quarta-feira, 2 de abril de 2014

A cruz no contexto do Grande Conflito

No contexto do grande conflito, a cruz refletiu o caráter maligno do pecado como realidade imperiosa no mundo. Quando Deus absorveu em si as conseqüências da queda do homem, ficou patente, aos olhos dos homens e dos anjos, que a rebelião não era um instrumento libertador, mas um intruso que aliena todas as coisas da harmonia universal projetada por Deus.

Esta constatação marcou a derrocada da proposta de Lúcifer. O sacrifício de Cristo além de trazer propiciação pelos pecados dos homens, foi um marco para que os princípios de Deus e sua justiça fossem reconhecidos e exaltados. 
"Por mais que a salvação da humanidade tenha sido um aspecto central da cruz, limitaremos muito a compreensão da cruz se restringirmos sua importância só à humanidade. Unicamente no contexto do grande conflito podemos entender completamente a cruz e por que Cristo teve que morrer ali. Não fosse pelas questões dessa controvérsia, os assuntos envolvendo o Universo não caído, Deus poderia ter eliminado Satanás imediatamente depois da rebelião, ou poderia simplesmente ter escolhido salvar a humanidade sem recorrer ao custoso sacrifício de Si Mesmo. No entanto, visto que não estamos sós, que as questões envolvendo o pecado, a salvação, a Lei de Deus e o amor de Deus vão além do nosso mundo, Deus escolheu não demonstrar só para na humanidade, mas também para os mundos não caídos, quais são os princípios e questões em jogo neste drama cósmico. E ao fazer assim, Ele não só expôs quem realmente era Satanás mas revelou aos mundos não caídos, de modo que eles nunca tinham visto antes, quem é realmente o seu Criador. 
    No centro daquela revelação está a cruz de Cristo. Se nós, que vemos só através de um "espelho, obscuramente" (I Cor. 13:12), nos maravilhamos pela cruz, que dizer dos seres que conheceram a Jesus face a face, antes de Sua encarnação e humilhação? De forma indireta, e certamente não assim como foi para nós, a morte de Cristo na cruz também foi para benefício deles. " (Lição da Escola Sabatina semana 13 - 1º Trimestre 2005)

terça-feira, 1 de abril de 2014

Suicídio é terceira causa de morte entre jovens, diz especialista

Relacionamentos ou lares desfeitos, aumento do uso de drogas e dificuldades financeiras são alguns dos problemas que levam pessoas ao suicídio. No Brasil, essa é a terceira causa de morte entre jovens (atrás apenas de acidentes e violência), segundo a psiquiatra Alexandrina Meleiro, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo). Uma das maiores especialistas do país no assunto, a médica foi entrevistada por Jairo Bouer no @saúde desta semana. 
Os transtornos psiquiátricos são o principal fator de risco para que alguém acabe com a própria vida. Segundo Meleiro, a depressão está em primeiro lugar (em 35% dos casos). Em segundo aparece a dependência de álcool e drogas e, em terceiro, a esquizofrenia. Por isso é muito importante combater o estigma que essas doenças possuem, ressalta a médica. 
"Os homens se suicidam mais, mas as mulheres tentam mais o suicídio", comenta a psiquiatra em relação aos brasileiros. Mas ela diz que há exceções: na classe médica, por exemplo, são elas que mais se matam.
Entre os jovens, a taxa de suicídio multiplicou-se por dez de 1980 a 2000: de 0,4 para 4 a cada 100 mil pessoas no país. A tendência de aumento, aliás, é global. A psiquiatra diz que a gravidez indesejada na adolescência é um fator de risco importante nessa faixa etária. 
Como os pais podem prevenir o suicídio de um filho? Segundo ela, o principal indício que deve ser valorizado é a mudança de comportamento. Irritação, desesperança, faltas no trabalho ou na escola também devem chamar atenção, assim como comentários de que a vida não vale a pena. Se alguém próximo se matou, o risco aumenta - se for o pai ou a mãe, a propensão é quatro vezes maior. 
Fonte: Noticias.Uol
Nota. Estatísticas como esta, indicam que nossa sociedade não caminha no rumo certo. A juventude de hoje é resultado da pregação libertária, ou melhor dizendo libertina, das décadas de 1960 e 1970. No entanto, se constata que o modelo proposto pelos defensores da vida livre, ou seja, apenas de valores morais; não torna o ser humano mais emancipado e feliz. Libertinagem, drogas e vícios campeiam em nossa sociedade, apresentado seus frutos principalmente naqueles que são mais vulneráveis a isto.

terça-feira, 25 de março de 2014

NASA destaca possibilidade de colapso da civilização

Um estudo encomendado pela NASA e divulgado essa semana destaca a possibilidade de que, nas próximas décadas, a humanidade entre em colapso. A exploração insustentável de recursos naturais e o aumento da desigualdade na distribuição de renda seriam as principais causas.
O estudo, conduzido pelo Centro Nacional de Síntese Sócio-Ambiental, um orgão parceiro da Fundação Nacional de Ciências Norte-Americana, destacou que testemunhamos vários exemplos civilizações com níveis de desenvolvimento complexos entrarem em colapso ao longo da história. "A queda do Império Romano (...), bem como de vários Impérios Mesopotâmicos avançados, confirmam o fato de que civilizações sofisticadas, complexas e criativas podem também ser frágeis e impermanentes", diz a pesquisa.
Superpopulação, clima, água, agricultura e energia são, de acordo com o estudo, os fatores mais importantes relacionados a um possível declínio da humanidade e que podem, inclusive, ajudar a avaliar o risco desse colapso. A desigualdade social também contribui para o colapso, dizem os cientistas responsáveis pela pesquisa, porque hoje em dia, altos níveis de desigualdade social estão ligados a um consumo excessivo de recursos.
A conclusão do relatório é que, em uma situação que reflita a realidade do mundo hoje, (...), "achamos que será difícil evitar um colapso". Os cenários possíveis preveem um alto consumo de recursos por parte das elites, o que acaba privando as outras classes sociais desses recursos - e como são as classes sociais abaixo da elite as responsáveis por produzir a riqueza consumida pela elite, sem ela, toda a sociedade entraria em declínio.
A tecnologia pode nos salvar?
Apesar de a tecnologia ter o potencial economizar recursos naturais ao aumentar sua eficiência, ela também aumenta a velocidade com que esses recursos são extraídos e o consumo de recursos per capita. Ou seja: no fim das contas, o aumento da eficiência dos recursos extraídos acaba ficando no zero a zero, já que a gente consome mais por ter mais acesso aos produtos industrializados que são resultados dos recursos.
As soluções apontadas pelo estudo são a redução da desigualdade econômica, pra garantir uma distribuição de recursos mais justa, e a diminuição drástica do consumo de recursos e também do crescimento populacional.
O relatório não prevê a situação para datas específicas mas fala em 'próximas décadas'. Outros estudos que analisam a insustentabilidade do modelo tradicional de sociedade ocidental e a possibilidade de colapso falam em 15 a 20 anos, mas essa é considerada uma estimativa pessimista. Cedo ou tarde, todos esses relatórios costumam concordar que melhorar a distribuição de renda e reduzir drasticamente o consumo de recursos é a única maneira de impedir o colapso do modelo socioeconômico ocidental.
Fonte: Galileu
Nota: Há cerca de 2.000 anos Jesus previu o fim deste estado de coisas (Mateus 24), levando a atenção dos discípulos para uma nova realidade sob o governo de seu reino. Ainda estamos neste mundo, mas já está chegando o tempo de rumarmos para uma nova pátria. Não que não devamos nos preocupar com sustentabilidade e ecologia, mas sabemos que tudo isto é apenas paliativo e que só o Pai poderá dar uma solução definitiva e cabal às mazelas nas quais vivemos. Não adianta apegar-se muito a este mundo, pois já está com seus dias contados!

segunda-feira, 24 de março de 2014

Três países islâmicos censuram filme “Noé”


O filme “Noé” que estreia este mês em diversos países do mundo já está impedido de ser exibido em três países islâmicos.
A Paramount Pictures confirmou que o Qatar, Bahrein e Emirados Árabes Unidos já se manifestaram oficialmente confirmando a censura do longa.
“A confirmação oficial que eles deram ao confirmar o veto é ‘o filme contradiz os ensinamentos do Islã’”, disse um representante do estúdio.
A mesma proibição deve acontecer no Egito, na Jordânia e no Kuwait. No Egito o pedido de censura partiu da universidade Al-Azhar, maior autoridade do islã sunita, que chegou a emitir uma determinação religiosa, chamada de fatwa, contra o filme.
No texto a universidade afirmou que o filme erra por fazer uma retratação de um profeta de Deus. “A Al-Azhar renova sua objeção a qualquer ato que retrate os mensageiros e profetas de Deus e os colegas do Profeta (Maomé). Que a paz esteja com ele”, disse o texto.
O problema em se retratar um profeta bíblico seria provocar sentimentos nos crentes, algo proibido pela lei islâmica.
Fonte: GospelPrime
Nota. Não assisti o filme, mas mesmo com  as possíveis falhas e distorções que irremediavelmente ocorrem, não sendo com propósito específico de deboche ou ironia, acho positivo este tipo de produção artística. Num tempo no qual o evolucionismo/ateísmo investem pesado em publicidade e propaganda, algo representando os fatos narrados na Bíblia levam as pessoas a lembrarem-se da fé e de sua relação com Deus.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Cientistas detectam ecos diretos do Big-Bang

Cientistas americanos revelaram nesta segunda-feira a detecção pela primeira vez de ecos do Big-Bang, ocorrido há 14 bilhões de anos, uma importante descoberta para entender as origens do Universo. A “primeira evidência direta da inflação cósmica” foi observada com um telescópio no Polo Sul e foi anunciada por especialistas do Centro de Astrofísica (CfA) de Harvard-Smithsonian. A existência dessas ondulações de espaço-tempo, primeiro eco do Big Bang, previstas na teoria da relatividade de Albert Einstein, demonstra a expansão extremamente rápida do Universo na primeira fração de segundo de sua existência, uma fase conhecida como inflação cósmica. “A detecção dessas ondulações é um dos objetivos mais importantes da cosmologia na atualidade e resultado de um enorme trabalho realizado por uma grande quantidade de cientistas”, destacou John Kovac, professor de Astronomia e de Física no CfA e chefe da equipe de investigação BICEP2, que fez a descoberta. “Era como encontrar uma agulha em um palheiro, mas em seu lugar encontramos uma barra de metal”, disse o físico Clem Pryke, da Universidade de Minnesota, chefe adjunto da equipe. Para o físico teórico Avi Loeb, da Universidade de Harvard, o avanço “representa um novo esclarecimento sobre algumas das questões mais fundamentais para saber por que existimos e como o Universo começou”.


Nota. A teoria do Big Bang tenta provar cientificamente que o Universo teve um início. Isto condiz com a visão bíblica que aponta para uma causa de tudo: a criação divina. Contrariando a visão dos antigos gregos e dos materialistas atuais, que acreditam na eternidade da matéria, a ciência tem apontado para um início de tudo. Sabemos que a causa da existência de tudo foi a Palavra de Deus, segundo está o livro de Gênesis. Portanto a medida que o tempo passa e novas descobertas são feitas, é evidenciado não somente que houve uma causa para o Universo, mas também a ação de um agente organizador das estruturas complexas, entre as quais a vida.   

quarta-feira, 12 de março de 2014

Papa e bispo anglicano apelam a pentecostais por união

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Como a ferida foi curada!

"Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; toda a terra se maravilhou, seguindo a besta." (Apocalipse 13:3).


A trajetória papal desde 1798

Um breve levantamento de fatos que marcaram a trajetória do papado, desde que a ferida mortal de Apocalipse 13:3 foi aplicada, ajuda-nos a notar a evolução da cura. Entendemos que a ferida se deu em 20 de fevereiro de 1798, quando Bertier, a mando de Napoleão Bonaparte, aprisionou Pio VI e o desterrou. Pio VI morreu no exílio no ano seguinte. A Igreja Católica ficou sem um chefe supremo até 14 de março de 1800, quando o conclave de Veneza apontou um novo papa, Pio VII, que governou até 20 de agosto de 1823.

Embora o primado de Pio VII tenha sido marcado por altos e baixos, é possível entrever na posse do novo papa o começo da recuperação do poder antes desfrutado pelo mandatário da Igreja, recuperação profeticamente conhecida como a cura da ferida mortal.

Em 15 de agosto de 1801, Pio VII assinou a concordata com Napoleão, garantindo o restabelecimento da Igreja na França, embora submissa ao Estado. Em 2 de dezembro de 1804, o papa esteve presente em Paris para a proclamação de Napoleão como imperador da França. Foi aprisionado em Roma, em 1809, e retido em Savona e Fontainebleau. Retornou, porém, para Roma em 1814, exatamente quando Napoleão era obrigado a renunciar à coroa. No ano seguinte, no congresso de Viena, foram recuperados os Estados pontificais, antes anexados à França por Napoleão. O papa, assim, voltava a exercer igualmente o poder temporal de que estava investido desde 756, quando Pepino o Breve, rei dos Francos, doou à Igreja o conhecido patrimônio de São Pedro, mais tarde também reconhecido por Carlos Magno. Esse patrimônio reunia dois Exarcados: o de Ravena e o de Pentápole.

De 28 de agosto de 1823 a 10 de fevereiro de 1829, Leão XII assumiu o governo da Igreja, e estabeleceu concordatas com vários países, entre eles a Alemanha, a Suíça e a Holanda, todos protestantes. Os dois papas seguintes, Pio VIII e Gregório XVI, combateram determinadas pressões anticlericais, como a maçonaria e o liberalismo. Pio IX acabou perdendo os estados pontificais em 1870 com a derrota das tropas papais para os piemonteses que lutavam pela unificação da Itália. A partir desse ano, o poder temporal do papa esteve restringido ao palácio do Vaticano. Pio IX, e os quatro papas seguintes, Leão XIII, Pio X, Benedito XV e Pio XI, passaram então a ser considerados virtualmente prisioneiros do Vaticano, até que em 11 de fevereiro de 1929, através do Tratado de Latrão, ficava estabelecido o Estado do Vaticano, e concedia-se à Igreja, através da concordata italiana, plenos direitos de cooperação e participação na vida militar, social e na educação.

Devemos notar que mesmo os papas que foram considerados prisioneiros do Vaticano exerceram decidida influência não só na Igreja mas também no mundo. Leão XIII empenhou-se na restauração do prestígio da Igreja por uma tomada de posição em favor da classe operária e da abolição da escravatura. Buscou também a plena reconciliação com a França. Benedito XV, com seu denodado esforço de intermediar com as nações em conflito na I Grande Guerra, promoveu a troca de prisioneiros e incentivou, com a encíclica Pacem Dei, de 23 de maio de 1920, a reconciliação entre beligerantes. Isso pode significar que a ferida mortal não passou a ser curada apenas a partir de 1929. Nesse ano foi dado um importantíssimo passo no processo de cura, que, entretanto, foi iniciada antes.

Após o Tratado de Latrão, a Igreja se envolveu mais e mais em assuntos sociais. Em 1931 e 1937, Pio XI emitiu as encíclicas Non abbiamo bisogno e Mit brennender Sorge, em que condenou os abusos do fascismo e do nazismo, embora tivesse abençoado as tropas italianas que partiam para a guerra em apoio à Alemanha. Também em 1937 foi lançada a encíclicaDivini Redemptoris, em que o comunismo foi condenado.

Pio XII revelou-se um profundo conhecedor dos problemas internacionais, pronunciando vários discursos sobre questões de natureza social. João XXIII se destacou pela convocação do Concílio Vaticano II, em que a união da cristandade foi um ponto de referência. A partir especialmente de João XXIII, a Igreja adquiriu uma feição renovada e moderna, em que o antigo radicalismo cedeu lugar a um sentimento de tolerância e abertura a grupos não católicos, inclusive os de fora da cristandade.

Paulo VI deu continuidade ao plano de expansão da atuação católica no mundo, e a abertura proposta pelo referido Concílio, enquanto que o papa seguinte, João Paulo I, não teve tempo de atuar, pois permaneceu no poder de 21 de junho a 6 de agosto de 1978, apenas.

Finalmente, o papa atual [em 1999], João Paulo II, desde 16 de outubro de 1978, tem-se tornado o Estadista dos Estadistas. Polonês de nascimento, seu primado, sem sombra de dúvida, contribuiu substancialmente para o fim do império soviético. Cada vez mais reconhecido em todo o mundo pelas famosas “peregrinações”, suas viagens a diversos países, incluindo a nação mais protestante do mundo, os Estados Unidos, ele, com seu carisma, tem-se imposto como um elemento de impacto, movendo a opinião pública, e incentivando profundas reformas de caráter político, social e religioso, que [priorizaram] o homem, seus valores e direitos. Não é por mero acaso que, mesmo governantes não cristãos, como Saddam Hussein, do Iraque, buscaram o apoio e a intermediação papal em assuntos internacionais.

Era visto como o líder mundial por excelência, que encarnava os anseios e direitos dos oprimidos, e tinha possíveis respostas para as inquietações de uma sociedade cada vez menos segura de seu destino. E tudo sem o mínimo afastamento das prerrogativas que a Igreja tradicionalmente advoga e sustenta, e que exigem uma unidade de pensamento e ensino teológico, e também o reconhecimento. A Igreja apenas se adapta a uma nova realidade, mas continua sendo o que sempre foi: a única, da qual membros de outras agremiações são apenas irmãos separados, que devem ser reconduzidos à liderança do único pastor.

Daí o empenho pela união da cristandade, tão claramente definida na encíclica Ut unun sint, para cuja efetivação a guarda do domingo seria um fator primordial e imprescindível, como se observa nas entrelinhas de sua Carta Apostólica Dies Domini. E da união cristã, partir então para a união fraterna do mundo, para o que João Paulo II propôs, no grande jubileu que marcou a abertura do terceiro milênio, uma coalizão de forças.

Fonte: Texto retirado do artigo: "O Papado e a Profecia de Apocalipse 17" Dr. José Carlos Ramos, (professor de teologia) - publicado na Revista Adventista de julho de 1999.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Um som jamais ouvido!

"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.I Tessalonicenses 4:16

   Um estrondoso som se irradiará pela Terra, algo que jamais foi ouvido. Este anunciará a chegada de Jesus e ao mesmo tempo acordará os que dormiram o sono da morte na esperança da ressurreição.   O som da trombeta atordoará alguns e dará alegria a outros. A diferença entre as reações naquele dia, será determinada pelas  reações das pessoas hoje a voz de Jesus. Ao contrário do som da trombeta, esta é mansa e suave. Tão suave que para muitos parece imperceptível. Esta se propaga diariamente, não somente através das impressões da consciência, mas também através de outras vozes: de pregadores, pastores, ensinadores e demais recursos pelos quais se veiculam a Palavra de Deus.

   Mas voltando ao assunto do estrondoso som de trombeta. A penetrante vibração sonora acordará a todos para uma realidade. A realidade do Céu, dum outro mundo, da eternidade. Mundo este que habitará aqueles que amam a justiça e tem em Jesus como seu mestre, amigo e salvador. Os ímpios sentirão uma desconcertante amargura. Um arrependimento profundo pelas oportunidades desperdiçadas e decisões postergadas. Já será tarde!

   Enquanto o som estremece o chão, pessoas são elevadas as alturas formando um cortejo sui generis. A glória de Deus iluminará a todos fazendo da noite um dia muito mais claro que pela luz solar. Começará a eternidade para os salvos, uma realidade que já existe mas que ainda não participamos, apenas a admiramos com os olhos da fé.  


sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Cientistas usam design da romã para criar bateria 10x melhor que as atuais

 Está em desenvolvimento um novo tipo de bateria que consegue armazenar até dez vezes mais energia que os modelos convencionais. Ela foi pensada por cientistas da Universidade de Stanford, que se inspiraram em romãs para encontrar o design ideal.
Há algum tempo se tenta criar baterias de lítio que, para manter a carga, usem silício, que tem potencial dez vezes superior ao dos materiais usados atualmente. Só que o silício se quebra no momento da recarga, por causa do calor.
Foi aí que entrou a fruta, a peça que faltava no quebra-cabeças. O pessoal de Stanford uniu nanofios de silício em bolhas de carbono e os organizaram da mesma forma que as sementes da romã; assim, a eletricidade é conduzida sem que se precise expor o silício.
Os núcleos são tão pequenos que é difícil acontecer de se romperem, e há bastante espaço entre eles para que o silício se expanda sem ser rompido.
Mesmo depois de mil ciclos de recarga, essa bateria é capaz de funcionar em 97% de sua capacidade, o que a torna apta ao mercado comercial. Só que ela ainda não está totalmente pronta, deve levar algum tempo até que sejam liberadas.

Nota. É sempre assim, os cientistas quando não copiam se inspiram nas obras da natureza para realizar suas invenções. Uma destas é o radar, observado em certos animais. Os projetistas de carros e aviões também copiam da natureza. Será que tanta beleza e funcionalidade surgiu por acaso? Um imensidade de evidências denunciam a presença de um projetista ou designer atuando no Universo. Você tem dúvida?


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O Céu é o limite!

    Ao saber que o Céu será uma realidade para quem tem fé, muitos ficam pensando no que terão que renunciar hoje para estar lá um dia. Mas afinal, que teremos no Céu? O Apóstolo Paulo assim comenta:
   "Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem,são as que Deus preparou para os que o amam." I Cor. 2.9.  
   Algo que transcende esta ordem de coisas que temos hoje, um mundo de possibilidades que não conhecemos. São apenas algumas idéias que podemos inferir do texto. Considerando as imensas possibilidades aliado ao fato de estarmos na eternidade, ficamos impressionados com o fulgor, a magnificência e a glória que esperam por aqueles que lá estarão um dia.
   Infelizmente somos imediatistas, focando só o aqui e agora, temos dificuldade de levantar a cabeça e perceber que estamos apenas desfrutando  de algumas migalhas em relação a vida verdadeira que Deus nos promete. Somos tão mesquinhos que somos tentados a trocar uma ceia farta e completa por poucos grãos de amendoim mofados.
   Conhecer outros mundos sem depender de meios de transporte, acessar todos os tesouros do saber com uma tecnologia jamais vista, interagir com Deus sempre que quisermos, são algumas possibilidades que imagino. Mas afinal, qual será o limite? As coisas eternas realmente pertencem a Deus e não adianta querermos saber hoje. Mas posso dizer, que o Céu será o limite para quem não se contenta só com este mundo. Passar por esta vida sem ansiar por esta realidade em função de comodismo ou desinteresse é muita insensatez!
   A partir das evidências que temos de um Deus de amor, devemos fortalecer nossa fé através do relacionamento com Ele. Caminhar em seus passos para estarmos lá. Que é o lugar onde a vida é de fato abundante!