segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Holandeses agora podem pagar autoescola com sexo

A Holanda já é largamente conhecida por ter leis bastante abertas e, recentemente, esclareceu mais uma delas. A Ministra do Transporte do país, Melanie Chultz, ao lado do Ministro da Justiça Ard van Steur declararam ser permitido o pagamento em favores sexuais a quem que dão aulas de direção.
A condição excepcional só pode se dar caso o aluno seja maior de 18 anos e, apesar de ser possível, é analisada como ‘indesejável’ perante a lei. Em uma carta ao Parlamento, as autoridades destacaram que a medida não serve para tornar o sexo uma moeda de troca, e sim para facilitar e permitir futuros motoristas.
“É importante que a iniciativa seja tomada pelo instrutor e que se foque nas aulas de condução, com o pagamento em atos sexuais. Quando o sexo é oferecido como forma de substituir um pagamento financeiro, isto seria prostituição”, constava o documento dos Ministros.
Foi registrado que as buscas na internet na Holanda por esta situação diferente de troca aumentou e, no 'boca a boca’ a prática estava se tornando algo popular, por isso, atendendo às necessidades, o país se posicionou efetivamente a respeito.
A medida foi questionada por Gert-Jan Segers, do partido social conservador da União Cristã, que acredita que sexo como pagamento para qualquer tipo de serviço não deveria ter nenhum tipo de exceção ou escolha. Além disso, ele também alegou que com esta abertura, muitas aulas podem passar a não ser declaradas frente aos órgãos fiscais.
Fonte: Yahoo
Nota. A decadência moral é um dos sinais do fim, como foi descrito pelo apóstolo Paulo  em II Timóteo 3. O mundo caminha rápido para uma crise global e isto é determinado pela rejeição a lei de Deus, ao abandono de princípios e valores que devem nortear o comportamento do homem.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Mensagem subliminar verdade ou mito?


     Recentemente assisti a um documentário apresentado no canal  Nat Geo, intitulado "Você Sabia", o qual apresentou uma experiência demonstrando que a mensagem subliminar não funciona. Fui surpreendido, pois sempre pensei o contrário. Fiz mais algumas pesquisas na internet e constatei que de fato se trata de mais uma lenda urbana.
    Os que apresentam a mensagem subliminar como um mecanismo poderoso de manipulação de massa se baseiam na experiência de James Vicary em 1957.  James, que era um especialista em marketing, passou a introduzir imagens no meio dos filmes num padrão de velocidade fora do alcance da percepção consciente. Os slides passavam a uma velocidade de 1/3000 por segundo, apresentando mensagens "Coma Pipocas" e "Beba Coca-Cola", dispostas na tela por 17 milésimos de segundo. Na época James relatou que as vendas de pipoca foram acima da média.
     De lá para cá muitas outras experiências foram realizadas e ficou comprovado que o resultado não é eficaz como se pensava. Segundo alguns especialistas o processo da mensagem subliminar tem alguma influência só para quem já tem o hábito formado, ou seja,  é incapaz de induzir alguém por algo que não tem apreciação. As fontes destas afirmações podem serem encontradas <aqui>  e <aqui> entre outros vídeos e artigos disponíveis na internet.

     Por alguns anos muitos apologetas cristãos exploraram este tema  em função do sensacionalismo que o mesmo produz, especialmente em alguns círculos. Infelizmente existe uma massa de cristãos  que é atraída por assuntos sensacionalistas, seja ligados a teorias da conspiração ou a escatologia bíblica. O fato é que como cristãos temos sobretudo um compromisso com a verdade. Portanto devemos evitar falácias, extremismos ou noções equivocadas.


Aguinaldo C. da Silva



quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

A experiência de um mês sem açúcar, álcool e aditivos alimentares

Algumas pessoas tem feito a experiência da abstinência de álcool, doces e alimentos processados por cerca de trinta dias. O objetivo da experiência, segundo os participantes, é avaliar as reações do corpo, a influência no comportamento e as consequências para a saúde.
         O holandês Sacha Harland relatou sua experiência de abstinência por trinta dias, como pode ser lida <aqui.  Segundo ele, nos  primeiros dias se sentiu cansado, com mau humor e até uma espécie de crise de abstinência.
     Em sua primeira semana à base de sucos naturais, frutas, verduras e outros alimentos não processados, Harland sentiu fome o tempo inteiro e lhe faltava energia. Após 25 dias de dieta especial, ele começou a sentir os benefícios da nova rotina.
      Na última semana, o autor da experiência relata que se levantou com mais facilidade e sentindo mais energia. Finalmente Harland relata que foi uma surpresa agradável, que não pensava que se sentiria tão diferente fisicamente.
       Exames mostraram que Harland perdeu 4 kg, teve uma redução de 8% em seu colesterol e sua pressão sanguínea baixou durante o processo.
     
       Já Rozalynn S. Frazier relata sua experiência similar, como pode ser lida <aqui>, dizendo que passou 40 dias sem ingerir álcool e doces. Para ela, a maior dificuldade foi manter a abstinência no convívio social, ou seja, nas festas e em ambientes onde é comum o consumo de bebida alcoólica. Mas o resultado foi compensador. Segundo ela,  chega a ser maravilhoso para o corpo.

"Embora existam diversos estudos descrevendo os benefícios de uma taça de vinho diária ou de um quadradinho de chocolate amargo, a verdade é que eu me senti muito melhor sem nenhuma dessas coisas. Eu estava muito mais alerta: aquela sensação de lentidão e preguiça que eu estava sentindo antes e após os meus treinos desapareceu, e eu estava dormindo melhor do que nunca."

"Eu realmente esperava que estes 31 dias fossem ser terríveis. Eu achava que passaria todos os dias marcando o meu calendário e rezando pelo momento em que poderia voltar a consumir álcool e doces. Mas honestamente, depois de alguns dias, eu parei de sentir falta."

"Depois da adaptação inicial da primeira semana eu não estava mais desejando um doce no meio da tarde. Foi realmente incrível não sentir essa necessidade. Além disso, a experiência foi ótima para a minha cintura, e eu ainda economizei um bom dinheiro. É sério, os drinques e docinhos consumidos por aí são caros e os valores vão se acumulando."

      As experiências relatadas são provas de que não é tão difícil, como pensam alguns, viver sem certos aditivos químicos na alimentação. Se desfaz o mito de que o ser humano não consegue viver bem, ou seja, com prazer, sem estimulantes, álcool,  e outras substâncias que realçam o sabor de certos alimentos.
      Bem sabemos que estes artigos não naturais acabam agredindo de certa forma o nosso organismo, que segundo a Bíblia, é o templo do Espírito Santo. E com este princípio podemos perceber o valor de um regime de saúde ideal para o cristão, ou seja, de abstinência e moderação. Abstinência de drogas e estimulantes fortes, mudando nossa alimentação para o mais saudável e natural possível.


Aguinaldo C. da Silva




   




segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Pais perdem guarda dos 5 filhos por ensinarem cristianismo em casa

Uma polêmica na Noruega está chamando atenção pelo inusitado. O casal formado pelo romeno Marius Bodnariu, e a norueguesa Ruth, têm cinco filhos, sendo três meninos e duas meninas. Um deles é bebê de colo e ainda mama. Uma denúncia foi encaminhada ao serviço social do país que retirou deles a guarda das crianças, alegando “radicalização e doutrinação cristã”.
No dia 16 de novembro, as assistentes sociais retiraram os dois filhos mais velhos da escola sem o conhecimento dos pais. Em seguida, chegaram acompanhados da polícia na casa da família e levaram os outros dois. Deixaram apenas o bebê com a mãe. No dia seguinte, após tentarem, sem sucesso, resolver a situação na delegacia de polícia local, o casal foi obrigado a entrega-lo também.
Uma petição on-line pedindo o retorno das crianças foi assinada por mais de 29.000 pessoas. O caso chamou atenção por que a Europa está testemunhando diferentes protestos de pessoas que não querem a chegada de imigrantes muçulmanos no país, pois isso levaria a uma imposição de regras jihadistas. O discurso do politicamente correto predomina, afirmando que deve se respeitar as diferenças culturais.
Na página que pede que o governo devolva as crianças aos pais, o irmão de Marius é o pastor da igreja pentecostal à qual a família pertence. O texto da petição diz: “Eles são apenas uma família cristã normal. Tentam criar seus filhos no conhecimento de Deus! Não há qualquer tipo de abuso documentado de nesta família!”.
A porção final pede que os cristãos orem pela situação, uma vez que são acusações infundadas.
Aparentemente, as crianças receberam uma formação rígida, aprendendo sobre o pecado e o castigo divino. Isso chegou ao conhecimento da escola onde estudam os filhos mais velhos. Foi realizada uma denúncia, com suspeita de abuso, uma vez que eles seriam corrigidos pelos pais. Mesmo sem existir qualquer comprovação que as crianças sofram agressões, os pais perderam a apelação no tribunal regional.
Em sua defesa, Marius e Ruth afirmam que todos têm um bom desempenho escolar e que entendem ser prerrogativa dos pais ensinar valores. Por enquanto, o casal só poderá visitar seu filho de três meses de idade, duas vezes por semana, durante duas horas, bem como os seus filhos. Por enquanto, não terá acesso às filhas, que foram colocadas em um lugar diferente dos irmãos. Com informações deWND e The Nordic Page
Fonte: GospelPrime
Nota. Isto é algo que já declaramos como previsível e que tende a se intensificar cada vez mais. Na esteira da radicalização mulçumana outros grupos religiosos passarão a ser considerados fundamentalistas e por isto sofrerão discriminação. A motivação que tem levado certos cristãos a serem considerados fundamentalistas é a defesa do criacionismo, da prática dos princípios morais bíblicos, se destacando aí a defesa do modelo de família nuclear heterossexual. No decorrer do tempo as autoridades, inseridas num contexto ateísta ou secular, irão arrumar pretextos infundados para cercear a liberdade religiosa, perseguindo aqueles que se distanciam do que pensa a maioria ou que contrarie as convenções adotadas pelos grandes líderes do mundo cristão. 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

França prende imãs e fecha mesquitas

Como parte das medidas de contraterrorismo após testemunhar dois ataques brutais este ano, o governo francês declarou “estado de emergência”. Passou então a colocar forças de segurança para revistar templos suspeitos de incentivar o jihadismo ou que tenham ligações com o Estado Islâmico
Durante os três meses do “estado de emergência” outras ações serão realizadas, incluindo os bombardeios na Síria, como parte da coalizão liderada pelos Estados Unidos. O alvo, oficialmente, é “perseguir o Islã radical”.
Embora não tenha divulgado oficialmente nomes, imãs considerados radicais estão sendo presos e podem ser expulsos do país. Mesquitas das ramificações salafistas e wahabitas, como a de Sunna, em Brest, a Aicha, em Montpellier, além de outras dezenas de locais de culto islâmico espalhados pela França foram revistadas e podem ser fechadas.
O primeiro-ministro Manuel Valls, avisou, cinco dias após os atentados do Estado Islâmico que mataram 130 pessoas e feriram 350 em Paris: “Temos um inimigo e é preciso nomeá-lo: é o islamismo radical”.
Desde então, ocorreram cerca de 1,3 mil batidas e operações policiais foram feitas sem a necessidade de autorização da Justiça. As prisões se multiplicaram desde os ataques. A justificativa é que as mesquitas fechadas representavam “risco sério”, por causa de seu discurso radical. Isso inclui a defesa da jihad (guerra santa) contra o Ocidente e a implantação da sharia, lei baseada apenas nos preceitos do Alcorão.
O imã Chiheb Harar, que é presidente da Associação dos Muçulmanos de Aubervilliers, e o imã Mohamed Khattabi, da mesquita de Aicha, estão em prisão domiciliar. O irmã Rachid Abou Houdeyfa, que lidera a mesquita Sunna, em Brest está sendo investigado por um vídeo em que doutrina crianças, afirmando que “quem ama música é amado por Sheitan (Satanás)”.  
Por causa do atentado na casa de shows Bataclan, onde 89 pessoas morreram, seu nome foi alvo de uma petição on-line pedindo sua expulsão e o fechamento da mesquita que obteve mais de 45 mil assinaturas. Porém, a expulsão de líderes radicais pelo governo um julho não impediu os ataques de novembro.
Sociólogos, antropólogos e especialistas em segurança acreditam que a ofensiva francesa não dará os resultados esperados. O antropólogo Samir Amghar e o cientista político Mohamed Ali-Adraoui concordam que os radicais do Islã são minoria. Farhad Khosrokhavar, diretor de pesquisas na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais minimiza o risco de radicalização na França.  
continua < aqui >
Nota. Era esperado que a busca por interceptar terroristas ou detectar grupos radicais hostis à sociedade levasse a uma polarização e à perda de liberdade religiosa. Parece que o critério adotado para deter os islâmicos citados no texto acima é sua posição quanto a certos aspectos da cultura ocidental e não o fato de serem ou não violentos. Com este critério qualquer grupo religioso ou filosófico que condene valores e práticas da cultura secular ocidental pode  ser visto com desconfiança.   Ao meu ver, em algum momento do futuro, qualquer grupo religioso, seja cristão ou não cristão, pode acabar sofrendo algum tipo de sanção ou perda de liberdade por diferir do senso comum ou apresentar um padrão de comportamento peculiar. O futuro, segundo as profecias bíblicas, reserva um caminho conflituoso e obscuro para os reais discípulos de Jesus.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Tim Tebow perde a namorada por “escolher esperar”

Tim Tebow escolheu esperar, mas namorou uma modelo que não tem os mesmos princípios e o relacionamento acabou.
O atleta de futebol americano, de 28 anos, nunca teve vergonha de falar que é virgem e que se comprometeu a só ter relações sexuais depois do casamento.
Em outubro deste ano Tim começou a namorar com Olivia Culpo, 23 anos, a Miss Universo 2012, mas em pouco tempo o relacionamento acabou.
Segundo o site E Online e o New York Daily o motivo do fim do namoro é que Olivia não conseguia manter um relacionamento sem sexo.
“Ele mandava cartas de amor e expressava seu amor para ela. Ela teve que terminar porque não aguentou. Ele ainda entra em contato com ela, mas ela não consegue lidar com a questão do sexo”, disse uma fonte próxima da modelo.
O ex-casal continua com a amizade, mas o fato do atleta não mudar sua posição em relação ao sexo faz com que a Miss Universo 2012 não tenha interesses românticos por ele. “Ele é muito inflexível sobre isso”, afirmou a fonte do New York Daily.
Culpo já namorou outro artista americano que tinha o mesmo compromisso que Tebow: Nick Jonas, do Jonas Brothers.
A modelo e o músico se relacionaram entre o verão de 2013 e setembro de 2014. Nick usava o “anel da pureza”, mas com pouco tempo de namoro ele abandonou o compromisso.
Tebow já perdeu outra namorada que também não gostou de esperar. Em 2009 ele namorou Camilla Belle, mas o relacionamento terminou porque a estrala do Disney Channel se incomodou com a castidade do atleta.
Fonte: Gospel Prime
Nota. Seguir a Cristo tem um custo. Jesus disse que segui-lo pode ser uma opção que nos faça deixar casa, irmãos, pai, mãe, etc.. (Mat. 19:29). Ser fiel sempre envolve alguma perda, sofrimento, discriminação e opressão. Não dá para seguir o mundo e a Cristo ao mesmo tempo. Se servimos a um Senhor não há lugar para outro ou para nós mesmos como aquele a quem pretendemos agradar e satisfazer. Por isto, ainda e cada vez mais, a abnegação  será uma característica básica para os verdadeiros cristãos. Num mundo cada vez mais hedonista, perdido na busca afoita por excitação e satisfação carnal, cada cristão deve fazer sua escolha.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Como sucederá os Eventos Finais?

Os eventos finais sempre trouxeram uma grande expectativa aos cristãos. Sempre houve a tentativa, por parte dos cristãos, em  aplicar os fatos calamitosos vividos em cada época às profecias do Apocalipse que tratam dos  eventos finais que antecedem a segunda vinda de Jesus Cristo à Terra.  Porém em nossa época se somam problemas considerados globais, não presentes em outras épocas, que tem a possibilidade de trazer mudanças radicais à vida das pessoas.

Os dois problemas globais que destaco, são:  crise ambiental e terrorismo. Recentemente o presidente francês François Hollande, declarou, como pode ser conferido <aqui>, que terrorismo e mudanças climáticas estão relacionados. Em sua abordagem afirma que estes dois temas devem ser  tratados por todas as nações. "Não posso separar a luta contra o terrorismo da luta contra o aquecimento global", disse Hollande, durante  a abertura das conversas na COP 21 em Paris. Disse que estes dois desafios globais devem ser encarados, pois temos que deixar para nossos filhos um mundo livre de terror e protegido de catástrofes ambientais.


A relação da crise ambiental com o terrorismo provém do fato de que a exploração ilegal de recursos naturais está financiando parte do terrorismo. Grupos radicais como o Estado Islâmico obtém parte de seus recursos da venda de petróleo. Como pode ser constatado <aqui>, atualmente se estuda medidas mais eficientes no controle financeiro global a fim de cortar a fonte de recursos dos grupos terroristas. 


Esta medida será de grande valia, pois o combate ao terrorismo pela via militar está sendo um árduo desafio. Tudo indica que medidas globais de controle financeiro serão implementadas cada vez mais. Sabemos que um dos eventos finais relatados em Apocalipse 13 será o controle sobre o comércio (comprar e vender) pela besta que dominará o mundo. 


 Vemos que a solução para os grandes problemas do nosso planeta demandam um governo global. Este pode ser gerado pelo estabelecimento de uma autoridade central ou por uma comissão de cúpulas regionais ou blocos comerciais. O alinhamento de todos os povos a esta futura ordem mundial será apenas uma questão de tempo. 


Caminhamos a passos largos para o cumprimento das últimas profecias. Segundo o presidente francês, a busca pela paz está no centro das conversas. Porém, quando a paz parecer que está por vir, haverá repentina destruição (I Tessalonicensses 5:3). Jesus é o único que poderá trazer paz e restabelecer a ordem perdida no começo da história humana.


Aguinaldo C. da Silva



terça-feira, 24 de novembro de 2015

O mito da “minoria radical” no Islã

Circula nas redes sociais um vídeo de uma palestra intitulada “O mito da minoria radical”, que mostra um evento islâmico na Europa. O apresentador explica o pensamento “de todos os muçulmanos”, que basicamente é o que diz o Alcorão e a tradição (suna): a lei religiosa sharia deve ser implementada.
Um dos argumentos mais comuns na imprensa é o slogan dos próprios líderes muçulmanos que o islã é uma religião de paz. O que poucos lembram (ou sabem) é que o conceito de paz deles não é a ausência de violência e de terror, mas sim a paz que virá sobre o mundo após ele ser tomado pela fé muçulmana.
Alguns levantamentos de agências de inteligência mostram que os radicais seriam entre 15 e 25% dentro os mais de um bilhão e meio dos atuais seguidores de Maomé. Isso daria cerca de 300 milhões de pessoas.
Oficialmente, as comunidades islâmicas de vários países, inclusive no Brasil, condenam os ataques terroristas e pedem que não haja generalização, denunciando o que chamam de “islamofobia”.
O Instituto de Pesquisas Pew realizou um estudo dois anos atrás onde mostram que mais da metade dos muçulmanos de 39 países rejeitam a ideia de um governo laico. Abordando moradores da Europa, Ásia e África, o levantamento preocupa, pois mostra que o conceito de “radical” não seria aplicado para a minoria.
Ainda que a maioria dos entrevistados condene, por exemplo, ataques contra civis, é bastante alto o percentual de muçulmanos que consideram “compreensível” a violência dos jihadistas.
A pergunta principal é se eles consideravam a sharia a vontade de Alá, revelada no Alcorão. Isso inclui a necessidade de subjugar os infiéis (judeus e cristãos) à espada. Os maiores índices de pessoas que concordam estão no Paquistão e na Jordânia (empatados com 81%), em segundo vem a Palestina e Egito (empatados com 75%).
Ano passado, um levantamento da revista The Economist mostrou que mais de 70% dos muçulmanos do mundo apoiam o cumprimento da sharia e 90% concordam com as execuções dos inimigos e apóstatas (pessoas que abandonam o Islã).
Com o aumento exponencial dos atentados no último ano, principalmente por causa do Estado Islâmico e seus aliados como o Boko Haran, uma nova pesquisa foi divulgada pelo Pew esta semana.
A pergunta principal é se os muçulmanos entrevistados concordavam com as atitudes dos extremistas desses grupos chamados de radicais. O país com maior apoio é a Nigéria (berço do Boko Haran) com 14%, em seguida estão empatados com 11% a Malásia e o Senegal.
Ainda que a imensa maioria dos muçulmanos não pratique explicitamente a sharia e tome parte na guerra santa, esses estudos recentes mostram que o apoio a ela vem da maioria.
O pastor Josimar Salum, um estudioso do assunto, defende que “o Islamismo em qualquer forma é uma ameaça aos direitos humanos porque seus princípios são contraditórios à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ora, se é uma ameaça aos direitos humanos certamente é uma ameaça à civilização”.
Fonte: Gospel Prime
Nota. Um fato que nos chama a  atenção é de os países árabes pouco ou nada fazerem contra grupos radicais de terroristas mulçumanos. Esta conivência depõe contra o alegado caráter pacífico do islã, justamente por ser uma minoria, segundo eles, maculando o verdadeiro sentido da religião mulçumana perante o ocidente. Esta observação  denota que o problema do terrorismo no mundo vai perdurar muito tempo se é que vai ter fim. Uma polarização do poder político militar entre ocidente cristão e oriente mulçumano é altamente preocupante e pode precipitar uma terceira guerra mundial. Sabemos que os últimos dias na Terra serão de grande crise e conflito e parece-nos já possível vislumbrar um cenário para o cumprimento profético apocalíptico. 

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Sobre o terrorismo crescente

Presenciando os últimos acontecimentos, em especial os atentados terroristas da última sexta-feira (13/11) em Paris, fiquei pensando no que pode estar por trás de uma mente terrorista, sobretudo dos jovens ocidentais que se aliam ao denominado Estado Islâmico.
Procurei ler um pouco sobre o processo de radicalização de militantes islâmicos. As opiniões dos especialistas são variadas e as vezes desencontradas. Contudo, a partir de uma visão geral faço a minha análise buscando agregar os principais elementos pertinentes.

1) Os jovens ocidentais que se juntam a radicalização islâmica são  fruto de uma sociedade secular européia pós-cristã e pós-moderna, que em certo momento percebem um grande vazio existencial e se rebelam contra o sistema e a sociedade. Como resultado se juntam a grupos terroristas.

2)  Fatores sociais e econômicos acentuam o quadro de falta de horizonte. Numa sociedade de mercado, a forma comum de alcançar realização e demonstrar valor pessoal  é  adquirindo bens de consumo de valor. Num cenário de crise econômica e desemprego as chances para os jovens são escassas, em especial para os de origem estrangeira.

3) A decadência moral da sociedade européia, que se desenvolveu nas últimas décadas sob uma base  agnóstica ou ateia, tem chegado a um nível deplorável. Isto acaba sendo um elemento catalizador de revolta e desagregação social em alguns jovens.

4) Estes jovens são provenientes de lares com pouca ou quase nenhuma formação religiosa. Por religião me refiro não  aquela religiosidade ligada aos ritos, mas a uma verdadeira espiritualidade, que desenvolva o amor, que faça ver o semelhante como fruto das mãos de Deus e não apenas como um animal evoluído. Que desenvolva a sensibilidade e a empatia, a ética e a solidariedade.

    Como um cancro que assola a humanidade, assim podem serem vistos estes grupos terroristas. Porém as causas vão além de dogmas e doutrinas. As verdadeiras causas estão num coração em guerra por não conhecer o amor de Cristo. As verdadeiras causas não deixam de ser reflexos do grande conflito que se iniciou no Céu e envolveu este mundo. A luta entre o bem e o mal só acabará com o segundo advento de Jesus, quando implantará seu reino eterno de perfeita paz e justiça.

Aguinaldo C. da Silva

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

OMS coloca bacon, linguiça e salsicha na lista de alimentos cancerígenos

Há 'evidência suficiente' de ligação desses alimentos com câncer, diz relatório. Texto alerta para risco de alto consumo de carne processada.

O consumo de produtos como salsicha, linguiça bacon e presunto, aumenta o risco de câncer do intestino em humanos, afirma um novo relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde) publicado nesta segunda-feira (26). De acordo com o documento, a carne processada é um fator de risco certo para a doença, e carnes vermelhas de um modo geral são um fator de risco "provável".
As canes processadas foram colocadas na lista do grupo 1 de carcinogênicos – que já inclui tabaco, amianto e fumaça de diesel – para os quais já há “evidência suficiente” de ligação com o câncer. O relatório foi feito pela IARC (Agência Internacional de Pesquisa do Câncer), órgão ligado à OMS.
Risco de câncer
"Para um indivíduo, o risco de desenvolver câncer colorretal em razão do consumo de carne processada permanece pequeno, mas esse risco aumenta com a quantidade de carne consumida", afirmou Kurt Straif, chefe de programa Monographs, do IARC, que avalia riscos para o câncer.
Um estudo de meta-análise -- que avaliou diversos outros estudos-- estima que cada porção diária de 50 gramas de carne processada aumente o risco de câncer colorretal em 18%. Esse tipo de câncer é hoje o segundo mais diagnosticado em mulheres e o terceiro em homens, e está matando 694 mil pessoas por ano (segundo dados de 2012 da OMS, os mais recentes).
A carne vermelha - grupo dentro da qual estão tecido muscular de boi, porco, carneiro, bode e cavalo - foi classificada como um carcinógeno (produto capaz de provocar câncer) "provável" e entrou na lista do grupo 2A, que contém o glifosato, princípio ativo de muitos herbicidas.
A definição do IARC para carne processada inclui produtos "transformados por salgamento, curagem, fermentação, defumação e outros processos para realçar sabor ou melhorar a preservação", afirma um artigo publicado por cientistas do IARC na revista médica "The Lancet", que acompanhou a divulgação do novo relatório.

Continua => aqui 

Nota. Na Bíblia encontramos a alimentação que Deus determinou para o ser humano. Na criação foram deixados os frutos e as sementes para a dieta de nossos primeiros pais (Gen. 1). Depois do diluvio orientou com relação as carnes limpas (próprias para a alimentação) e imundas (impróprias para a alimentação), (Gen. 7:2; Lev.11). Também determinou que a carne não deveria ser consumida com sua gordura (Lev. 7:23). A sabedoria divina revelou o que era saudável e menos maléfico para a constituição física do homem muito tempo antes de a ciência descobrir tais fatos.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

O Relativismo Cultural e o PL 1.057

         No artigo intitulado "Na Canoa do Antropólogo" escrito por Demétrio Magnoli, que pode ser acessado <Aqui>, o autor expõe o embate ideológico provocado pelo PL 1.057 que atualmente tramita no Senado Federal. Este projeto que visa coibir a prática do infanticídio existente entre os índios, também é chamado de lei Muwaji, em homenagem a índia Muwaji Suruwahá que enfrentou sua tribo para salvar sua filha que nasceu com paralisia cerebral.
          Na polêmica em torno do referido projeto, de um lado estão aqueles que defendem o que Demétrio chama de "fetichização da cultura" e de outro os que defendem os direitos humanos universais.
          Demétrio expõe de forma escrachada as incongruências dos relativistas morais e culturais ao citar fatos,  como a discriminação contra as mulheres na Arábia Saudita, Afeganistão entre outas regiões do mundo, a mutilação genital feminina na Somália, a xenofobia manifestada em vários países da Europa. Sendo estas práticas oriundas e peculiares a certas culturas e povos,  deveriam também serem aceitas pelos relativistas culturais, mas não é o que acontece.            
          Os que defendem a manutenção de práticas bárbaras e criminosas pelas culturas indígenas, não reconhecem o óbvio: a necessidade de respeito aos princípios universais da vida e da dignidade humana. Os defensores desta postura, na sua maioria políticos da extrema esquerda, nesta hora não negam sua matriz ideológica tipicamente ateia.
           Mesmo os que se declaram sem religião, como o próprio Demétrio Magnoli, acabam reconhecendo uma base moral universal que deve reger o mundo. Os valores da Bíblia exaltados e explicados por Jesus Cristo são esta base moral. O que seria o mundo sem a influência cristã no decorrer da história? Talvez ainda conviveríamos com sacrifícios humanos e outros bestialismos pagãos.
           A polêmica do PL 1.057 é mais uma constatação da falácia do relativismo moral. Se não temos uma base moral universal, tudo pode ser aceito de alguma forma em algum lugar. Práticas como a pedofilia e zoofilia  já estão sendo apresentadas como aceitáveis em certos círculos de intelectuais. Recentemente se considerou acabar com a criminalização do incesto na Suécia. A decadência moral da presente época é fruto do secularismo, da negação aos princípios dados por Deus ao ser humano

Aguinaldo C. da Silva
         

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Luteranos se desculpam com católicos por atos da Reforma

A Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) possui uma postura de ecumenismo e tem se aproximado do Vaticano nos últimos anos. Em um “diálogo teológico” convocado em agosto e realizado na Academia de Missão da Universidade de Hamburgo, pediram desculpas aos católicos e ortodoxos por certos atos cometidos por luteranos durante a Reforma Protestante.
Perto de completar 500 anos (em 2017), os luteranos estão lamentando a destruição de imagens religiosas. Os teólogos da EKD deixaram isso claro na declaração da bispa para as relações ecumênicas Petra Bosse-Huber. Ela chefia a Comissão de Diálogo protestante.
Em nota, afirma que hoje se reconhece que as imagens sagradas, em suas mais variadas formas têm muito valor como expressão da espiritualidade. Diz ainda que a igreja protestante alemã “se opõe à destruição de imagens”.
Durante o período da Reforma, na tentativa de livrar as pessoas da idolatria, líderes protestantes removeram pinturas, esculturas e vitrais na Alemanha, na Suíça, na Inglaterra e na Holanda. Em muitos casos as imagens eram queimadas publicamente.
As delegações do Patriarcado Ecumênico, da Igreja Ortodoxa, estiveram no encontro na Academia de Missão a convite do Conselho da EKD. Desde 1969, representantes de ortodoxos e protestantes têm mantido relações próximas.
Embora não tenha se manifestado publicamente sobre o assunto, o Vaticano também dá mostras de sua disposição em se aproximar dos luteranos.
Em breve, Roma terá uma praça com o nome de Martinho Lutero, perto do Coliseu. Há cinco séculos, quando Lutero tentou fazer com que a Igreja Católica mudasse suas práticas, foi excomungado pelo papa. Durante séculos ocorreram embates violentos e mortes por causa da Reforma iniciada por Lutero.
Por isso, causa estranheza que o Vaticano apoie que a praça receba o nome do reformador. O Papa Francisco desde que começou seu pontificado, mostrou o desejo de ver uma maior unidade entre todos os cristãosCom informações de Urban Christian News e Christian Headlines
Fonte: GospelPrime
Nota. Depois de 500 anos do início do movimento de Reforma, os seguidores do protestantismo histórico abrem mão do legado que receberam. A causa protestante foi fundamentada na Bíblia como única norma de fé,  buscando redescobrir as verdades outrora solapadas pela igreja de Roma. Aqueles que deveriam completar esta obra, simplesmente renunciam seus postulados históricos em troca de uma boa relação com o Vaticano, como se isto fosse suficiente para justificar o sangue derramado pelos seus pioneiros. Infelizmente o movimento Protestante acabou sendo absorvido pela Babilônia apocalíptica, constituindo, as igrejas descendentes do referido movimento, em filhas da grande meretriz  de que nos fala o último livro de João.  

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Perseguição aos cristãos hoje é a maior da história

O alerta já foi dado antes, mas nenhuma providência em larga escala foi tomada.  Como consequência, a perseguição aos cristãos está ultrapassando um recorde histórico.
Não havia estatísticas dois mil anos atrás, mas pelos números populacionais de hoje, é possível afirmar que os seguidores de Jesus nunca foram tão perseguidos. A situação é especialmente difícil no Oriente Médio, o berço das maiores religiões do mundo.
A crescente perseguição é alimentada principalmente pelo extremismo islâmico. A grande mídia muitas vezes minimiza os fatos, classificando de “limpeza étnica”, mas o fato é que a cristofobia é real.
Afinal, 80% dos atos de perseguição religiosa no mundo são contra cristãos, aponta a International Society for Human Rights, uma ONG da Alemanha. De acordo com o Center for the Study of Global Christianity, do Seminário Gordon Conwell, dos EUA, mais de 100.000 cristãos são assassinados por ano, ou seja, 11 cristãos por hora.
A escalada dos ataques contra cristãos nos últimos anos vem sendo divulgadas por todas as organizações que monitoram a perseguição religiosa. Na Inglaterra, David Alton, um renomado defensor da liberdade religiosa, divulgou números alarmantes.
“Algumas avaliações afirmam que cerca de 200 milhões de cristãos em mais de 60 países ao redor do mundo enfrentam algum grau de restrição, discriminação ou pura e simples perseguição”, disse ele ao jornal The Guardian.
Os tipos de perseguição variam, indo desde assassinato e estupro, passando por tortura e chegando até discriminação e exclusão social.
Considerando que existem cerca de 2 bilhões de cristãos no mundo, pode-se dizer que um em cada de cristãos do mundo enfrenta problemas por causa da sua fé.
A ONG Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), afirma que o principal impacto é a onda de migração de pessoas cristãs do Oriente Médio e do norte da África, que buscam liberdade e uma vida de paz na Europa. Consequentemente, áreas enormes do mundo estão experimentando um declínio muito acentuado do número de cristãos.
De acordo com o Centro de Pesquisas Pew, os cristãos enfrentam assédio em 102 países. Cerca de 75% da população mundial estaria vivendo hoje em países com sérias restrições ao exercício da liberdade religiosa.
A Portas Abertas, missão que monitora constantemente a situação dos perseguidos, estima que 4.344 cristãos foram mortos por causa de sua fé e 1.062 igrejas foram atacadas em 2014. Em alguns países os números são difíceis de ser confirmados.  Na Coreia do Norte, por exemplo, acredita-se que existem cerca de 70.000 cristãos detidos em campos de concentração.
Lee Marsden, professor de relações internacionais, da Universidade de East Anglia, especialista em religião e segurança, disse que o colapso dos regimes autoritários no Oriente Médio durante a Primavera Árabe foi um fator determinante. Como consequência, por exemplo, na Síria e no Iraque estima-se que fugiram ou foram mortos cerca de 70% dos cristãos que viviam ali.
A solução, segundo os estudiosos do assunto passa por um aumento da pressão sobre os governos, embora as Nações Unidas tenham se mostrado ineficaz na maioria dos casos. Por isso, ao invés de citar somente a questão religiosa, é bom ressaltar que se trata da violação de um direito humano básico.
Nina Shea, autora do livro do livro “Perseguidos: O Ataque Global aos Cristãos” (Mundo Cristão) faz um apelo: “Nós, cristãos, devemos orar, nos informar e agir politicamente em nome desses irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos em tantos lugares”. Com informações de Prophecy News
Nota. Os cristãos estão sendo vítimas do extremismo islâmico sob o olhar impassível do ocidente, que na verdade não se reconhece mais como cristão. Em face do secularismo se dá menos valor às questões como esta, de cunho religioso, como se os crimes praticados contra cristãos em outros países sejam coisas comuns e sem relevância. Enquanto o Ocidente manifesta grande comoção diante de questões ambientais, tais como a matança de certas espécies de animais, ignoram a matança e o desrespeito realizado contra seres humanos que seguem a Jesus. O apoio das nações da Europa e EUA à derrubada de regimes ditatoriais no Oriente Médio foi um tiro no pé. Pois sob aqueles governos, mesmo não democráticos, ainda se tinha alguma liberdade religiosa, hoje beira ao caos social com toda sorte de opressão e intolerância.