Babilônia, a mais recente novela da Globo, no primeiro capítulo apresentou beijo na boca entre duas senhoras, sexo casual, golpes, traição, violência, entre outros maus exemplos de comportamento humano.
Sob o pretexto de que a arte imita a vida e portanto, a novela é apenas uma representação do que acontece na sociedade, as emissoras se acham no direito de despejar todo o lixo urbano nos lares das pessoas.
A grande pergunta é: como se está educando ou influenciando os jovens ou mesmo a sociedade como um todo? O que não se quer admitir é o viés pedagógico que as novelas e filmes exercem sobre a sociedade.
Com relação ao homossexualismo parece que a citada emissora adotou o movimento LGBT, sendo sua mais forte patrocinadora.
O poder de influência de uma grande rede de televisão sobre a opinião pública num país como o Brasil é exorbitante. Não resta dúvida que a disseminação do comportamento homoafetivo se deve, em grande parte, às novelas da Globo.
Em função da mídia tendenciosa outras formas de comportamento danosos à vida tem ganhado espaço na sociedade. Entre estas está o sexo prematuro, pois desde muito cedo as crianças são expostas à muita sensualidade, vulgaridade e desrespeito ao corpo. Como consequência vem a prostituição infantil, gravidez na adolescência e outras mazelas indesejadas.
Na verdade o que estamos vendo é uma guerra contra os princípios morais deixados pela Bíblia, por parte daqueles que defendem um liberalismo amoral, niilista e irresponsável. Realmente a sociedade humana está marchando para um "Babilônia" cada vez mais confusa, desorientada e perdida.
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