sábado, 12 de novembro de 2016

Papa e evangélicos assinam documento: “O que nos une é maior”

Uma nova declaração conjunta foi assinada em cerimônia ecumênica na Suécia, no último 31 de outubro, pelos líderes do Vaticano, incluindo o Papa e as principais lideranças da igreja luterana européia. 
 Por ocasião do início das comemorações dos 500 anos da Reforma Protestante, foi celebrada uma reunião que pode ser considerada o enterro da Reforma Protestante. 
A Reforma Protestante que custou a vida de vários homens de fé, que preferiram enfrentar o martírio a abrir mão das verdades que estavam convictos,  agora é solapada pelas ambições ecumênicas dos líderes protestantes da atualidade.  O movimento tomou vulto com a fixação das 95 teses sobre a salvação na porta da igreja de Witenberg por Martinho Lutero em 1517. A partir disto o movimento eclodiu levando a Bíblia como a única regra de fé e prática por toda Europa. 
Depois de 5 séculos a igreja Católica em nada mudou em relação aos seus dogmas e doutrinas contestadas por Lutero. Por incrível que pareça os protestantes estão  jogando fora tudo aquilo pelo qual seus antepassados tanto lutaram e defenderam, ou seja, a verdade segundo a Sola Escriptura, princípio que  que marcou a Reforma Protestante. Estão largando mão de tudo o que os divide em prol de uma unidade. No entanto isto não é o que recomenda a Bíblia. Segundo o Apóstolo Paulo se  mesmo um anjo viesse com outro Evangelho, este deveria ser considerado anátema (maldito). Jamais passou pela cabeça dos líderes da igreja cristã ou da reforma  que os princípios e verdades da Palavra de Deus pudessem ser levados a um nível desprezível frente a interesses políticos e  conveniências humanas. 
O que muitos não sabem é que tudo isto já estava predito nas profecias de Apocalipse 17 e 18. Nestes capítulos esta confluência religiosa é apontada metaforicamente por Babilônia. O sentido mais comum deste termo é confusão, sendo no fim dos tempos não mais uma confusão de línguas ou idiomas, mas de crenças e doutrinas. Comparando com a torre de Babel, a Babilônia apocalíptica também desencaminha e confunde os moradores da Terra (Apoc. 17:8), aos quais é dado o solene apelo: "Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices de seus pecados e para não participardes de seus flagelos" (Apoc. 18:4).
Aguinaldo C. da Silva

sábado, 5 de novembro de 2016

Associação Americana de Pediatras fulmina Ideologia de Gênero

A Associação Americana de Pediatras urge educadores e legisladores a rejeitarem todas as políticas que condicionem as crianças a aceitarem como normal uma vida de personificação química e cirúrgica do sexo oposto. Fatos, não ideologia, determinam a realidade.

1. A sexualidade humana é um traço biológico binário objetivo: "XY" e "XX" são marcadores genéticos de saúde, não de um distúrbio. A norma para o designhumano é ser concebido ou como macho ou como fêmea. A sexualidade humana é binária por design, com o óbvio propósito da reprodução e florescimento de nossa espécie. Esse princípio é auto-evidente. Os transtornos extremamente raros de diferenciação sexual (DDSs) — inclusive, mas não apenas, a feminização testicular e hiperplasia adrenal congênita — são todos desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são justamente reconhecidos como distúrbios do designhumano. Indivíduos com DDSs não constituem um terceiro sexo.

2. Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. Gênero (uma consciência e percepção de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, não um conceito biológico objetivo. Ninguém nasce com uma consciência de si mesmo como masculino ou feminino; essa consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de desenvolvimento, pode ser descarrilada por percepções subjetivas, relacionamentos e experiências adversas da criança, desde a infância. Pessoas que se identificam como "se sentindo do sexo oposto" ou "em algum lugar entre os dois sexos" não compreendem um terceiro sexo. Elas permanecem homens biológicos ou mulheres biológicas.

3. A crença de uma pessoa, que ele ou ela é algo que não é, trata-se, na melhor das hipóteses, de um sinal de pensamento confuso. Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina biologicamente saudável acredita que é um menino, um problema psicológico objetivo existe, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado como tal. Essas crianças sofrem de disforia de gênero (DG). Disforia de gênero, anteriormente chamada de transtorno de identidade de gênero (TIG), é um transtorno mental reconhecido pela mais recente edição do Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação Psiquiátrica Americana (DSM-V). As teorias psicodinâmicas e sociais de DG/TIG nunca foram refutadas.

4. A puberdade não é uma doença e hormônios que bloqueiam a puberdade podem ser perigosos. Reversíveis ou não, hormônios que bloqueiam a puberdade induzem a um estado doentio — a ausência de puberdade — e inibem o crescimento e a fertilidade em uma criança até então biologicamente saudável.

5. De acordo com o DSM-V, cerca de 98% de meninos e 88% de meninas confusas com o próprio gênero aceitam seu sexo biológico depois de passarem naturalmente pela puberdade.

6. Crianças que usam bloqueadores da puberdade para personificar o sexo oposto vão requerer hormônios do outro sexo no fim da adolescência. Esses hormônios (testosterona e estrogênio) estão associados com riscos à saúde, inclusive, mas não apenas, aumento da pressão arterial, formação de coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral e câncer.

7. Taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e se submetem à cirurgia de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que está entre os países mais afirmativos em relação aos LGBQT. 
Que pessoa compassiva e razoável seria capaz de condenar jovens crianças a este destino, sabendo que após a puberdade cerca de 88% das meninas e 98% dos meninos vão acabar aceitando a realidade e atingindo um estado de saúde física e mental?

8. Condicionar crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável, é abuso infantil. Endossar discordância de gênero como normal através da rede pública de educação e de políticas legais irá confundir as crianças e os pais, levando mais crianças a serem apresentadas às "clínicas de gênero", onde lhes serão dados medicamentos bloqueadores da puberdade. Isso, por sua vez, praticamente garante que eles vão "escolher" uma vida inteira de hormônios cancerígenos e tóxicos do sexo oposto, além de levar em conta a possibilidade da mutilação cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo quando forem jovens adultos.

Michelle A. Cretella, M.D.
Presidente da Associação Americana de Pediatras

Quentin Van Meter, M.D.
Vice-Presidente da Associação Americana de Pediatras
Endocrinologista Pediátrico

Paul McHugh, M.D.
Professor Universitário de Psiquiatria da Universidade Johns Hopkins Medical School, detentor de medalha de distinguidos serviços prestados e ex-psiquiatra-chefe do Johns Hopkins Hospital

Nota Este é o alerta de um órgão científico. Portanto a agenda LGBT não tem legitimidade para se impor no mundo da forma como pretende. Este é um movimento  ideológico secularista que  quer deturpar a familia e corromper a juventude. Pelo avanço que está tendo e com o reconhecimento dos governos que está recebendo (ver postagem abaixo), denota que está inserido no grande conflito que se iniciu no céu como uma ferramenta de Satanás.

Pastor é perseguido pelo governo por pregar contra casamento gay

Mais de 40.000 pessoas já assinaram uma petição apoiando um pastor que está sendo obrigado a entregar seus sermões para o estado da Geórgia. Além de liderar uma igreja adventista, Eric Walsh é médico e foi demitido pelo Departamento de Saúde Pública em 2014. O motivo foi seu posicionamento no púlpito contra o casamento gay.
Alguns colegas de trabalho de Walsh, militantes LGBT, assistiram seus sermões no YouTube e não gostaram do conteúdo. Não aceitando a demissão, o pastor afirmou que não “podia acreditar” que sua demissão foi por motivos alheios ao serviço.
“Sou filho de uma mãe solteira que sempre me ensinou qual era a nossa fé. Aprendi na igreja a importância de estudar e esses valores [cristãos] me levaram a querer servir aos necessitados. Foi por isso que me tornei médico e continuarei divulgando minha crença. A minha fé é importante para mim, frequentemente falo sobre ela em igrejas e conferências”, disse.
E acrescentou: “Eu não posso acreditar que eles me demitiram por causa de coisas que eu falei em meus sermões. Não consegui mais emprego na saúde pública desde então. Ao rever meus sermões, me demitiram por causa das minhas crenças religiosas. O estado da Geórgia destruiu a minha carreira no serviço público”.
Ele decidiu processar o governo do Estado por “discriminação religiosa” e agora lhe foi exigido que entregasse cópias de todos os seus sermões, além de sua Bíblia pessoal. Walsh se recusou a fazê-lo, dando origem a uma grande discussão sobre a liberdade religiosa e a intromissão do estado em questões de fé.
A petição do Conselho de Pesquisa da Família, ONG que apoia o Dr, Walsh diz: “A exigência de que ele entregue vídeos de seus sermões, esboços e todos os documentos pastorais, incluindo sua Bíblia, representa uma intromissão do governo na santidade da igreja, do estudo do pastor e do púlpito. Esse tipo de tática têm o efeito de intimidar e silenciar as pessoas que tem fé”.
Os advogados do Instituto First Liberty Institute, que assumiu o caso, declararam que “É ilegal para um empregador levar em conta a religião de um funcionário nas suas decisões de contratação e demissão… O púlpito é um espaço sagrado. Eles se intrometerem nesse espaço sagrado é uma violação grosseira da Constituição e da liberdade religiosa como um todo”. Com informações de Christian Today
Fonte: GospelPrime
Nota. Estamos presenciando  uma arbitrariedade contra os cristãos  que expressam seus princípios. O mais chocante é isto ocorrer num país  que se declara  democrático, fundado sob  a égide do cristianismo protestante, que se colocou no mundo como guardião da liberdade de expressão. Isto  indica que os EUA estão se afastando dos ideais propostos em sua fundação, rumando para um regime totalitário secularista, confirmando assim a interpretação que o coloca como a segunda besta apocalíptica.