quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Sou cético demais para ser ateu!

Outro dia, li no blog de um biólogo ateu o seguinte:

"Quando você se olha no espelho, cada pedaço seu é uma relíquia do passado evolutivo. Seus cabelos e sobrancelhas têm cerca de 200 milhões de anos, foi quando eles surgiram a partir da modificação de escamas. Seus olhos têm cerca de 500 milhões de anos, foi quando a planta de sua construção foi primeiro esboçada em cordados que nadavam pelo mar.
Seu nariz e seu queixo são bem mais recentes, têm cerca de 200 mil anos, que foi quando nossa espécie nasceu na África."
Então eu fiz um comentário no final da postagem assim: " A natureza  levou milhões de anos para fazer as partes que nos compõe e depois juntou tudo para que nós surgíssemos. Não lhe passa pela cabeça que isto demanda projeta ou design? Como a natureza sabia onde queria chegar? Será o acaso, mais uma vez,  o único responsável?"

Se as referidas partes (cabelos, sobrancelhas, olhos, nariz) surgiram por mutações aleatórias aqui e acolá, para formar futuramente o ser humano, por que animais de tecidos primitivos permanecem aí até hoje sem serem descartados pela seleção natural?
A natureza produz hoje um tecido ou órgão específico para ser usado em uma espécie futura que ainda surgirá. Esta será um projeto brilhante de partes que surgiram no passado, harmonicamente ajustadas e  funcionalmente perfeitas. Quanta coincidência?
Pensar que as coisas surgiram espontaneamente assim, sou cético demais para crer tanto no acaso. Prefiro atender a minha racionalidade que diz que para existir um relógio é necessário a participação de um relojoeiro.
Se para crer no evolucionismo eu tenho que exercer tamanha fé, prefiro exercer fé  no Deus da Bíblia e no relato da criação.

Aguinaldo C. da Silva

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