quarta-feira, 12 de março de 2014

Papa e bispo anglicano apelam a pentecostais por união

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Como a ferida foi curada!

"Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; toda a terra se maravilhou, seguindo a besta." (Apocalipse 13:3).


A trajetória papal desde 1798

Um breve levantamento de fatos que marcaram a trajetória do papado, desde que a ferida mortal de Apocalipse 13:3 foi aplicada, ajuda-nos a notar a evolução da cura. Entendemos que a ferida se deu em 20 de fevereiro de 1798, quando Bertier, a mando de Napoleão Bonaparte, aprisionou Pio VI e o desterrou. Pio VI morreu no exílio no ano seguinte. A Igreja Católica ficou sem um chefe supremo até 14 de março de 1800, quando o conclave de Veneza apontou um novo papa, Pio VII, que governou até 20 de agosto de 1823.

Embora o primado de Pio VII tenha sido marcado por altos e baixos, é possível entrever na posse do novo papa o começo da recuperação do poder antes desfrutado pelo mandatário da Igreja, recuperação profeticamente conhecida como a cura da ferida mortal.

Em 15 de agosto de 1801, Pio VII assinou a concordata com Napoleão, garantindo o restabelecimento da Igreja na França, embora submissa ao Estado. Em 2 de dezembro de 1804, o papa esteve presente em Paris para a proclamação de Napoleão como imperador da França. Foi aprisionado em Roma, em 1809, e retido em Savona e Fontainebleau. Retornou, porém, para Roma em 1814, exatamente quando Napoleão era obrigado a renunciar à coroa. No ano seguinte, no congresso de Viena, foram recuperados os Estados pontificais, antes anexados à França por Napoleão. O papa, assim, voltava a exercer igualmente o poder temporal de que estava investido desde 756, quando Pepino o Breve, rei dos Francos, doou à Igreja o conhecido patrimônio de São Pedro, mais tarde também reconhecido por Carlos Magno. Esse patrimônio reunia dois Exarcados: o de Ravena e o de Pentápole.

De 28 de agosto de 1823 a 10 de fevereiro de 1829, Leão XII assumiu o governo da Igreja, e estabeleceu concordatas com vários países, entre eles a Alemanha, a Suíça e a Holanda, todos protestantes. Os dois papas seguintes, Pio VIII e Gregório XVI, combateram determinadas pressões anticlericais, como a maçonaria e o liberalismo. Pio IX acabou perdendo os estados pontificais em 1870 com a derrota das tropas papais para os piemonteses que lutavam pela unificação da Itália. A partir desse ano, o poder temporal do papa esteve restringido ao palácio do Vaticano. Pio IX, e os quatro papas seguintes, Leão XIII, Pio X, Benedito XV e Pio XI, passaram então a ser considerados virtualmente prisioneiros do Vaticano, até que em 11 de fevereiro de 1929, através do Tratado de Latrão, ficava estabelecido o Estado do Vaticano, e concedia-se à Igreja, através da concordata italiana, plenos direitos de cooperação e participação na vida militar, social e na educação.

Devemos notar que mesmo os papas que foram considerados prisioneiros do Vaticano exerceram decidida influência não só na Igreja mas também no mundo. Leão XIII empenhou-se na restauração do prestígio da Igreja por uma tomada de posição em favor da classe operária e da abolição da escravatura. Buscou também a plena reconciliação com a França. Benedito XV, com seu denodado esforço de intermediar com as nações em conflito na I Grande Guerra, promoveu a troca de prisioneiros e incentivou, com a encíclica Pacem Dei, de 23 de maio de 1920, a reconciliação entre beligerantes. Isso pode significar que a ferida mortal não passou a ser curada apenas a partir de 1929. Nesse ano foi dado um importantíssimo passo no processo de cura, que, entretanto, foi iniciada antes.

Após o Tratado de Latrão, a Igreja se envolveu mais e mais em assuntos sociais. Em 1931 e 1937, Pio XI emitiu as encíclicas Non abbiamo bisogno e Mit brennender Sorge, em que condenou os abusos do fascismo e do nazismo, embora tivesse abençoado as tropas italianas que partiam para a guerra em apoio à Alemanha. Também em 1937 foi lançada a encíclicaDivini Redemptoris, em que o comunismo foi condenado.

Pio XII revelou-se um profundo conhecedor dos problemas internacionais, pronunciando vários discursos sobre questões de natureza social. João XXIII se destacou pela convocação do Concílio Vaticano II, em que a união da cristandade foi um ponto de referência. A partir especialmente de João XXIII, a Igreja adquiriu uma feição renovada e moderna, em que o antigo radicalismo cedeu lugar a um sentimento de tolerância e abertura a grupos não católicos, inclusive os de fora da cristandade.

Paulo VI deu continuidade ao plano de expansão da atuação católica no mundo, e a abertura proposta pelo referido Concílio, enquanto que o papa seguinte, João Paulo I, não teve tempo de atuar, pois permaneceu no poder de 21 de junho a 6 de agosto de 1978, apenas.

Finalmente, o papa atual [em 1999], João Paulo II, desde 16 de outubro de 1978, tem-se tornado o Estadista dos Estadistas. Polonês de nascimento, seu primado, sem sombra de dúvida, contribuiu substancialmente para o fim do império soviético. Cada vez mais reconhecido em todo o mundo pelas famosas “peregrinações”, suas viagens a diversos países, incluindo a nação mais protestante do mundo, os Estados Unidos, ele, com seu carisma, tem-se imposto como um elemento de impacto, movendo a opinião pública, e incentivando profundas reformas de caráter político, social e religioso, que [priorizaram] o homem, seus valores e direitos. Não é por mero acaso que, mesmo governantes não cristãos, como Saddam Hussein, do Iraque, buscaram o apoio e a intermediação papal em assuntos internacionais.

Era visto como o líder mundial por excelência, que encarnava os anseios e direitos dos oprimidos, e tinha possíveis respostas para as inquietações de uma sociedade cada vez menos segura de seu destino. E tudo sem o mínimo afastamento das prerrogativas que a Igreja tradicionalmente advoga e sustenta, e que exigem uma unidade de pensamento e ensino teológico, e também o reconhecimento. A Igreja apenas se adapta a uma nova realidade, mas continua sendo o que sempre foi: a única, da qual membros de outras agremiações são apenas irmãos separados, que devem ser reconduzidos à liderança do único pastor.

Daí o empenho pela união da cristandade, tão claramente definida na encíclica Ut unun sint, para cuja efetivação a guarda do domingo seria um fator primordial e imprescindível, como se observa nas entrelinhas de sua Carta Apostólica Dies Domini. E da união cristã, partir então para a união fraterna do mundo, para o que João Paulo II propôs, no grande jubileu que marcou a abertura do terceiro milênio, uma coalizão de forças.

Fonte: Texto retirado do artigo: "O Papado e a Profecia de Apocalipse 17" Dr. José Carlos Ramos, (professor de teologia) - publicado na Revista Adventista de julho de 1999.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Um som jamais ouvido!

"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.I Tessalonicenses 4:16

   Um estrondoso som se irradiará pela Terra, algo que jamais foi ouvido. Este anunciará a chegada de Jesus e ao mesmo tempo acordará os que dormiram o sono da morte na esperança da ressurreição.   O som da trombeta atordoará alguns e dará alegria a outros. A diferença entre as reações naquele dia, será determinada pelas  reações das pessoas hoje a voz de Jesus. Ao contrário do som da trombeta, esta é mansa e suave. Tão suave que para muitos parece imperceptível. Esta se propaga diariamente, não somente através das impressões da consciência, mas também através de outras vozes: de pregadores, pastores, ensinadores e demais recursos pelos quais se veiculam a Palavra de Deus.

   Mas voltando ao assunto do estrondoso som de trombeta. A penetrante vibração sonora acordará a todos para uma realidade. A realidade do Céu, dum outro mundo, da eternidade. Mundo este que habitará aqueles que amam a justiça e tem em Jesus como seu mestre, amigo e salvador. Os ímpios sentirão uma desconcertante amargura. Um arrependimento profundo pelas oportunidades desperdiçadas e decisões postergadas. Já será tarde!

   Enquanto o som estremece o chão, pessoas são elevadas as alturas formando um cortejo sui generis. A glória de Deus iluminará a todos fazendo da noite um dia muito mais claro que pela luz solar. Começará a eternidade para os salvos, uma realidade que já existe mas que ainda não participamos, apenas a admiramos com os olhos da fé.  


sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Cientistas usam design da romã para criar bateria 10x melhor que as atuais

 Está em desenvolvimento um novo tipo de bateria que consegue armazenar até dez vezes mais energia que os modelos convencionais. Ela foi pensada por cientistas da Universidade de Stanford, que se inspiraram em romãs para encontrar o design ideal.
Há algum tempo se tenta criar baterias de lítio que, para manter a carga, usem silício, que tem potencial dez vezes superior ao dos materiais usados atualmente. Só que o silício se quebra no momento da recarga, por causa do calor.
Foi aí que entrou a fruta, a peça que faltava no quebra-cabeças. O pessoal de Stanford uniu nanofios de silício em bolhas de carbono e os organizaram da mesma forma que as sementes da romã; assim, a eletricidade é conduzida sem que se precise expor o silício.
Os núcleos são tão pequenos que é difícil acontecer de se romperem, e há bastante espaço entre eles para que o silício se expanda sem ser rompido.
Mesmo depois de mil ciclos de recarga, essa bateria é capaz de funcionar em 97% de sua capacidade, o que a torna apta ao mercado comercial. Só que ela ainda não está totalmente pronta, deve levar algum tempo até que sejam liberadas.

Nota. É sempre assim, os cientistas quando não copiam se inspiram nas obras da natureza para realizar suas invenções. Uma destas é o radar, observado em certos animais. Os projetistas de carros e aviões também copiam da natureza. Será que tanta beleza e funcionalidade surgiu por acaso? Um imensidade de evidências denunciam a presença de um projetista ou designer atuando no Universo. Você tem dúvida?


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O Céu é o limite!

    Ao saber que o Céu será uma realidade para quem tem fé, muitos ficam pensando no que terão que renunciar hoje para estar lá um dia. Mas afinal, que teremos no Céu? O Apóstolo Paulo assim comenta:
   "Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem,são as que Deus preparou para os que o amam." I Cor. 2.9.  
   Algo que transcende esta ordem de coisas que temos hoje, um mundo de possibilidades que não conhecemos. São apenas algumas idéias que podemos inferir do texto. Considerando as imensas possibilidades aliado ao fato de estarmos na eternidade, ficamos impressionados com o fulgor, a magnificência e a glória que esperam por aqueles que lá estarão um dia.
   Infelizmente somos imediatistas, focando só o aqui e agora, temos dificuldade de levantar a cabeça e perceber que estamos apenas desfrutando  de algumas migalhas em relação a vida verdadeira que Deus nos promete. Somos tão mesquinhos que somos tentados a trocar uma ceia farta e completa por poucos grãos de amendoim mofados.
   Conhecer outros mundos sem depender de meios de transporte, acessar todos os tesouros do saber com uma tecnologia jamais vista, interagir com Deus sempre que quisermos, são algumas possibilidades que imagino. Mas afinal, qual será o limite? As coisas eternas realmente pertencem a Deus e não adianta querermos saber hoje. Mas posso dizer, que o Céu será o limite para quem não se contenta só com este mundo. Passar por esta vida sem ansiar por esta realidade em função de comodismo ou desinteresse é muita insensatez!
   A partir das evidências que temos de um Deus de amor, devemos fortalecer nossa fé através do relacionamento com Ele. Caminhar em seus passos para estarmos lá. Que é o lugar onde a vida é de fato abundante!
    


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O que dirão naquele dia?

   Parece ser fácil hoje, para certos ateus e agnósticos,  ridicularizar os crentes por sua mensagem insistente na realidade de Deus, da Criação e dos demais temas Bíblicos. Este posicionamento é fruto de uma vaidade pessoal, orgulho e arrogância em não querer aceitar a simplicidade da Bíblia, apesar de tantas evidências da realidade de um Criador e mantenedor do Universo. Outra razão para tal postura é querer manter um comportamento amoral ou imoral, sem qualquer compromisso com os princípios da lei de Deus.
Estes tais debochadores da fé, naquele dia ficarão pasmos, sem fala e muito arrependidos. No dia em que verão o Senhor Jesus retornando em glória. Pena que será tarde para mudar de posição e rever seus posicionamentos.
    O apóstolo Paulo assim diz: "“Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, tem sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se.” Romanos 1:18-21.
    Do meu livro, que será publicado no próximo mês, no segundo capítulo "Reconhecendo o Pai", transcrevo abaixo um trecho, que diz o seguinte:
    "São inúmeras questões que exigem tanto ou mais fé para se crer nas premissas do evolucionismo que no relato bíblico da criação divina.  Ao se falar em fé muitos pensam que isto é algo exclusivo dos religiosos, daqueles que acreditam em Deus como causa ativa deste mundo. Mas considerando que a fé vai além da lógica e da razão, podemos dizer que um ateu também é uma pessoa de fé, pois consegue acreditar no acaso como princípio ou razão para a existência de tudo, inclusive das estruturas complexas e altamente funcionais que encontramos na natureza.
Atribuir a origem do Universo e da vida à teorias sem comprovação científica, que se alicerçam em hipóteses e suposições é um exercício de fé igual ou superior ao dos religiosos. A ideia de que o acaso foi a causa de tudo o que existe é um desafio ainda maior que simplesmente manifestar fé num Ser absoluto. A alta complexidade da vida, o ajuste fino das leis da natureza, a sincronia das partes de um organismo que interagem entre si, são evidências de um designer nas obras da Criação. Tudo o que foi descoberto nas últimas décadas, tanto no microcosmo quanto no macrocosmo, revela que houve desígnio, organização, planejamento na constituição das obras da natureza."

Acredito que os evolucionistas ateus fazem um esforço danado para fugirem da realidade de Deus. Algo tão simples de aceitar para quem tem o mínimo de conhecimento  científico, como eu, e um pouco de racionalidade.
Não estamos aqui por acaso. Se para entender o "simples" funcionamento de um ser unicelular se gastou eras de pesquisa e um esforço descomunal, devemos aceitar que esta estrutura surgiu espontaneamente  por acaso?
Infelizmente só posso acreditar que o coração deste homens que assim pensam se obscureceu, como afirmou o Apóstolo Paulo. Pelo visto, a incredulidade existiu em todas as épocas, mas acho que agora os homens são ainda mais indesculpáveis

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

É o coração versus a Bíblia

Esta exaltação do próprio coração vai bem além da autoconfiança – é a autodeificação.

Recentemente, entrevistei uma estudante sueca de 26 anos a respeito de suas ideias sobre a vida. Perguntei se ela acreditava em Deus ou em alguma religião.
"Não, isso é tolice," ela respondeu.
"Então como você sabe o que é certo e o que é errado?" perguntei.
"Meu coração me diz," ela replicou.
Em poucas palavras, essa é a principal razão para a grande divergência que há na América, e também entre a América e boa parte da Europa. A maioria das pessoas usa o seu coração –incitado por seus olhos— para determinar o que é certo e o que é errado. Uma minoria usa sua mente e/ou a Bíblia para fazer essa determinação.
Escolha quase qualquer assunto e estas duas maneiras opostas de determinar certo e errado se tornam evidentes .
Aqui vão três exemplos.
Casamento entre pessoas do mesmo sexo: o coração favorece essa ideia. É preciso ter um coração endurecido para não ser comovido quando se veem muitos adoráveis casais do mesmo sexo que querem comprometer suas vidas mutuamente em casamento. O olho vê os casais; o coração se comove para redefinir o casamento.
Direitos dos animais: o coração os favorece. É difícil encontrar uma pessoa, por exemplo, cujo coração não se comova ao ver um animal sendo usado para pesquisas médicas. O olho vê o animal fofinho; o coração então equipara a vida animal e a vida humana.
Aborto: Como se pode olhar para uma menina de 18 anos, que teve relações sem proteção, e não ficar comovido? Que tipo de pessoa sem coração vai lhe dizer que ela não deveria abortar e que deveria dar à luz?
Os olhos e o coração formam uma força extraordinariamente poderosa. Eles só podem ser superados, na formulação de políticas, por uma mente e um sistema de valores que sejam mais fortes do que a dupla coração-olho.
Com o declínio das religiões judaico-cristãs, o coração, moldado pelo que o olho vê (aqui está o poder da televisão), tornou-se a fonte das decisões morais das pessoas.
Este é um problema potencialmente fatal para nossa civilização. O coração pode ser muito belo, entretanto não é nem intelectualmente nem moralmente profundo.
Portanto, é assustador que centenas de milhares de pessoas não vejam problema algum em admitir que o seu coração é a fonte dos seus valores. Seu coração sabe mais do que milhares de anos de sabedoria acumulada; sabe mais do que religiões moldadas pelos melhores pensadores de nossa civilização (e, para o crente, moldadas por Deus); e sabe mais do que o livro que guiou nossa sociedade – dos Fundadores de nossa singularmente bem-sucedida sociedade, passando pelos militantes contra a escravidão e chegando até ao Rev. Martin Luther King Jr. e à maioria dos líderes da luta pela igualdade racial.
Esta exaltação do próprio coração vai bem além da autoconfiança – é a autodeificação.
Uma das primeiras coisas que se aprende no judaísmo e no cristianismo é que os olhos e o coração são geralmente terríveis guias no que diz respeito ao bom e ao santo. "... não se prostituam nem sigam as inclinações do seu coração e dos seus olhos." (Números 15:39); "O coração é mais enganoso que qualquer outra coisa..." (Jeremias 17:9).
Os apoiadores do casamento do mesmo sexo veem o adorável casal homossexual, e portanto não se interessam pelos efeitos das mudanças no casamento e na família sobre as crianças que não veem. E, como tem veneração pelos seus corações, o ideal bíblico de amor entre homem e mulher, casamento e família, não têm importância nenhuma para eles.
Os corações dos defensores dos direitos dos animais estão profundamente comovidos pelos animais que veem submetidos aos experimentos, mas não pelos milhões de pessoas que não veem que vão sofrer e morrer se pararmos com esses experimentos.

Da mesma forma, os corações das pessoas que apoiam a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals, Pessoas pelo Tratamento Ético aos Animais) estão tão comovidas pela  condição dos frangos abatidos que a organização tem uma campanha intitulada "Holocausto no seu prato," que compara o abate de galinhas com o massacre dos Judeus pelos nazistas.
Por 25 anos tenho perguntado a graduandos do ensino médio em toda a América se salvariam seu cão ou uma pessoa desconhecida, caso ambos estivessem se afogando. A maioria tem quase sempre votado contra a pessoa. Por quê? Porque, dizem sem hesitar, eles amam seu cão, não o estranho. Uma geração inteira foi criada sem referência a nenhum código moral acima dos sentimentos do seu coração. Não sabem, e não se importariam se soubessem, que a Bíblia ensina que os seres humanos, não os animais, foram criados à imagem de Deus.
Da mesma forma, aqueles que não conseguem chamar nenhum aborto de imoral estão comovidos pelo que veem –-a mulher desolada que quer um aborto, não pelo feto humano que não veem. É por isso que os grupos pró-direitos abortivos são tão contra mostrar fotografias de fetos abortados – imagens assim podem comover o olho e o coração dos espectadores de maneira a julgar de outro modo a moralidade de muitos abortos.
É inegável que muitas pessoas usaram suas mentes e muitos usaram a Bíblia de maneiras que conduziram ao mal. E algumas dessas pessoas de fato não tinham coração. Mas nenhuma das grandes crueldades do século XX --o Gulag, Auschwitz, Camboja, Coréia do Norte, a Revolução Cultural de Mao—veio daqueles que obtiveram seus valores da Bíblia. E o maior mal deste século XXI, ainda que baseado numa religião, também não veio da Bíblia.
Enquanto isso, a combinação de mente, valores judaico-cristãos e coração produziu, ao longo dos séculos, o sucesso singular conhecido como América. Estribar-se no coração vai destruir esta diligente conquista em uma geração.
Nota. Uma boa explanação do que a nossa geração está se tornando. Por não reconhecer o referencial  moral que a Bíblia nos traz, um jovem já não sabe o que tem mais valor: se um cachorro ou um ser humano. Neste ambiente floresce o relativismo moral com todas as suas mazelas, como estamos nos acostumando a ver. O homem ao se afastar da Bíblia e dos referenciais cristãos vai se embrutecendo ou se animalizando. 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Maravilhas do Cérebro Humano

O site http://hypescience.com/ relacionou 8 questões do cérebro humano que os cientistas não conseguem desvendar.
São elas: 
1) Como nós conseguimos nos movimentar e reagir tão bem?
Você pode não perceber, mas nós fazemos um trabalho incrível ao mover nossos corpos através do espaço e do tempo. Como nós conseguimos tais façanhas de maneira tão controlada, no entanto, permanece um mistério.
2) Será que temos livre-arbítrio?
O debate sobre o livre-arbítrio deu origem ao determinismo cosmológico (tudo se desenvolve ao longo do tempo de uma forma previsível), o indeterminismo (a ideia de que o universo e as nossas ações dentro dele são aleatórios) e libertarianismo/compatibilismo cosmológico (o livre-arbítrio é logicamente compatível com visões deterministas do universo).

3) Como funciona a percepção?
A principal função do cérebro é a de converter os nossos sentidos em experiências. Nossa capacidade de perceber o que acontece à nossa volta é o que nos permite organizar, identificar e interpretar a informação sensorial para construirmos e compreendermos nosso mundo. Tudo muito bonito, mas… como, exatamente, o nosso cérebro transfere esta informação sensorial recebida em tais experiências qualitativas vivas? E como esta percepção é organizada no cérebro?

4. Todos os aspectos da cognição podem ser traduzidos para um computador?

O cientista da computação Alan Turing deu o pontapé inicial nesse debate ao argumentar que qualquer cálculo do mundo real – incluindo a cognição – pode ser traduzido em uma equação equivalente utilizando uma espécie de computador antigo, batizado de máquina de Turing. Isto deu origem ao modelo funcionalista da cognição humana. A teoria acredita que as mentes orgânicas são, basicamente, processadores clássicos de informações.

5. Como armazenamos e acessamos nossas memórias?

Como o disco rígido do computador, as memórias são gravadas fisicamente em nossos cérebros. Porém, não temos ideia de como o nosso cérebro faz isso, tampouco compreendemos como essa informação fica armazenada no cérebro.

6. Por que dormimos e sonhamos?

Passamos cerca de um terço de nossas vidas dormindo, mas não temos muita certeza do porquê.

7. Quanto da nossa personalidade é determinada pelo nosso cérebro?

Este é o velho debate natureza versus criação. E é um dilema que é difícil – se não impossível – de quantificar. Alguns cientistas, como Steven Pinker, argumentam que todos nós nascemos com predisposições genéticas que influenciam nossa psicologia. Isto é a negação da “hipótese da lousa em branco”, que sugere que a mente não possui características inatas quaisquer e que a maioria, se não todas as nossas preferências individuais são socialmente construídas.
Estudar gêmeos que foram separados no nascimento pode ajudar – porém, apenas um pouco. É difícil dizer em que momento os efeitos dos genes começam e onde acabam, principalmente porque eles são tanto reforçados quanto suprimidos por experiências sociais. A epigenética, em que a expressão genética é ou pausada ou ativada de acordo com as circunstâncias do ambiente, complica ainda mais a questão. Mas, de certa forma, o debate da natureza versus criação é irrelevante: o cérebro é um constante projeto em andamento e uma esponja que está perpetuamente absorvendo o que acontece no ambiente em que está inserido.

8. O que é a consciência?

Sem dúvida, a consciência é o mais surpreendente aspecto do cérebro humano. É isso, basicamente, que nos faz criaturas únicas e diferentes de todas as outras que habitam o planeta conosco: a autorreflexão de quem somos. A consciência nos permite experimentar e reagir ao nosso meio ambiente de uma forma aparentemente autônoma. Nós não somos zumbis, temos os nossos próprios pensamentos, sentimentos, opiniões e preferências – e essas características nos permitem descobrir o mundo e viver dentro dele.
Nota. Algo tão complexo e funcional como o cérebro humano é uma das grandes maravilhas da criação divina. Uma das coisas que desconsola qualquer evolucionista ateu. Uma das desculpas dos ateus para não aceitar a realidade de Deus, é por não entendê-lo. Mas se não entendemos sequer suas obras, por que condicionar sua aceitação a nossa capacidade de compreendê-lo?

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

“O DNA lixo, na verdade, é quem comanda os genes”

Estudos derrubam teoria do ‘DNA lixo’ em nova organização do genoma humano A descoberta foi possível graças a formação de um consórcio chamado ENCODE (sigla em inglês para Enciclopédia de Elementos do DNA)
Cientistas revelaram nesta Quarta-feira que uma importante parcela do código genético dos humanos, conhecida como junk DNA (DNA lixo, composto por genes que não codificam proteínas), desempenha, sim, um papel importante no desenvolvimento e na manutenção do corpo.
Nos últimos anos, os cientistas haviam se concentrado na parcela mínima do DNA, os genes que codificam e regulam a produção de proteínas dentro das células, e que correspondem a cerca de 1% dos 22.000 genes que existem no genoma.
Essa desproporção no genoma, fez com que os cientistas levantassem dúvidas sobre se esse “DNA lixo” tinha alguma importância. Ao procurar as repostas, os cientistas descobriram que 80% do DNA lixo desempenham pelo menos uma função biológica.
Segundo a equipe responsável pela pesquisa, as descobertas são a mudança mais significativa na compreensão do funcionamento do DNA desde a conclusão do projecto que mapeou o genoma humano, entre 2000 e 2003. “O DNA lixo, na verdade, é quem comanda os genes“, diz Mark Gerstein, da Universidade de Yale, que participou da pesquisa.
Agora, o termo ‘DNA lixo’ é que precisa ir para o lixo“, disse o cientista Ewan Birney, do Instituto de Bioinformática de Cambridge (Reino Unido).
Segundo a pesquisa, os resultados também vão ajudar a fornecer novas pistas para o desenvolvimento de tratamentos par doenças cardíacas e diabetes, que têm suas raízes em parte em falhas no DNA.
A descoberta foi possível graças a formação de um consórcio chamado ENCODE (sigla em inglês para Enciclopédia de Elementos do DNA) que a partir de 2003 reuniu cientistas que trabalharam para compreender melhor o volume de informações produzidas pelo projeto genoma humano.
Em 2000, o projecto identificou a sequência das 3,2 bilhões de “bases” químicas ou “letras” que constituem o genoma humano. Agora, é como se a ENCODE agora tivesse colocado em ordem no enorme volume de informações produzidas pelo projecto.
O genoma humano é como ter à mão uma versão do romance Guerra e Paz em russo. É um grande livro contendo tudo sobre experiências humanas, mas impossível de ler se você não sabe russo´“, disse Ewan Birney.
Os resultados dessa pesquisa geraram 30 trabalhos científicos, que foram publicados nesta Quarta-Feira nas revistas especializadas NatureGenome Biology e Genome Research. Participaram mais de 400 cientistas espalhados por 32 laboratórios nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha, no Japão, em Singapura e na Espanha.
Fonte: Darwinismo
Nota. Com novas descobertas percebe-se quantos equívocos científicos se comete. O que foi considerado lixo por não se saber a função, agora é considerado o controlador central do núcleo da célula. Mais e mais notamos a alta complexidade das coisas criadas, em especial das estruturas vivas e a impossibilidade de surgirem pelo acaso. Só não vê quem não quer!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué

Descoberto ano passado, durante meses de escavação na área com as ruínas da fortaleza em Khirbet el-Maqatir, 9 km ao norte de Jerusalém, um pequeno amuleto ajudou arqueólogos a comprovar mais um relato bíblico.
O Velho Testamento conta a história da cidade de Ai, que foi conquistada e incendiada pelos israelitas durante a conquista de Israel. No Livro de Josué há um relato sobre isso, mas sua localização nunca foi totalmente comprovada.
A escavação liderada pela Associates for Biblical Research (ABR), um ministério especializado em escavações bíblicas, no ano passado foi muito proveitosa. A equipe descobriu em uma caverna subterrânea, ruínas de um casa e mais de 100 moedas. O que mais chamou atenção é um objeto com menos de dois centímetros.
O relatório explica que é uma peça ornamental, usada provavelmente em um colar, chamada de scarabée. O ornamento recebe esse nome porque seu formato remete a um escaravelho. Os antigos egípcios, reverenciavam esse inseto pois o relacionavam com o deus do sol.
Considerada a descoberta arqueológica mais importante de 2013, o escaravelho, juntamente com outros artefatos do sítio de Khirbet el-Maqatir, ficarão em exposição no museu da Universidade Baptista de Houston. No dia 8 de fevereiro haverá no local um simpósio para destacar a importância da descoberta para a arqueologia bíblica.
O relatório da ABR afirma que o escaravelho possui inscrições indicando que provavelmente pertenceu ao último rei de Ai. A datação dos objetos encontrado apontam para o final da era de bronze, entre 1550 e 1450 a.C. Esse período histórico é condizente com o que é historicamente aceito para a narrativa de Josué.
Arqueólogos já haviam feitas descobertas no local em outros tempos, mas haviam dúvidas sobre a exatidão da narrativa de sua conquista. Agora a prova “definitiva” foi encontrada.
“Muitas descobertas arqueológicas estão diretamente relacionadas com as Escrituras e confirmam a historicidade do relato bíblico”, afirma o material oficial divulgado pela ABR. “Outras descobertas oferecem fascinante material de apoio para as narrativas bíblicas. Quando as pessoas ficam sabendo dessas descobertas, a Bíblia ganha vida e o estudo da Bíblia torna-se mais interessante e significativo.”
O doutor Henry Smith Jr., diretor de desenvolvimento da ABR, explica: “Nossa tese foi que a fortaleza [de Ai] foi destruída no final da era de Bronze I. Com base nas evidências arqueológicas que descobrimos, é do mesmo período de tempo, proporcionando-nos uma data de ocupação independente da cerâmica… A Bíblia registra que a cidade de Ai foi ocupada no final do século 15 a.C, e destruída pelos israelitas. O escaravelho é consistente com essa afirmação. ”
Bryant Wood, um membro da ABR acredita que este é um momento emocionante para a arqueologia bíblica: “À medida que continuamos nossa escavação e investigação, Deus está fornecendo evidências cada vez mais fortes para combatermos os ataques de críticos e fornecermos razões para aqueles que buscam a verdade possam acreditar na Bíblia. Obrigado por reconhecerem o valor apologético e evangelístico da pesquisa arqueológica. Ela comprova e proclama a verdade da Palavra de Deus nesta era científica de dúvida, de ceticismo e de decadência moral”. Com informações Christian News e Christianity Today.
Fonte: GospelPrime
Nota. A arqueologia bíblica tem trazido uma gama de evidências confirmando a veracidade da Bíblia. Este livro é o maior apanhado histórico de um povo e de fatos ocorridos num intervalo de aproximadamente 1500 anos. Mais do que isto, a forma como foi constituída e preservada nos chamam a atenção. Nenhum outro compêndio ultrapassa a Bíblia em termos de comprovação histórica, cópias preservadas, sem falar da influência deixada para nossa cultura. Só a Bíblia pode ser a Palavra de Deus, pois além de toda as evidência históricas e proféticas, fala ao coração e transforma vidas.