Num mundo de contingências e precariedades buscamos priorizar os nossos interesses e conveniências. Sob o ponto de vista pragmático o individualismo é a via mais fácil a ser tomada. Afinal, é necessário pensar em si para sobreviver. Pela ótica darwinista o egoísmo é uma ferramenta natural, útil e indispensável para o desenvolvimento do mais apto. Portanto, parece que o altruísmo está na contrarregra da natureza humana, sendo que o estudo de sua causa entre nós gera debates e teses.
O individualismo tem se tornado uma marca da sociedade atual, bem como o consumismo. Estes são os deuses modernos da felicidade e da realização plena.
O individualismo se insurge no campo pessoal e se dissemina pelos demais campos da vida. Na política, vemos a manifestação do individualismo radical em idéias e projetos ultranacionalistas, que defendem o fechamento de fronteiras, e não raramente medidas de cunho xenófobo.
No campo econômico o individualismo egocêntrico leva à busca da especulação financeira, corrupção e exploração entre classes. No campo religioso o individualismo gera uma espiritualidade triunfalista baseada na teologia da prosperidade, em que as bençãos são a causa da busca espiritual, ou seja, um fim em si mesmas.
Jesus ensinou o altruísmo, solidariedade e misericórdia. Hoje os princípios de Cristo estão apenas na retórica, somente ocupam os discursos nos templos e catedrais. Muito pouco se vê no dia a dia, na ética e na vida prática.
Isto confirma as profecias de Jesus quanto ao tempo iminente à sua segunda vinda, em que o amor e a fé se esfriariam quase por completo. Estamos muito perto de seu retorno e os fiéis discípulos de Cristo devem não somente perceber esta situação no mundo, mas ser um pouco mais daquilo que Jesus indicou como a natural manifestação do discipulado, ou seja, ser o sal da terra e a luz do mundo.
Aguinaldo C. da Silva
Jesus ensinou o altruísmo, solidariedade e misericórdia. Hoje os princípios de Cristo estão apenas na retórica, somente ocupam os discursos nos templos e catedrais. Muito pouco se vê no dia a dia, na ética e na vida prática.
Isto confirma as profecias de Jesus quanto ao tempo iminente à sua segunda vinda, em que o amor e a fé se esfriariam quase por completo. Estamos muito perto de seu retorno e os fiéis discípulos de Cristo devem não somente perceber esta situação no mundo, mas ser um pouco mais daquilo que Jesus indicou como a natural manifestação do discipulado, ou seja, ser o sal da terra e a luz do mundo.
Aguinaldo C. da Silva
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