A declaração final da Cúpula de Líderes do G20 foi divulgada nesta segunda-feira (18). No texto, líderes mundiais abordaram desde as mudanças climáticas até guerras e taxação de super-ricos. Leia a íntegra nesta matéria.
O texto destaca que o grupo “toma nota com angústia do imenso sofrimento humano e o impacto adverso de guerras e conflitos ao redor do mundo”.
Fonte: CNN
Nota. A angústia citada na declaração do G20 faz-nos lembrar da "angustia das nações", mencionada na Bíblia com relação aos eventos finais da história.
"Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e na terra, angústia das nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados." (Lucas 21:25,26).
Ellen White escreveu que a angústia das nações decorre de crises econômicas, guerras e o declínio moral, culminando em uma falta de soluções humanas:
"Os poderes da Terra, em sua perplexidade, não podem encontrar alívio. Eles olham para o futuro com terror, pois estão em expectativa dos eventos que virão sobre o mundo." (Testemunhos para a Igreja, Vol. 9, p. 13).
White também destacou que os desastres naturais e o caos ambiental seriam um sinal claro do fim dos tempos:
"Estamos vivendo no meio da crise dos séculos. Em rápida sucessão, juízos divinos estarão caindo sobre o mundo: incêndios, inundações, terremotos, guerras, violência de todo tipo. Algo grande e decisivo está prestes a acontecer." (Eventos Finais, p. 27)
Segundo o que ela escreveu, o afastamento de Deus leva ao declínio moral e à perplexidade global. Destacou também que o egoísmo, a ambição e o desprezo pelas leis divinas colocariam as nações em conflito:
"O mundo está em confusão. Governantes e estadistas, homens que ocupam posições de confiança e autoridade, estão profundamente perplexos. Eles têm medo de alguma grande catástrofe iminente." (O Grande Conflito, p. 582).
Para os verdadeiros filhos de Deus tais eventos assombrosos não devem levar ao pânico, mas deverão lembrar sempre das ternas asas protetoras como um abrigo certo e seguro nas horas cruciais da história deste mundo.
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