terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A MAIOR CATÁSTROFE NATURAL DO BRASIL


Mal começou o ano de 2011 e fomos atingidos por uma terrível catástrofe, a maior da história deste país. Para aqueles que ainda tem dúvidas quanto às mudanças do clima em dimensal global, taí uma evidência clara. Nunca na história deste país (como diz o ex-presidente Lula), tivemos uma inundação com mais de 600 vítimas fatais.  Desta tragédia nos vem relatos de perdas humanas e de bens materiais, muita dor e sofrimento. Mas há histórias espetaculares como a de Wellington Guimarães e seu filho  de 7 meses, que foram soterrados e sobreviveram. Segundo o relato deste senhor, durante  as 15 horas em que estiveram soterrados  ele orou muito. "Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali" , disse em entrevista ao G1.
Alguns acham sem sentido acreditar em Deus em tal situação; mas ele acreditou e saiu com vida. Um grande exemplo de fé! Há inúmeras histórias de milagres em meio a trajédias e desastres em que houve  fatos inusitados de sobrevivência.
Mas o que podemos perceber nas últimas tragédias climáticas é a grande  intensidade do fenômeno em relação ao que já ocorreu , além da maior frequência destes eventos em várias partes do mundo. Fica a nós claro que este planeta já não é o mesmo. Devemos perceber os sinais, assim como ilustrou Jesus com a parábola da figueira. Estes indicam que não vai muito tempo para acabar esta era de pecados,  desequilíbrio e sofrimentos. Mesmo com todas as adversidades e precariedades que convivemos aqui, ainda assim podemos contemplar o amor de Deus e perceber seu interesse em levar-nos para o lar eterno. A fé é o dom que precisamos para sermos resgatados deste  para um mundo muito melhor a ser estabelecido pelo Senhor Jesus Cristo em sua segunda vinda. Estejamos preparados!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A CIÊNCIA PODE NOS DIZER O QUE É BOM?

A Ciência está rapidamente se tornando a religião do homem moderno, e a iniciativa para desbancar o Cristianismo vem sendo tomada pelos novos ateus, como Sam Harris. Jon Stewart, do The Daily Show, entrevistou Harris no começo desta semana sobre seu novo livro, no qual ele argumenta que a Ciência pode nos guiar ao verdadeiro conhecimento do que é bom. Ele não tem em vista o bom no aspecto utilitário, como no caso da máquina que trabalha, ou da medicina que cura, mas bom no sentido moral, como um caminho superior para viver a vida, que é única.

Harris começou a entrevista apontando que o mundo tem um problema – encontrar um código moral comum pelo qual viver. Ele lamenta que os únicos a pensarem haver verdadeiramente respostas corretas para questões morais são religiosos fanáticos que imaginam a Terra sendo da idade de 6 mil anos. Todos os outros, ele argumenta, pensam que há algo suspeito sobre a noção de moral verdadeira. A despeito disto, ele insiste, apesar de tudo, que a Ciência pode ceder naquilo que se tem considerado os cristãos errados por todos estes séculos: verdadeiras respostas sobre moral. Ela pode prover isto, afirma Harris, sem a bagagem da religião, a qual ele insiste dar ao povo más razões para sermos bons, enquanto boas razões – presumivelmente vindas da Ciência – estão disponíveis atualmente.

Harris é provavelmente bem intencionado – acima de tudo, o mundo tem realmente um problema – mas ele faz uma confusão básica. Ele está assumindo que, pelo fato de algumas pessoas abusarem da religião, e fazer coisas erradas em nome da religião, a religião em si não pode ser uma origem para o verdadeiro conhecimento moral. O compartamento de pessoas más, é evidente, nos revela algo sobre aquelas pessoas, mas não muito sobre se a religião que elas se propõe a seguir é verdadeira ou não. Harris comte este erro para tentar conseguir que a Ciência faça algo que ela não pode. Entendendo que a Ciência é boa em sua busca pela verdade, com todos os seus modelos, e que a Ciência é moderna e não possui a bagagem da “religião organizada”, ele conclui que a Ciência é a escolha perfeita para o moderno e neutro banco de dados.

Mas isto é simplesmente falacioso. A Ciência não pode descobrir verdadeira moral mais do que ela pode explicar porque a coragem na batalha é preferível à covardia. Sobretudo, a covardia não seria mais satisfatória para salvar sua vida e preservar seus genes para a próxima geração? A Ciência pode analisar a frequência estatística da coragem, e talvez porque ela esteja ocorrendo no cérebro de uma pessoa destemida, mas ela não pode jamais nos dizer porque é “melhor” arriscar uma vida pela salvação da vida de um amigo.

Stewat nunca se incomodou em desafiar Harris sobre conceitos tais como “melhor”, ou a definição de “bom”, para que se importasse. Como pode Harris usar a Ciência para determinar o que é bom, sem primeiro ter noção do que é “bom”?! Cada exemplo de “bom” não é significativo somente se, em primeiro lugar, alguém tem em mente uma escala, um continuum, no qual as coisas se movam do terrível, para o ruim, para o bom, para o melhor, e, por último, e talvez apenas teoricamente, para o “melhor”? Qual é a origem desta escala para Harris?

Stewart nem se incomodou de pedir a Harris que explicasse como a Ciência – esta suposta origem do conhecimento moral – poderia, por exemplo, condenar um verdadeiro Dr. Mal, como o famigerado Anjo da Morte do Terceiro Reich de Hitler. Educado na Universidade de Frankfort em Medicina e Filosofia, a dissertação de Josef Mengele em 1935 trata de supostas diferenças raciais na estrutura da mandíbula inferior. Seu trabalho “científico” incluiu do mesmo modo descidas bárbaras dentro do mal, como deixar pacientes em câmaras de pressão, testando-os com drogas, experimentos com castração, congelamento e exposição a outros traumas. Outros exprerimentos ameaçadores incluíram tolerância a isolamento, injeções com germes letais e a remoção de órgãos. Seus registros de laboratório estavam sem dúvida meticulosamente documentados e ele não estava, aparentemente, violando qualquer das “leis” do estado nazista. Este monstro poderia sem dúvida explicar que ele estava meramente usando o método científico para melhorar as vidas daqueles que os nazistas consideravam dignos. E, a fim de nós não pensarmos somente nos regimes bárbaros, como os de Hitler, poderíamos descer dentro de escuridão semelhante: notícias recentes revelam experimentos feitos por cientistas americanos na década de 1960, nas quais pacientes mentais foram intecionalemtne expostos a doenças venéreas.

Então, não Sr. Harris, a Ciência pura não está onde você poderá encontrar conhecimento moral. A Ciência é meramente uma metodologia para adquirir conhecimento prático, para coletar evidência e descrever inferências e testar uma de suas descobertas. Ela não pode realmente responder questões profundas. Ela não pode nos dizer porque nos reconhecemos e amamos a beleza, ou o quê é o amor, o que importa. Ela não pode explicar como nós sabemos que lealdade é boa e traição, má, ou o que o mal é atualmente. Ela não pode demonstrar porque música ou poesia, ou uma poderosa história podem comover uma alma, ou dar sentido ao sentimento de reverência quando olhamos para os céus em uma noite estrelada. Mais significativamente, como Mengele esclareceu, ela não pode prover embasamento para nosso conhecimento moral, que todos os seres humanos têm intrinsicamente valor e explicar porque o valor deveria ser respeitado.

Não, Sr. Harris, se você precisa responder sobre o que é bom, o que é certo, o que é nobre – o que é melhor para o futuro da humanidade – você deveria primeiro identificar o início de tudo o que é bom, tudo o que é certo, tudo o que é nobre. Mas você não encontraria estas respostas em um livro de Ciência. A fonte da Ciência, e de todo o mais, foram deixados em um livro diferente.

(Traduzido do blog PleaseConvinceMe e republicado por Questão de Confiança)

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

COMER MENOS CARNE PODE SALVAR 45 ML VIDAS POR ANO

Pesquisa britânica afirma que cortar o consumo de carne para 210 gramas por semana poderia reduzir as mortes por doenças cardíacas e câncer, além de ajudar na preservação de florestas. Mais de 45 mil vidas por ano poderiam ser salvas se todos começassem a comer carne, no máximo, duas ou três vezes por semana, afirmam especialistas em saúde e a organização Friends of the Earth (FoE).

Difundida, a mudança para dietas à base de pouca carne evitaria a morte precoce de 31 mil pessoas por doenças cardíacas, 9 mil por câncer e 5 mil por derrame. Isso, segundo a análise dos hábitos alimentares dos britânicos pelo especialista em Saúde Pública Mike Rayner, publicada no relatório da FoE.

Uma dramática redução no consumo de carne também ajudaria a diminuir as mudanças climáticas e a devastação na América do Sul, onde florestas tropicais são derrubadas para criar pastagens de gado, cuja carne tem como destino a Europa.

Comer muita carne, particularmente a processada, é ruim para a saúde porque esse hábito envolve ingerir mais gordura, gordura saturada e sal do que o recomendado. A FoE não defende o afastamento completo da carne da dieta, mas estimula que as pessoas não comam esse alimento mais do que duas ou três vezes na semana, com o consumo não excedendo 210 gramas – o equivalente a meia salsicha por dia. A média de consumo semanal é de entre sete e 10 porções de 70 gramas.

Tomar essa atitude pode salvar 45.361 vidas por ano, de acordo com a pesquisa de Rayner e seus colegas da Fundação Britânica do Coração para Pesquisa em Saúde na Universidade Oxford.

Eles calcularam que a mudança do consumo de carne para no máximo cinco vezes por semana pode prevenir 32.352 mortes. São 228 mil mortes por ano decorrentes de três condições nas quais o consumo alimentar representa um papel-chave: doença cardíaca, derrame ou tipos de câncer relacionados à dieta, como o de intestino.

– Não precisamos virar vegetarianos para preservar o planeta ou a nós mesmos, mas precisamos diminuir a carne – disse Craig Bennett, diretor de Política e Campanhas da Foe.



Vermelha e processada entre as grandes vilãs

O professor Steve Field, presidente do Conselho do Royal College de Clínicos-gerais, concorda com a necessidade de diminuir a quantidade de carne ingerida diariamente:

– As pessoas não devem parar de comer carne, mas precisam comer menos, especialmente carne processada, devido ao sal e à gordura saturada que ela contém, e comer mais frutas e vegetais.

Rachel Thompson, vice-diretor de Ciência no Fundo Mundial de Pesquisa do Câncer, afirmou:

– Esses números dão peso ao que temos dito sobre as carnes vermelha e processada, são evidências convincentes de que elas aumentam o risco de desenvolver câncer de intestino. O fundo recomenda que não se coma mais do que 500 gramas de carne vermelha por semana e que se evite carne processada, como bacon, presunto e salame.


Muita culpa em um pedaço de carne

Os produtores de carne, por sua vez, criticaram o relatório.

– A grande maioria dos consumidores já come menos carne do que a média recomendada. É muito simplista dizer que mudar um elemento da dieta pode ter um resultado tão dramático – afirmou Chris Lamb, do BPEX, que representa 20 mil produtores de carne de porco na Inglaterra.

Jen Elford, da Sociedade dos Vegetarianos, acrescentou:

– É claro que comer menos carne é melhor, não podemos enfrentar a escala dos problemas ambientais e de saúde vivenciados pela sociedade sem uma grande mudança que nos afaste da proteína animal.

 Fonte: Zero Hora

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

ARQUEOLOGIA BÍBLICA: OS OSSOS DE JOÃO BATISTA

Só agora os cientistas descobriram que esse o nome da ilha [Ilha de São João] sempre teve um motivo muito especial.
Em um mosteiro isolado, na Europa, foram encontrados aqueles que podem ser os ossos de São João, o homem que batizou Jesus Cristo.

A ilha da Bulgária não parece ter nenhuma importância. Pequena, desabitada, esquecida, gelada. Ilha de São João. Só agora os cientistas descobriram que esse nome sempre teve um motivo muito especial.

Como é que São João Batista pode ter sido enterrado naquela ilhota, no Mar Negro, a mais de mil quilômetros da Terra Santa? Para os estudiosos, isso é possível, e é uma história que envolve aventura, perigos e heroísmo.

A igreja o considera o maior depois de Cristo, o profeta que nasceu para anunciar a vinda do messias. João ganhou o nome de Batista por ter batizado Jesus, em uma das cenas mais famosas do Evangelho. A igreja ortodoxa o representa como um anjo. A cabeça que carrega na bandeja é a dele mesmo, cortada por Herodes, rei de Israel, a pedido de Salomé.

Cinco lugares no mundo reivindicam a posse da cabeça autêntica de São João. A cabeça que está guardada na igreja de Notre Dame d'Amiens, na França, é uma das cinco que estão espalhadas pelo mundo. Outras podem ser encontradas em Roma, Munique, Istambul e Damasco. Egito e Montenegro também exibem relíquias de São João.

Mas os ossos que foram encontrados neste ano na Bulgária vieram com uma prova de antiguidade que os torna ainda mais preciosos.

É o que sobrou da chamada "Nova Basílica". Quando o templo foi erguido, no século XIII, já fazia 900 anos que São João Batista tinha sido enterrado lá.

No templo do século III foi encontrado o relicário, enterrado debaixo da mesa do altar. A pouco mais de um metro, estava a placa com a inscrição. Ela não prova que os ossos são de São João Batista. Mas prova que nos primeiros tempos do cristianismo, as pessoas acreditavam que ele estava enterrado lá.

O arqueólogo Kazimir Popkonstantinov diz que é a primeira vez que os ossos são encontrados junto com uma inscrição. As letras em grego dizem: Deus ajude o seu servo Tomá, que carregou as relíquias de São João. E também está gravada a data: 24 de junho. O dia de São João.

Popkonstantinov completa com uma frase surpreendente para um cientista. Ele diz: Deus e São João Batista me guiaram nesta descoberta. As relíquias estão expostas numa igrejinha modesta em Sozopol, a cidade que fica diante da ilha.

Vão passar por testes para identificar a idade dos ossos e se todos pertencem à mesma pessoa. Mas por enquanto os búlgaros só querem celebrar o Natal. Nesta época de reunir a família, eles não têm dúvidas de quem chegou para a festa foi Jesus Cristo, o filho de Deus, o homem que recebeu o batismo das mãos de São João.
Nota: Nos últimos anos aconteceram algumas descobertas de grande importância para o cristianismo. A descoberta do templo de Herodes, a descoberta do ossuário do irmão de Jesus e agora, tudo indica, que foram encontrados os ossos de João Batista. Estas descobertas deveriam despertar a fé nas pessoas, especialmente nos cristãos. Mas o materialismo reinante está anestesiando os corações. Infelizmente!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

CRISTIANISMO HOJE, EM BUSCA DA VERDADE!


Desde que foi lançado por Jesus e os apóstolos, a doutrina cristã tem passado por transformações contextuais significativas. O cristianismo passou por um período de grande sincretismo religioso durante a idade Média, no qual o paganismo adentrou ao seio da igreja deixando marcas profundas. Depois vieram os movimentos reformatórios tentado restaurar as doutrinas originais do cristianismo. Infelizmente este processo de restauração ocasionou várias dissidências. Hoje o mundo cristão se subdivide em mais de trinta mil denominações, entre igrejas e seitas.

Olhando para as denominações cristãs da presente época e suas características doutrinárias, fico pasmado ante tão obscuro quadro. De um lado estão os carismáticos pentecostais com seu reavivamento triunfalista um tanto duvidoso. De outro está o tradicionalismo morno e esquálido das igrejas mais antigas. No meio estão as chamadas seitas com seus profetas modernos e suas reinvenções do Evangelho. 

Vemos que várias igrejas destacam certos aspectos da fé cristã, contudo deveriam relacioná-los com os demais  também relevantes. De um lado vemos o radicalismo manifestado por alguns com relação a questões de comportamento e modéstia cristã. Por outro lado, vemos o desleixo e a negligência para com temas sérios, manifestados por certos cristãos liberais. 

Para alcançarmos o equilíbrio necessário é preciso  mais sensibilidade e visão clara. Joga-se com as regras da igreja: coisas que deveriam ser tratadas pela consciência individual de cada um, são consideradas  como dogmas, e outras de importância fundamental quase não são percebidas por muitos. 

            No contexto cristão atual, encontrar a verdade parece ser uma tarefa cada vez mais difícil. Encontramos facetas da verdade em muitas igrejas, isto acaba ofuscando a verdade  integral.  Esta é a situação do mundo cristão atual. Os líderes religiosos deveriam empreender  reformas, repensar certas posições instaurados no início de seus movimentos religiosos. Talvez o apego exagerado a seus fundadores seja o que está  impedindo este processo. Há muitos interesses em jogo para convir com a verdade plena. Muitas igrejas preferem manter seus postulados históricos, mesmo sabendo que estes  estão  redondamente equivocados.

             É tempo de progredir ao invés de se apegar ao obsoletismo,  que mesmo sendo estabelecido pelos pioneiros de cada grupo religioso, se comprovou  ser algo não verdadeiro ou fruto de uma visão espiritual míope.
           
Basta de falsa piedade, de preciosismo religioso, de hipocrisia. É necessário atitude madura e realista. Convir com a verdade de forma sincera e leal. Deixar de se apegar ao que já está evidenciado como falso e espiritualmente irrelevante.

Este é um desafio a ser encarado pelos grupos religiosos em geral, sob pena de entrarem em  decadência cada vez maior,  caso não se tome providência. Uma postura de amor e apego à verdade é a mais premente necessidade nos dias atuais. Façamos pois a nossa parte!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

POR QUE CREIO?



Ao olhar para o Cosmos e tudo o que está contido nele, não vejo outra opção senão acreditar num ser Criador. Se observarmos  detidamente certos detalhes da natureza tais como: o colorido  da plumagem dos pássaros, a pelagem macia e harmonicamente chamuscada de várias espécies, a delicada textura da pele humana. Sem falar na sofisticação de vários  outros órgãos, tais como: os olhos, o cérebro, o coração. Tudo indica que há um ser responsável pela arquitetura e planejamento da natureza. Ela por si só não poderia originar e desenvolver formas de vida tão complexas  e aperfeiçoadas.  A mão divina aparece no sofisticado, no aperfeiçoamento estético e funcional que a teoria evolucionista não consegue explicar. Por que este excesso de capricho dentro da evolução animal? A bexiga,  um órgão presente em muitas espécies, não tem outra função senão proporcionar conforto ao indivíduo. O que fez, dentro da lógica evolucionista, que  o organismo sentisse a necessidade de armazenar urina para ser emitida quando o indivíduo assim o permitisse?

O salmista Davi assim descreve a grandeza do Criador pela  magnificência da criação: "Quando contemplo  os teus céus, obras de teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres e o filho do homem que o visites?" (Salmo 8:3-4).

Olhando tanto para o macrocosmo (como fez Davi), ou para o microcosmo, vemos ordem, perfeição, e planejamento. Sem refletir nesta realidade muitos abraçam o ateísmo, mas não percebem a superficialidade de seus raciocínios. Como o acaso iria trazer a existência tão vasta criação? Se, como afirma o evolucionismo, todas as espécies vieram de uma só forma de vida, o que fez com que estas surgissem sob tão variadas formas? São muitas perguntas que levam-nos  a crer no Deus Criador. Graças a Ele existimos e eu o louvo com todo o meu coração!

Aguinaldo C. da Silva

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O ALTO PREÇO DA PORNOGRAFIA

A pornografia é um negócio grandioso. Com rendimentos anuais excedendo aos 13 bilhões de dólares nos Estados Unidos e 97 bilhões ao redor do mundo, a indústria pornográfica é maior do que a Microsoft, Google, Amazon, eBay, Yahoo!, Apple, Netflix e EarthLink juntas. Claramente, o apetite por obscenidade é voraz. Mas seria isso ruim? Muitos diriam que não. De acordo com as pesquisas do Barna Group, 38% dos adultos acreditam não haver qualquer imoralidade em ver material de sexo explícito. Além disso, aproximadamente um a cada quatro acredita que não deveria haver restrições quanto à pornografia ou ao seu acesso, a despeito de seu conteúdo impróprio para menores. Infelizmente, 28% dos cristãos “nascidos de novo” acreditam que, mesmo com o que está escrito em Mateus 5:28, não há nada de errado em ver pornografia. O mais triste é descobrir que por volta de 50% dos cristãos e 40% de seus pastores admitem ter problemas com a pornografia. Sob tudo isso está o conceito de que a pornografia seja uma relação particular entre um provedor do mercado livre e seus consumidores. Diferente de outras formas de atividade sexual como a prostituição, o adultério ou o estupro, as consequências negativas, em qualquer das citadas, são apenas vivenciadas pelo usuário. Ainda que a pornografia possa não ser saudável, de acordo com o ponto de vista social, tem pouca ou nenhuma importância. Quanto a todas as preocupações excessivas dos grupos religiosos e conservadores, essa está ultrapassada e inapropriada. Contra tais noções, está a evidência esmagadora da natureza destrutiva da obscenidade, não pelos usuários, mas pelos familiares e a sociedade.

Os estudos mostraram que as imagens sexualmente estimulantes deixam marcas no cérebro que ativam respostas bioquímicas espontâneas, causando dependência psicológica que influencia comportamentos e hábitos. Por exemplo, em uma audiência do Senado americano em 2004, a Dra. Mary Anne Layden, do Departamento de Psiquiatria da Universidade da Pensilvânia, declarou que o cérebro rastreia os resultados mostrados das imagens pornográficas, da mesma forma que ocorre com usuários de cocaína. Em suma, a pornografia é viciante e na internet ela é como o crack.

Atraídos pela disponibilidade, acessibilidade e o anonimato, 40 milhões de americanos adultos visitam regularmente os sites de sexo virtual. De acordo com o National Council on Sexual Addiction and Compulsivity (Conselho Nacional sobre o Vicio e a Compulsividade Sexuais), existem entre 18 e 24 milhões de viciados em sexo nos Estados Unidos, 70% dos quais “afirmam ter problemas de comportamento sexual virtual”.

Muitos descrevem seu vício como sendo uma “vida no inferno”. Como sua tolerância psicológica produz pelo material sexualmente explícito, os usuários são conduzidos a mais e mais imagens pervertidas, a fim de alcançar os mesmos níveis de satisfação sexual. Eles descobriram, assim como C. S. Lewis uma vez propôs, “um desejo cada vez mais crescente por um prazer cada vez menor”.

O consumidor habitual pode gastar horas procurando na internet por aquela imagem especial que ela espera lhe satisfazer por todo o dia; as procuras estendem-se ao local de trabalho. Uma pesquisa da Nielsen Online descobriu que 25 por cento dos empregados com acesso à internet visitam sites de sexo explicito no escritório, ainda que corram riscos de serem disciplinados ou mesmo demitidos.

A pornografia coloca um enorme estresse no relacionamento, principalmente o casamento. É comum que a esposa do usuário expresse sentimentos de traição, desconfiança e perda de autoestima. Com frequência, tais sentimentos levam à depressão clínica com feridas psicológicas e emocionais duradouras.
Como mencionado anteriormente, o consumo habitual leva à tolerância psicológica, que cria um desejo crescente pelas imagens distorcidas e chocantes. A escalada no desvio leva com frequência à pornografia infantil.

Homens, mulheres e famílias, cristãos ou não cristãos, leigos e clérigos, adultos e crianças, empregados, local de trabalho e a indústria. Não há segmento da sociedade que não seja tocado pelos tentáculos corrosivos da pornografia, a um custo financeiro inestimável e um custo humano para o qual nenhuma cifra de dólar pode ser assinada. 

Este texto é parte de um artigo, o qual pode ser lido por inteiro  [ aqui]
Autoria:
(Regis Nicoll é colunista da BreakPoint, Salvo e Crosswalk, além de contribuir para o blog da Irmandade da Prisão, The Point; tradução Elizandra Milene da Rocha)



 Nota: Desde que o ser humano saiu do jardim do Éden vem se distanciando de um viver equilibrado, harmônico e saudável. Os artificialismos humanos e as depravações do pecado tem trazido um quadro de alienação física e espiritual. Devemos ter sempre em mente que nosso corpo é o templo do Espírito Santo ( I Cor. 6:19). Por isto deve ser bem tratado e respeitado. Não temos o direito de profanar este templo com vícios e degradações de comportamento. A sexualidade  deve ser tratada com equilíbrio e sansatez, afinal é a forma de mantermos a perpetuação da espécie. Infelizmente a nudez erotizada é crescente na mídia, causando uma impressão que o corpo humano em si é algo lascivo e pecaminoso. Se considerássemos nosso corpo como algo natural, assim como as demais partes da criação divina,  seríamos mais equilibrados e livres, consequentemente  mais felizes.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

CRISTIANISMO HOJE!

Dando uma olhada na igreja cristã de nossos dias vemos um quadro exatamente como foi previsto no Apocalipse. Naquele livro há uma afirmação que  qualifica a última geração de cristãos como mornos, acomodados e presunçosos (Apoc. 3:15-17).

Hoje a maioria dos cristãos sofrem a influência  da ideologia  pós moderna, levando a crerem que não há um fundamento claro acerca dos  temas bíblicos. Esta concepção de cristianismo desfundamentado causa a perda do sentimento de discipulado.  Hoje há uma crise de identidade em muitos cristãos. Em parte, isto se deve também a multiplicidade de denominações cristãs, o que provoca confusão e desorientação.

Dentro desta realidade  surgem idéias e posicionamentos estranhos ao cristianismo. Sob o manto do liberalismo, alguns líderes cristãos estão aceitando o  homossexualismo dentro de suas igrejas entre outras práticas outrora repudiadas. A fundamentação bíblica que orientou tanto os apóstolos  do primeiro século quanto os missionários da era moderna já não tem mais importância. Se fala em macroecumenismo como uma tendência sem volta. Uma nova visão de missão está sendo veiculada no meio evangélico. Não precisamos mais pregar ou testemunhar, pois tanto os  pagãos quanto aqueles que tem uma religião folclórica,  já estão salvos segundo a visão  macroecumênica. Banaliza-se assim o conceito de conversão.  Também relativiza-se o conceito de pecado e de santificação. 

O cristianismo está virando apenas uma tradição de usos e costumes. É preciso voltar ao evangelho que compromete o crente, aceitar a autoridade bíblica, estabelecendo assim  um vínculo de submissão  à Palavra de Deus. Em outras palavras: uma grande reforma! Lembremo-nos que este quadro de apostasia foi arquitetado por Satanás, pois ele sabe que pouco tempo lhe resta. Por isto quer deter a missão da igreja em evangelizar o mundo.

É tempo de despertar-nos do sono e preparar-nos para o retorno de Jesus à Terra. Maranata! O Senhor logo vem!


Aguinaldo Carvalho da Silva

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

CONFIRMADO: O OSSUÁRIO DO IRMÃO DE JESUS É VERDADEIRO

Depois de cinco anos de processo, Justiça israelense afirma que caixa mortuária de Tiago tem dois mil anos e encerra o caso

Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio.No mês passado, porém, o juiz Aharon Far­kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.
Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.
Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em araimaco seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.
A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop­star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.
O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.

fonte: ISTO É

Nota: Esta descoberta é muito importante, pois se trata da primeira prova arqueológica relacionada a Jesus e ao Novo Testamento. Lamentável é a pouca importância dada pela imprensa a esta descoberta. Nestes tempos de pouca fé, na qual a espiritualidade das pessoas está sendo carcomida pelo materialismo vigente, este achado arqueológico pode ser o cumprimento de Lucas 19:40, onde diz: "E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão."