. Mas a Bíblia afirma: “A fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.” (II Tesslonicenses 2:12).