segunda-feira, 11 de junho de 2012

2012 - por que os ocultistas preferem este ano?


O mundo vai acabar em 2012?

"Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai". (Mt 24:36)
"Quanto mais frequentemente se marcar um tempo [data] definido para o segundo advento, e mais amplamente for ele ensinado, tanto mais se satisfazem os propósitos de Satanás. Depois que se passa o tempo, ele provoca o ridículo e o desdém aos seus defensores, lançando assim o opróbrio..." O Grande Conflito, p. 457.
Que razões podem estar por trás da teoria que afirma que os maias previram o fim do mundo para 2012?
Antes de responder essa pergunta é bom lembrar que estamos todos envolvidos em uma guerra espiritual cujo objetivo final é a adoração: vamos adorar a Deus ou a Lúcifer (Satanás)? Esta guerra é o tema central do livro do Apocalipse (capítulos 12-14). 
Há um movimento mundial em curso a fim de adquirir o controle sobre todas as pessoas e estabelecer no mundo a religião de mistérios da Babilônia - centralizada no culto ao Sol (ou adoração a Lúcifer).
Os ocultistas adeptos da religião de mistério da Babilônia promovem a adoração ao Sol e ao planeta Vênus por uma mesma razão: ambos representam Lúcifer dentro do ocultismo: "Como você caiu do céu ó Lúcifer, filho da manhã!" Is 14:12 (New King James Version). "Filho da manhã" é uma referência ao planeta Vênus, cujo grande brilho pode ser visto ainda ao amanhecer. Outras traduções dizem "estrela da manhã".
O ano 2012 foi escolhido pelos ocultistas porque neste ano acontecem fenômenos astronômicos importantes ligados ao Sol e a Vênus.
O primeiro deles é chamado Maximus Solar - é o período de maior atividade solar dentro do ciclo do Sol, e ocorre em média a cada 11 anos. Durante o Maximus Solar ocorre intensa atividade magnética em alguns pontos da superfície solar provocando visíveis manchas negras. O segundo fenômeno que também ocorrerá esse ano é conhecido como Trânsito de Vênus - quando há o alinhamento entre Sol-Vênus-Terra no mesmo plano. 
Para cada 8 órbitas da Terra ao redor do sol (8 anos), Vênus faz 13 órbitas (porque Vênus está mais próximo do sol). Durante esse período, Vênus aparece 5 vezes entre a Terra e o Sol, alinhamento este chamado de Conjunção Inferior. Acontece que nem toda Conjunção Inferior é também um Trânsito de Vênus, porque há uma diferença angular entre as órbitas da Terra e de Vênus. Só quando o alinhamento Sol-Vênus-Terra acontece no mesmo plano é que recebe o nome de Trânsito de Vênus.
Trânsito de Vênus
Caso fossem selecionados apenas os anos em que o Maximus Solar ocorresse próximo ao Trânsito de Vênus, teríamos uma tabela como essa abaixo, e conseguiríamos visualizar melhor a importância do ano 2012 para os ocultistas, uma vez que nesse mesmo ano acontecem os dois eventos.
Além dos dois eventos é bom lembrar também que 2012 tem um significado importante para os seguidores da religião de mistério da Babilônia por causa dos 11 anos do "11 de setembro" - evento usado como catalisador para o futuro estabelecimento da Nova Ordem Mundial. 
Essa veneração dos ocultistas pelo número 11 tem uma explicação. É que o número 10 representa Deus. Ao venerar o número 11 o significado em mente é estar um passo além de Deus (veja Is 14:13). E por que o 10 representa Deus? Simples. Na matemática a sequência básica dos números vai do 1 ao 0 (1,2,3,4,5,6,7,8,9,0), sendo o primeiro o número "1" e o último o "0". O número "1" e o "0" juntos formam o 10. Foi por isso que Jesus disse: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Último." (Ap 22:13). É pela mesma razão que Deus nos deu 10 mandamentos, nem mais, nem menos, uma vez que o 10 representa Deus (A Lei é uma transcrição do próprio caráter de Deus). Isso também explica porque o dízimo (10%) não nos pertence mas é de Deus!
Finalmente, sabe-se também que o "X" no ocultismo simboliza o deus-sol, e tem o valor numérico correspondente a "6". Então, a 30ª edição dos Jogos Olímpicos (Londres 2012) faz muito sentido aos adoradores da Babilônia:
                                   XXX Jogos Olímpicos 
                                  (666) - Número usado na adoração do sol
Torre de Babel na Olimpíada de Pequim 2008
Não foi por acaso que na cerimônia de encerramento dos Jogos de Pequim (2008), ao anunciar a próxima Olimpíada de Londres, foi feito uma alusão à Torre de Babel!
Antes da Volta de Cristo, Deus vai provar o mundo inteiro, para ver quem deseja adorá-Lo e quem quer adorar a besta e a sua imagem (Babilônia luciferiana). Quando vai ocorrer essa prova (quem guardar o sábado do sétimo dia em lugar do domingo receberá o selo de Deus) só Deus sabe. Uma coisa é certa: Está muito próximo este acontecimento!
 
 

terça-feira, 5 de junho de 2012

A Influência Espiritual da Palavra de Deus

Como obter proveito espiritual da Bíblia - a Palavra de Deus? Conheço muitos cristãos e não cristãos que apesar de lerem a Bíblia, não conseguem dela obter paz ou qualquer benefício mais profundo para a alma. Isto depende do espírito ou intenção com que nos aproximamos da Palavra de Deus. Não basta ler ou estudá-la, é preciso ter o desejo sincero de  aproximar-se de Deus.

Jesus disse: "Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo." (João 7:17).

"E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste." (João 17:3)
Para conhecer a Deus  precisamos buscá-lo de todo o coração e com fé. "E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. " (Jeremias 29:13).

Muitos procuram estudar as Escrituras com espírito especulativo e sem fé. Acabam encontrando pretextos e outros "motivos" para não aceitarem a mensagem de salvação. Conhecer a Deus através da Bíblia demanda espírito sincero e coração humilde.

O amor de Deus está revelado em todo contexto bíblico, tanto no Novo quanto no Antigo Testamento. Principalmente na manifestação do Evangelho de Jesus Cristo. O Filho de Deus foi a maior demonstração de amor do Pai. Nunca entenderemos a origem deste amor! Basta apenas aceitarmos Sua oferta de salvação e entregarmos nossa vida a Ele.

Deus sempre agiu na história em prol de seu povo (representantes do plano da redenção), tanto em favor de Israel durante o Antigo Testamento, quanto a partir do Novo Testamento através da Igreja. Sempre veio à procura do homem  através dos profetas, apóstolos, evangelistas, seu próprio Filho.  Hoje tem Seu povo representado por um remanescente fiel. (Apocalipse 12:17).

A ùltima advertência ao mundo conclama aos habitantes da Terra para que saiam de Babilônia (a confusão religiosa atual) e venham para a verdade como está na Palavra de Deus. (Apocalipse 18: 1-4)
Está você disposto a atender o chamado?

Aguinaldo C. da Silva

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Jesus nosso Único Intercessor

Jesus disse: "Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem." (João 10:9).

Ao subir deste mundo Jesus passou a exercer a obra de sumo sacerdote no santuário celestial. Segundo o apóstolo Paulo, Jesus assumiu o lugar dos sacerdotes humanos, não mais no santuário terrestre, mas no celestial.(Hebreus 7, 8 e 9).

 A função de Jesus desde então é interceder por nós junto ao Pai. Como um advogado que representa o pecador quando arrependido e solicita perdão e regeneração dos pecados. (I João 2:1).

A Bíblia apresenta Jesus como nosso único intercessor. Não há acessores imediatos. "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem." (I Timóteo 2:5)

Só Ele possui a chave da porta do Céu, não é Pedro, nem quaquer outro apóstolo que possui esta chave. Por isto, nossa confiança e confissão devem ser dirigidas a Ele somente. "E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre." (Apoc. 3:7)

Estamos vivendo sob o tempo da graça e do perdão, mas este tempo passará quando nosso único sumo sacerdote sair do santuário do céu. Aí Ele se tornará o juiz trazendo o galardão aos seus filhos e o castigo aos que não se arrependeram dos seus pecados. ( Apoc. 16:17;  Mateus 25:31-32; João 5:22)

Sabendo desta realidade, devemos tomar uma decisão hoje, para não sermos surpreendidos naquele dia. Deus é amor e ao mesmo tempo justiça. Se hoje temos uma oportunidade áurea de salvação baseado em seu amor e misericórdia, um dia seremos responsabilizados pela forma como agimos diante de Sua graça. Arrependimento, confissão e relacionamento com Cristo é o passaporte para a vida eterna. Você já providenciou o seu?

Aguinaldo C. da Silva

terça-feira, 29 de maio de 2012

O Valor da Oração

João Wesley passava diariamente duas horas de oração, começando às quatro horas da manhã. Ele sempre dizia que a oração era o seu negócio principal.

Martinho Lutero dizia: "Se deixo de passar duas horas pela manhã em oração, o diabo sai vitorioso o dia inteiro. Tenho tanto serviço a fazer que não posso passar diariamente, sem três horas de oração."

Spurgeon dizia: "A oração se tornou tão fundamental  para mim quanto o ar que enche meus pulmões e o sangue que corre em minhas veias."

O bispo Andrews passava diariamente cinco horas em oração e outros exercícios devocionais.

John Welch, o grande pregador escocês, foi um dos homens mais fiéis que o mundo já viu. Ele achava que o dia era mal gasto quando não passava sete ou oito horas sozinho com Deus.

Willian Bramwell é famoso nos anais metodistas por sua santidade pessoal, pelo seu sucesso maravilhoso na pregação e pelas extraordinárias respostas às suas orações. Orava muitas horas seguidas. Viveu quase toda a sua vida sobre os joelhos. Muitas vezes, gastou mais de quatro horas em oração contínua.

Payson dedicava tanto tempo à oração, e com tanta intensidade orava que, pelo atrito constante de seus joelhos, se desgastou o local do assoalho onde estava habituado a ajoelhar-se.

O bispo Asbury disse: "Propus-me a levantar quatro horas da madrugada tanto quanto possível e gastar duas horas em oração."

Fonte: Pastouri


Nota: Ao ver o exemplo destes homens de fé, entendemos a razão do sucesso que obtiveram. Hoje queremos obter certas vitórias sem ou quase nenhuma dedicação à oração e à vida devocional.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

5 coisas para as quais você nunca deve olhar

1Não olhe para nada que a (o) impeça de obedecer a Deus. “E se o seu olho o fizer tropeçar, arranque-o e jogue-o fora. É melhor entrar na vida com um só olho do que, tendo os dois olhos, ser lançado no fogo do inferno” (Mateus 18:9).
2Não olhe para coisas inúteis. “Desvia os meus olhos das coisas inúteis; faze-me viver nos caminhos que traçaste” (Salmo 119:37).
3Não olhe para as atrações do mundo. “Pois tudo o que há no mundo – a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens – não provém do Pai, mas do mundo” (I João 2:16).
4Não olhe para o lado escuro da vida. “Os olhos são a candeia do corpo. Quando os seus olhos forem bons, igualmente todo o seu corpo estará cheio de luz. Mas quando forem maus, igualmente o seu corpo estará cheio de trevas” (Lucas 11:34).
5Não desvie o olhar do caminho de Deus para você. “Olhe sempre para frente, mantenha o olhar fixo no que está diante de você” (Provérbios 4:25).
Textos bíblicos na Nova Versão Internacional

Fonte: NovoTempo

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Evolução para idiotas (em poucas palavras)

Como vimos nesta postagem, a posição de consenso entre os evolucionistas é que a evolução é um fato, cada pedacinho dela, assim como a gravidade, a esfericidade da Terra e o heliocentrismo são fatos. Mas a evidência científica não mostra a evolução como sendo um fato, então o que está acontecendo? Por exemplo, os evolucionistas recorrem ao registro fóssil, mas os fósseis revelam que as espécies existiram no passado, não como elas chegaram lá. Adaptações mínimas são sugeridas nos fósseis, mas a mudança evolucionária de grande escala deve ser inferida de ter ocorrido entre fósseis de espécies diferentes. Na verdade, o registro fóssil revela explosões de diversidade e novas formas surgindo abruptamente. 
Os evolucionistas também recorrem à anatomia comparativa. Mas, novamente, esses exemplos não nos dizem como as espécies surgiram. A semelhança entre as espécies não implica uma relação evolucionária. Na verdade, a anatomia comparativa comumente revela padrões contraditórios. Espécies distantes compartilham dos mesmos designs, e espécies irmãs mostram designs muito diferentes. 
Os evolucionistas também recorrem à adaptação de pequena escala que podemos observar. Mas não sabemos se essas adaptações geralmente se acumulam para criar a mudança de grande escala que a evolução exige que ocorra. Na verdade, até os evolucionistas têm concordado que isso é muito duvidoso, e que algum outro mecanismo desconhecido se faz necessário. De fato, essas adaptações são produzidas como consequência de estruturas moleculares complicadas, e de mecanismos cujas origens a evolução não explica. 
Há evidência a favor da evolução? Certamente, há bastante evidência a favor da evolução. Mas existem problemas significativos com a evolução. Há bastante evidência a favor da evolução, assim como há bastante evidência a favor do geocentrismo. Mas a ciência não se revelou boa para as duas teorias. 
Assim, a evidência a favor da evolução segue este padrão geral: até no seu melhor, ela não prova a evolução como sendo um fato. E, além disso, a evidência revela problemas substanciais com a evolução. 
Então como podem os evolucionistas proclamar a evolução como sendo um fato, com tanto fervor? Parece haver um descompasso gritante entre a evidência e as afirmações de verdade dos evolucionistas. A resposta é que os evolucionistas usam o raciocínio contrastante. A evolução não é afirmada como sendo um fato baseado em quão bem ela se encaixa na evidência, mas, antes, quão pobremente a alternativa se encaixa na evidência. A evolução é provada ser um fato pelo processo de eliminação. 
Por exemplo, os evolucionistas explicam que os designs da natureza aparentemente inúteis ou prejudiciais não fazem sentido, a não ser à luz da evolução. Tais designs prejudiciais não são, na verdade, preditos pela evolução. Eles são probabilidade baixa em evolução, mas esses designs prejudiciais são pelo menos entendidos considerando-se a falta de planejamento da evolução. Os designs podem ser de probabilidade baixa, mas não de todo impossíveis. 
Mas, se as espécies foram planejadas inteligentemente, então esses designs inúteis e prejudiciais não fazem nenhum sentido. Assim, podemos dizer que a evolução é provada não por evidências positivas, mas por evidências negativas. E, na verdade, quanto pior for a evidência, melhor para a evolução, porque tais evidências negativas são muito piores para a alternativa. 
Na verdade, não existem demonstrações do fato da evolução que não apelem para tal raciocínio contrastante. Os evolucionistas têm um grande número de provas a favor do fato da evolução, mas eles sempre trazem alguma forma desse raciocínio contrastante. Eis como o filósofo Eliott Sober explica o raciocínio contrastante: 
“Este ultimo resultado fornece um lembrete de quão importante é o quadro contrastante para avaliar a evidência. Parece ofender o senso comum dizer que E é a evidência mais forte a favor da hipótese da ancestralidade comum, quanto menor for o valor de [a probabilidade de E considerando-se a hipótese da ancestralidade comum]. Isso parece equivalente dizer que a evidência apoia melhor a hipótese quanto mais milagrosa fosse a evidência se a hipótese fosse verdadeira. Entramos em um mundo a la Lewis Carroll, onde para baixo é para cima? Não, o ponto é que, nos modelos que temos examinado, a proporção [a probabilidade de E considerando-se a hipótese da ancestralidade comum dividida pela probabilidade de E considerando-se a hipótese da ancestralidade separada] sobe enquanto [a probabilidade de E considerando-se a hipótese de ancestralidade comum] desce. ... Quando as verossimilhanças das duas hipóteses estão ligadas dessa maneira, é um ponto a favor da hipótese da ancestralidade comum que diz ser a evidência muito improvável” (Evidence and Evolution, p. 314). 
Esses argumentos e conclusões evolucionários são muito poderosos. Parece que o argumento do evolucionista é convincente. As espécies devem ter surgido espontaneamente via mecanismos evolucionários. Mas, em tudo isso, tem uma pegadinha. 
A ciência não pode saber todas as explicações alternativas para a origem das espécies. Quando os evolucionistas concluem que a evolução é um fato via processo de eliminação, eles estão fazendo uma pressuposição sutil, mas não uma pressuposição científica crucial – a de que eles sabem todas as explicações alternativas. 
Assim, todos esses argumentos evolucionários poderosos a favor do fato da evolução não são científicos. Em outras palavras, a evolução tem argumentos extremamente poderosos e convincentes, mas o custo de construir tal caso poderoso é que a ideia não é científica. 
Sem essas provas poderosas, a evolução ficaria exposta aos muitos problemas e contradições científicas. A ideia de que o mundo, e tudo da biologia, surgiu espontaneamente é, de uma perspectiva estritamente científica, extremamente improvável. Mas a evolução é blindada de tais problemas pelas suas poderosas provas não científicas. 
Esse aspecto não científico da evolução é imenso e seria difícil subestimá-lo. Ele tem alterado dramaticamente a própria percepção de ciência e de sua evidência. Considerando-se o fato da evolução, toda a biologia é interpretada de acordo com essa ideia. Os muitos problemas científicos com a evolução se tornam “problemas de pesquisas” mais amigáveis. E a teoria se torna imune ao ceticismo científico. 
(Cornelius Hunter, via Desafiando a Nomenklatura Científica)
Fonte: Criacionismo

quarta-feira, 23 de maio de 2012

NOVA ORDEM MUNDIAL - A RELIGIÃO DO ESTADO

O ex-Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas Diogo Freitas do Amaral considerou hoje que está para breve uma nova ordem mundial e defendeu que ela seja construída com base na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Ao participar num debate sobre direitos humanos promovido pela Amnistia Internacional e pela Universidade Lusófona, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros fez um resumo da história da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), aprovada pela ONU em 1948.

Referindo-se à atualidade, admitiu que, "a pretexto da luta contra a crise económica, [o mundo vive] outra vez uma fase baixa, uma fase difícil, quase de parêntesis" na DUDH, mas recordou, citando a história, que "uma vez aprovados, estes textos internacionais acabam por triunfar" quando as circunstâncias permitem "repensar tudo outra vez".

"O meu voto é de que nessa nova ordem mundial, em que não somos capazes de adivinhar como vai ser, a DUDH continue a ser uma peça fundamental porque é na base do respeito da dignidade do homem que se pode passar para um mundo melhor".

Para Freitas do Amaral, "a ordem mundial que resultou do final da II Guerra Mundial, que se corporizou na ONU e na DUDH, está a chegar ao fim ou pelo menos está no fim de um primeiro ciclo".

"O poder soviético desapareceu, está a emergir o poder chinês, os EUA estão a perder força e influência, a Europa está mergulhada numa crise da qual não consegue sair, ou pelo menos até agora não conseguiu e já lá vão três ou quatro anos, e por isso está tudo em causa", exemplificou o fundador do CDS-PP.

Referindo-se ainda ao "perigo nuclear no Irão e na Coreia do Norte", afirmou que o mundo se sente "um pouco impotente para resolver esses grandes problemas".

"Estamos precisados de entrar numa nova ordem mundial e já temos quase todos os elementos necessários para a construir, não vai tardar muito. Quer a Europa resolva a sua crise, quer não; quer o Euro se mantenha, como eu desejo, quer expluda, vamos ter uma nova ordem mundial muito em breve", antecipou.
 
Fonte: Diário da Profecia 
 
NOTA. Sem querer ser alarmista, notamos dia a dia uma crescente interferência do Estado na vida particular das pessoas, sob os mais diferentes pretextos. No final dos tempos esta crescente interferência culminará numa ordem de governo mundial que imporá seus ditames aos cidadãos de todo o mundo, sob a alegação de se manter a própria sobrevivência da humanidade.  Aí se cumprirá as profecias finais que antecedem a volta de Cristo. Oxalá eu e você estejamos preparados. 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Não sois deuses, homens é que sois

A partir do momento em que você tem um “eu”, surge a possibilidade de colocá-lo em primeiro lugar, de querer ser o centro – de querer, na verdade, ser Deus. Foi esse o pecado de Satanás; e esse também o pecado que ele ensinou à raça humana. Algumas pessoas pensam que a queda do homem está relacionada ao sexo, mas isso é um erro. (O livro de Gênesis na verdade sugere que a depravação da nossa natureza sexual foi resultado da queda, e não sua causa). O que Satanás colocou na cabeça dos nossos ancestrais mais remotos foi a ideia de que eles poderiam ser “como deuses” – que poderiam depender de si mesmos como se tivessem sido seus próprios criadores. “Sejam seus próprios mestres”, dizia ele, “Inventem o tipo de felicidade que vocês desejam para si mesmos, fora de Deus”. E foi dessa tentativa desesperada que surgiu praticamente tudo o que se relaciona ao que chamamos de história humana: dinheiro, pobreza, ambições, guerras, prostituição, classes, impérios, escravidão. A longa e terrível história do homem à procura de algo diferente de Deus para lhe trazer felicidade.

[C. S. Lewis, Mero Cristianismo. São Paulo: Martins Fontes, 2005]