quinta-feira, 26 de junho de 2014

A Natureza que Revela Deus!

       Deus se revela pela natureza, em especial por aquelas obras que demandam projeto para sua existência ou que revelam harmonia, design, perfeição. Darwin verificou a dificuldade de conciliar sua teoria com estes atributos da Natureza. Chegava a dizer que ficava doente só por olhar as penas da cauda de um pavão.  Se ele fizesse uma investigação mais aprofundada iria notar outras coisas relevantes para sua conclusão: o pulmão sofisticado das aves que viabilizam o vôo, a configuração de certos órgãos, tais como: crânio, medula espinhal, válvulas e ventrículos do coração. Estes órgãos não podem ser resultado da seleção natural. Se vivesse mais alguns anos ele iria conhecer outras coisas ainda mais surpreendentes ligadas a bioquímica e aos processos genéticos. 
       A existência dos hormônios e sua ação nos processos biológicos são outra impossibilidade para uma natureza regida pelo acaso e aleatoriedade. Um dos processos biológicos é o parto, este é viabilizado pela ação dos hormônios que causam as contrações uterinas. Como era este processo antes do sistema orgânico perceber a necessidade de contrações e para isto desenvolver o referido hormônio? Outro processo biológico indispensável é o de coagulação sanguinea, que evita a hemorragia. Este é gerado a partir de um processo complexo de combinação química. Estes são irredutíveis, ou seja, a natureza não poderia forma-los em etapas sucessivas de aperfeiçoamento. 
        Darwin foi inspirado pelo naturalismo filosófico florescente de sua época, tirou conclusões precipitadas acerca da origem da vida e demais coisas do Universo. A existência de Deus se percebe não somente em questões particulares como as mencionadas anteriormente, mas pela observação do todo. A grande variedade de espécies de plantas e animais, a harmonia das constantes da física possibilitando a realidade que conhecemos, são coisas que os ateus e evolucionistas não levam em consideração.
        Um pouco de ciência pode deixar o homem soberbo, mas uma grande observação científica e filosófica o torna humilde diante da grandeza e vastidão do Criador e suas obras. Talvez esta soberba permaneça teimosamente naqueles que preferem descrerem da realidade de Deus, mas os sinceros irão admitirem a verdadeira razão pela qual estamos aqui. 
            
Aguinaldo C. da Silva

domingo, 22 de junho de 2014

Fontes do grande abismo? Cientistas descobrem oceano subterrâneo


Geofísicos da Northwestern University e da Universidade do Novo México afirmaram ter descoberto um imenso reservatório de água abaixo da superfície. Seria um volume equivalente a três vezes o que existe nos oceanos da Terra.
A descoberta foi publicada na conceituada revista Science e pode mudar muitas teorias sobre a formação do planeta. A água está cerca de 660 quilômetros abaixo da superfície, presa em um mineral com estrutura de cristal.
Steve Jacobsen, da Northwestern, e coautor do estudo, explicou que sua pesquisa se baseia em dados do USArray, rede de sismógrafos que mede as vibrações de terremotos. “Os cientistas têm procurado por essas águas profundas há décadas”, comemorou o pesquisador.
Uma das teorias de Jacobsen é que essa água oculta serve como uma espécie de “apoio” para os oceanos na superfície. Isso explicaria por que eles sempre se mantiveram do mesmo tamanho por tantos anos.
Essa a água do interior da Terra pode ser levada à superfície pela atividade tectônica, como terremotos, maremotos e vulcões. O que “desbancaria” a teoria mais aceita atualmente de que a água veio em cometas de gelo que atingiram o planeta durante sua formação.
Brian Thomas, cientistas cristão ligado ao Instituto de Pesquisas da Criação, afirma que, se comprovados, esses oceanos subterrâneos podem reforçar a referência bíblica sobre o Dilúvio. Ele lembra que Gênesis 7:11 fala sobre “as fontes do grande abismo”, algo desconhecido até agora pela ciência e que geralmente era visto como mera linguagem figurada.
Para Thomas esse volume imenso “é consistente com a referência geral das Escrituras a águas profundas abaixo da terra.” Lembrou ainda que “ao contrário de pensadores seculares, cientistas bíblicos estão abertos à possibilidade de que Deus criou a Terra depois separou as águas, como ele diz em sua Palavra”. Com informações Prophecy News

Fonte: Gospelprime
Nota. Para aqueles que se apegam a ciência quando esta contradiz a Bíblia fica uma advertência. Está se tornando comum certas descobertas científicas corrigem visões consideradas já consolidadas no meio científico, passando a proporem novas conclusões, estando algumas  destas em harmonia com a  Bíblia. Portanto, o verdadeiro cristão jamais deve deixar de ter a Sagrada Escritura como sua base segura para a vida.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

A geração dos últimos dias!



"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.

Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te." 2 Timóteo 3:1-5


Vivemos numa época na qual se potencializa as sensações, buscando cada vez mais prazeres carnais intensos e duradouros. Estes geralmente são provenientes dos "alimentos", da bebida alcoólica, assim como a prática do sexo compulsivo e do uso de drogas, etc... Esta tendência em nossa sociedade indica que a mesma está contaminada por valores distorcidos e que está moralmente doentia.

O prazer é uma necessidade humana e não deve ser entendida como "pecado", desde que esteja submetida aos princípios morais da lei de Deus. O que se vê numa sociedade hedonista e individualista é uma neurótica e desenfreada busca por sensações prazerosas. Quando se perde o senso de equilíbrio e discernimento, cai-se no vale tudo, nas compulsões, no vício. 

Nosso cérebro produz hormônio geradores de prazer e bem estar, tais como: noradrenalina e serotonina. Estes são despertados por determinados estímulos sensoriais ou químicos. Geralmente uma experiência vivida com alguma intensidade ou uma droga ilícita são suficientes para despertá-los. Então podemos nos viciar também com coisas boas ou que não são necessariamente ruins. Contudo a partir de um determinado limite se tornam maléficas. 

Os dias atuais têm sido marcados pela influência dos valores liberais e consumistas transmitidos pela mídia. O liberalismo e o relativismo tem influenciado os valores morais, éticos e religiosos. Os instrumentos de formação do indivíduo, tais como: cultura, educação e religiosidade, caminham em consonância com esta realidade.

Este fato já estava previsto na Bíblia há dois mil anos. A última geração antes da volta de Jesus seguiria os passos da geração de Noé: "comiam, casavam-se e davam-se em casamento, até que Noé entrou na arca ..." O problema não estava naquelas coisas em si, mas em não perceber a crucialidade do momento. Não sentir uma necessidade mais profunda de realização espiritual ou mais plena de relacionamento com Deus. Viver só para a satisfação pessoal e os prazeres carnais de forma alienante é pecado.

Para os crentes fiéis desta época resta remar contra a maré, enfrentando a oposição da sociedade e o repúdio do mundo. Jesus disse: "Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia." João 15:18-19. 
"Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé." 1 João 5:4.

Ser cristão é transcender a esta ordem de coisas, ou seja, ao que está limitado só às coisas triviais, do aqui e agora, ao superficial ou efêmero. Enxergar mais, ir além, transcender a materialidade é possível só para quem está em contato íntimo com Cristo.  Para quem verdadeiramente se dispões a ser discípulo. 

Aguinaldo C. da Silva

terça-feira, 27 de maio de 2014

Dezoito dicas para o sucesso!

1- A arte de falar bem representa poder: quando você sabe falar bem, a ponto de mudar a opinião de alguém ou impor confiança em alguém, então você está com o poder em suas mãos.

2- Prepare-se para o inesperado: faça tudo o que puder para entender como as coisas funcionam. Mas esteja ciente de que nenhum conhecimento pode evitar que algo inesperado aconteça na sua vida; tenha sempre um plano B.

3- Não deixe que os outros te definam: apesar de os seres humanos serem criados para viver em comunidades, não deixe que outras pessoas ou ideologias digam quem você é.

4- Faça mais que o exigido: para se tornar um sucesso, você precisa superar concorrentes e mostrar sua força de vontade e bom trabalho, por isso, busque sempre melhorar e ir além de exigido. Vale lembrar que se você já está no topo, a competição continua, mas dessa vez é contra você mesmo.

5- O autoconhecimento é valioso: se você consegue observar e aceitar a forma como as outras pessoas te veem, você será capaz de trabalhar e conviver melhor com outras pessoas.
6- Preconceitos afetam tudo que fazemos: a sua visão de mundo influencia tudo que você faz. Se você conhece os seus preconceitos, você pode minimizá-los e fazer o que é certo para a cada situação.
7- Viver no presente é estar focado: aceite que o passado não pode ser mudado, e aproveitar ao máximo o momento que você está vivendo, pois o futuro é apenas o resultado dos seus esforços.
8- Conviva com as diferenças: cercar-se de pessoas que pensam como você pode limitar a sua criatividade, mas se você procurar novas perspectivas, você cresce mais rápido e aprender mais.
9- Viaje mais: fazer uma viagem não vai apenas te expor a outros estilos de vida, como também vai levar o seu cérebro para fora do piloto automático e permitir que você volte ao trabalho revigorado.
10- Corra riscos até alcançar o que você quer: se você ainda não encontrou um trabalho pelo qual você se apaixone, não tenha medo de correr riscos e largar tudo para ir atrás do seu sonho.
11- Sua reputação deve ser protegida: proteja sua reputação, pois ela é tudo o que você tem. Seja honesto, confiável e amável, e outros irão notar.
12- As decisões não devem ser orientadas pelas emoções: a reação instintiva do ser humano é ser influenciado pela raiva ou pânico, no entanto, isso pode destruir uma vida inteira de trabalho em poucos segundos. Espere até que você está calmo antes de tomar uma grande decisão.
13- Em busca de um propósito maior: você vive em um mundo muito maior do que você mesmo e os seus problemas, por isso, pense em algo grande que você gostaria de fazer pelos outros.
14- Felicidade é uma escolha: as suas atitudes são resultados de decisões. Escolher ser feliz e otimista, independentemente da situação, produz mais sucesso do que negatividade.
15- Gentileza é fundamental: pequenos gestos de bondade podem ter um grande impacto, por isso, seja gentil com todos.
16- Aprenda com os outros: você pode aprender muito com a experiência dos outros. Por isso, é bom ter heróis ou pessoas que te inspirem e que você possa usar como exemplo para trilhar o seu próprio caminho.
17- A sorte é sutil: não tem como negar que muitas vezes a sorte ajuda algumas pessoas, mas em grande parte dos casos, o sucesso vem de muito trabalho duro.
Fonte: Yahoo
NOTA. Esta é uma seleção de uma lista de trinta dicas para o sucesso. Uma dica que faltou nesta relação e com certeza a mais importante, é ter confiança em Deus e submeter a Ele os nossos planos e ideais. Assim o sucesso pode redundar não somente para esta vida, mas para a eterna que é incomparavelmente superior.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Um mundo que apodrece

Estudo da ONU encontra mais de 13 mil sites de pornografia infantil na web. A maioria das vítimas de abuso tem dez anos ou até menos. As meninas são as principais vítimas. O escritório da ONU sobre drogas e crime reuniu dados de várias entidades em um estudo sobre abuso e exploração infantil online. O estudou encontrou 13 mil sites de pornografia infantil.
As meninas são as principais vítimas de abuso e exploração na internet, 81% das crianças têm dez anos ou menos e 3% têm menos de dois anos. Os criminosos entram em contato com as crianças por email, redes sociais, sites de bate-papo e jogos online.
O estudo também diz que as crianças estão particularmente em risco, na medida em que não compreendem totalmente as ameaças associadas ao uso das tecnologias e também porque não estão sendo suficientemente alertadas sobre as consequências de compartilhar arquivos, imagens ou vídeos.
Ainda há defasagem tecnológica que compromete a possibilidade dos pais supervisionarem o que os filhos estão fazendo em frente ao computador.
Um dos caminhos para controlar o que o filho acessa é checar o que o ele já acessou. É bom também instalar filtros que impedem acesso ao que não deve. “Faça um acompanhamento do histórico que está disponível para ir conversando acerca de que locais ele visitou e, assim, estabelecer um diálogo em família”, orienta o diretor do centro de informática da UNB Jorge Fernandes.
Nota. Não é querer ser pessimista, mas os dados são claros. Segundo a Bíblia este mundo não vai melhorar, mas avançar numa crise moral e espiritual sem precedentes até que o final desta era chegue.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Geleiras da Antártica começam a se derreter duas vezes mais rápido


A Antártica está perdendo cerca de 160 bilhão de toneladas de gelo por ano, relata a BBC, citando um estudo publicado na revista Geophysical Research Letters.

Os pesquisadores concluíram que a velocidade de derretimento do gelo supera duas vezes a registrada há quatro anos.

De acordo com os resultados obtidas a partir do satélite da Agência Espacial Europeia CryoSat, anualmente, a camada de gelo da Antártica se torna mais fina em dois centímetros. A mais vulnerável é a área do mar de Amundsen, na Antártica Ocidental.

O derretimento das geleiras, causado pelo aquecimento global e o buraco de ozônio sobre a Antártica, leva a um aumento no nível do mar global que, no futuro próximo, poderá chegar a um nível crítico, escreve a National Geographic. A publicação refere-se a um estudo conjunto de 40 anos, realizado pela NASA e Universidade da Califórnia.

Os cientistas da NASA descobriram que o processo de derretimento nas seis geleiras mais importantes do mar de Amundsen "já passou o ponto de não retorno" e pode elevar o nível dos oceanos em 1,2 metros.

Fonte: Voz da Rússia    via Vermelho

Nota. As evidências indicam que não se trata de alarmismo. Praias e regiões costeiras estão perdendo espaço para o mar que avança continuamente. Seria este mais um dos sinais do fim? Sem dúvida, o fim virá cercado por um conjunto de circunstâncias entenebrecedoras. O caos global não virá somente por uma  crise ambiental, mas por uma conjuntura de circunstâncias. Por um lado fico triste pelo sofrimento que tais eventos poderão causar a muitos, por outro lado fico alegre por saber que se aproxima a hora de irmos embora deste mundo, onde não teremos mais que conviver com crise alguma. 

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Por que a ciência não “desprova” Deus

A ciência obteve grandes vitórias contra os dogmas religiosos entrincheirados durante o século 19. Durante os anos 1800, descobertas do Homem de Neanderthal foram realizadas na Bélgica, Gibraltar e Alemanha, e mostraram que os homens não foram os únicos hominídeos a ocupar a Terra, e fósseis de agora extintos animais e plantas demonstraram que a fauna e a flora evoluem, vivem por milênios e, então, algumas vezes, desaparecem, cedendo seu lugar no planeta para espécies mais bem adaptadas. Essas descobertas trouxeram forte suporte a então emergente teoria da evolução, publicada por Charles Darwin em 1859. E em 1851, Leon Foucalt, um físico francês autodidata, provou definitivamente que a Terra gira – em lugar de estar no lugar enquanto o Sol gira em torno dela –, usando um pêndulo especial cujo movimento circular provou a rotação da Terra. Igualmente, descobertas geológicas feitas no mesmo século devastaram a hipótese da “Terra Jovem”. Sabemos agora que a Terra tem bilhões – e não milhares – de anos de idade, como alguns teólogos haviam calculado com base na contagem de gerações desde o Adão bíblico. Todas essas descobertas desbarataram a interpretação literal das Escrituras. [Pelo menos, assim pensam os naturalistas.]

Mas a ciência moderna, do início do século 20, provou que não existe Deus, como alguns comentaristas estão agora apregoando? A ciência é uma aquisição espetacular, maravilhosa: ela nos ensina sobre a vida, o mundo e o Universo. Mas ela não nos revelou por que o Universo veio à existência, nem o que precedeu seu nascimento no Big Bang. Igualmente, a evolução biológica não nos trouxe nem um mínimo entendimento de como os primeiros organismos vivos [teriam emergido] de matéria inanimada neste planeta, e como as avançadas células eucariotas – os altamente estruturados blocos de construção das formas de vida – vieram de organismos mais simples. Nem explica um dos maiores mistérios da ciência: Como a consciência surge nas coisas vivas? De onde vem o pensamento simbólico e a autoconsciência? O que é que permite aos humanos entender os mistérios da biologia, física, matemática, engenharia e medicina? E o que nos habilita a criar grandes obras de arte, música, arquitetura e literatura? A ciência não está nem perto de explicar esses mistérios profundos.

Mas muito mais importante que esses enigmas é a persistente questão do ajuste fino dos parâmetros do Universo: Por que nosso Universo é tão precisamente tunado para a existência da vida? Essa questão nunca foi respondida satisfatoriamente, e eu acredito que nunca haverá uma solução científica. Quanto mais mergulhamos nos mistérios da física e da cosmologia, mais o Universo aparenta ser intrincado e incrivelmente complexo. Para explicar o comportamento da mecânica quântica de uma única partícula minúscula requerem-se páginas e páginas de matemática extremamente avançada. Por que mesmo as mais ínfimas partículas de matéria são tão inacreditavelmente complicadas? Parece que há uma vasta, escondida “sabedoria”, ou estrutura, ou uma planta nodosa para mesmo os aparentemente mais simples elementos da natureza. E a situação se torna muito mais assustadora quando expandimos nossa visão para o cosmo inteiro.

Sabemos que 13,7 bilhões de anos atrás [sic], uma gigantesca explosão de energia, cuja natureza e fonte são completamente desconhecidas para nós e não menos ininteligíveis para a ciência, teve início a criação do Universo. Então, subitamente, como se fosse por mágica, a “Partícula de Deus” – o bóson de Higgs descoberto dois anos atrás dentro do poderoso acelerador de partículas do CERN – o Grande Colisor de Hádrons – veio à existência e miraculosamente deu ao Universo sua massa. Por que isso aconteceu? A massa constitui as partículas elementares – os quarks e o elétron – cujos pesos e cargas elétricas tinham que ser imensuravelmente restritos aos seus limites para o que iria acontecer depois. Pois de dentro da “sopa” primordial de partículas elementares que constituíram o Universo jovem, novamente, como se por uma mão mágica, todos os quarks repentinamente se agruparam em três para formar prótons e nêutrons. Todas as massas, as cargas e as forças de interação no Universo haviam se ajustado na precisa quantidade necessária para que os primeiros átomos leves pudessem se formar. Os maiores poderiam então ser “cozidos” em fogos nucleares no interior de estrelas, então nos dando carbono, ferro, nitrogênio, oxigênio e todos os outros elementos tão essenciais ao surgimento [sic] da vida. E, eventualmente, a altamente complexa molécula de dupla-hélice, a propagadora da vida, DNA, seria formada.

Por que tudo que precisávamos para vir a existência veio a existir? Como tudo isso seria possível sem um poder latente exterior a orquestrar a precisa dança das partículas elementares requeridas para a criação de todas as essências da vida? O grande matemático britânico Roger Penrose calculou – com base em apenas uma das centenas de parâmetros do Universo físico – que a probabilidade do surgimento de um cosmos propenso à vida é de um dividido por 10, elevado à décima potência e novamente elevado à 123ª potência. Esse é um número tão perto de zero que ninguém jamais imaginou. (A probabilidade é tão, tão pequena que é menor do que ganhar na Mega-Sena por mais dias que os da existência do Universo.)

Os “ateus científicos” têm se embaralhado para explicar esse mistério perturbador pela existência de um multiverso – um conjunto infinito de universos, cada um com seus próprios parâmetros. Em alguns universos, as condições são impossíveis para a vida; a despeito disso, pelo tamanho descomunal deste imenso multiverso, deve haver um universo onde tudo está correto. Mas se é necessário um imenso poder da natureza para criar um universo, então quão mais poderosa deve ser aquela força para criar infinitos universos? Então o puramente hipotético multiverso não resolve o problema de Deus. O incrível ajuste fino do Universo se apresenta o mais poderoso argumento para a existência de uma Entidade criativa imanente que nós bem podemos chamar Deus. Na ausência de evidência científica contrária, tal poder pode ser necessário para forçar todos os parâmetros que nós precisamos para nossa existência – cosmológicos, físicos, químicos, biológicos e cognitivos – ser o que eles são.

(Time; tradução de Alexsander Silva)
Fonte: Criacionismo

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Dez falhas da teoria da Evolução

1. A complexidade dos sistemas vivos nunca poderia ser o efeito dum processo aleatório, mas sim consequência dum processo criativo.

2. O conteúdo rico em informação do ADN só pode ser o efeito de Inteligência.

3. Ao contrário do que defendem os evolucionistas, as 
mutações não aumentam a informação.

4. A seleção natural é uma força conservadora e não criativa.

5. Há uma total ausência de exemplos inquestionáveis (fósseis ou vivos) dos milhões de formas transicionais necessárias para que a teoria da evolução seja verdadeira.

6. Fotografias de “elos perdidos” macaco-para-humano, para além de serem extremamente subjectivas e fundamentadas nas suposições já-formadas dos evolucionistas, são frequentemente artificias.

7. Os métodos de datação radioativos que os evolucionistas usam para atribuir milhões e milhares de milhões de anos às rochas fundamentam-se em pressuposições duvidosas que resultam que dados pouco fiáveis.

8. Estruturas corporais “sem função” não são evidência em favor da teoria da evolução.

9. Os evolucionistas defendem que a vida teve inicio numa geração espontânea – conceito que é ridicularizado pela biologia.

10. O método científico só pode testar dados existentes – não pode fazer conclusões sobre as suas origens.

Fonte: Darwinismo
Nota. No referido site acima há comentários para cada tópico. 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Escritor evangélico brasileiro rejeita imortalidade da alma

Ed René Kivitz é um conhecido escritor evangélico. Além de teólogo com mestrado em Ciências da Religião (Universidade Metodista de São Paulo), ele é pastor da Igreja Batista de Água Branca, em São Paulo, capital. Em seus livros e palestras, ele enfatiza o que é chamado de “missão integral”. Segundo essa ideia, a salvação não é apenas algo relacionado à “alma” do ser humano, mas envolve a pessoa completa: dimensão social, física, psicológica e espiritual. O resultado disso é uma pregação mais abrangente e relevante do evangelho. Em uma de suas recentes palestras, intitulada “O evangelho todo para o homem todo”, ele explica: “O cristianismo não ensina a imortalidade da alma, ensina a ressurreição. O que não morreu, não pode ressuscitar. Quem acredita na ressurreição, necessariamente deve acreditar na realidade da morte.

“A ideia da imortalidade da alma não é cristã, é grega”, prossegue Kivitz. “É a crença no dualismo espírito-matéria que compreende o corpo como ‘prisão da alma’, como acreditava Platão. O corpo é o invólucro da pessoa, cuja essência é o espírito. Nessa compreensão, na morte, o espírito se desprenderia do corpo e poderia, então, caminhar rumo à sua plena realização. O espiritismo vai pegar essa ideia e dizer que a reencarnação do espírito é o caminho do aperfeiçoamento.

“Mas a Bíblia ensina diferente. A antropologia bíblica, entretanto, apresenta o ser humano como uma unidade corpo/espírito, que atende pelo nome de alma vivente. A alma não é um terceiro elemento, como café (corpo), leite (espírito) e canela (alma). A alma é o nome do conjunto corpo (café) e espírito (leite). A alma é o café com leite, misturados originalmente com intenções definitivas. ‘Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente’ (Gênesis 2:7).

“A morte é a separação entre corpo e espírito e, justamente por isso, é a destruição da pessoa. A Bíblia não considera que ‘o espírito é a pessoa’, e que quando o corpo morre a pessoa continua viva, pois o espírito se desprende do corpo e atinge sua plenitude. A Bíblia não considera que exista pessoa sem corpo. Na verdade, uma ‘pessoa sem corpo’ é um defunto, está morta.

“A esperança cristã, portanto, não é a imortalidade da alma, mas a ressurreição. A ressurreição é a vitória total, a reintegração perfeita das facetas humanas que nunca deveriam ter sido separadas pela morte.

“A partir dessa concepção antropológica: o ser humano é uma unidade corpo-espírito, podemos concluir que não pode haver separação entre cuidar do corpo ou do espírito, pois cuidamos mesmo é da pessoa, que chamamos de ‘homem todo’. A ação que se destina apenas ao cuidado do espírito de um ser humano, na verdade é uma ação voltada ao não-homem, pois não existe ‘só o espírito’. [...]

“Parafraseando Ortega Y. Gasset, podemos dizer que Jesus é Salvador do ‘homem e suas circunstâncias’, que engloba a vida em suas dimensões física, psico-emocional, espiritual, social, econômica, política e outras.

“É por esta razão que o Novo Testamento chama de salvação tanto a cura do corpo quanto o perdão para os pecados (Mateus 9:1-8); tanto a ressurreição do corpo (João 11) quanto a superação do poder do dinheiro (Lucas 19:1-10); tanto a libertação do cativeiro dos espíritos diabólicos quanto a reintegração social (Marcos 5:1-20). [...]

“A missão da igreja, portanto, não consiste apenas do testemunho de uma mensagem verbal, convocando espíritos humanos a que recebam perdão para os pecados e se acomodem na esperança do céu pós morte. A missão da igreja consiste em levar o evangelho todo para o homem todo, convocando pessoas (unidade corpo-espírito) para que se integrem e participem do reino de Deus desde já, rendendo todas as áreas e dimensões da existência humana à autoridade de Jesus.” 

(Ibab) via  Criacionismo

Nota: Engana-se quem pensa que só os Adventistas rejeitam a imortalidade da alma. Na realidade grandes teólogos têm manifestado esta compreensão, ou seja, que a morte é o fim da vida e da existência, que os mortos poderão voltar à consciência só através da ressurreição.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Noé ousa e vai além do “filme bíblico”

 Em um dos grandes momentos do novo filme de Darren Aronofsky, Noé (Russell Crowe) conta para seus filhos a mesma história que ouviu de seu pai, que por sua vez ouviu de seu avô, sucessivamente até chegar no primeiro homem, Adão: a história da criação. O que se segue é uma sequência belíssima e assustadora, em que os sete dias da criação do mundo são narrados com a base do texto do Velho Testamento, integrado ao Big Bang que deu origem ao Universo e à Teoria da Evolução de Darwin. Os “dias” divinos podem ser eras, encapsuladas no trabalho do Criador (e nunca Deus) em erguer um novo mundo, em fazer do nada, vida. Noé não é um “filme bíblico” na definição clássica do termo. Mas é um épico de fé e obsessão que coloca o profeta na posição de zelador, carcereiro e ativista, que atende a um chamado, entende sua função na Terra e não vai deixar que nada fique entre ele e a tarefa para a qual foi designado. [...] A ideia de interpretar e adaptar a passagem da Bíblia sobre o dilúvio, a arca e o que aconteceu depois (uma passagem pequena, por sinal) assolava a mente de Aronofsky desde que ele tinha 13 anos, quando escreveu um poema sobre o tema, posteriormente sendo premiado pelo texto. Religião, embora seja a matéria prima da história, não é a mola que impulsiona o projeto: é o fascínio em materializar um conto presente em escrituras de todas as religiões, uma metáfora para o fim de tudo e seu renascimento.Embora, como acredita o próprio Russell Crowe (em grande atuação), as evidências físicas e geológicas em todo o planeta corroborem que, um dia, fomos cobertos por água. [...]

Fora dos textos bíblicos surge Ila (Emma Watson), adotada pela família ao ser encontrada em um acampamento em ruínas quando bebê, com uma lesão que a deixou estéril. Ila se envolve romanticamente com Sem, deixando em Cam a esperança de que, quando chegar a hora, seu pai também permitirá que ele encontre uma esposa. Mas a obsessão de Noé em interpretar a tarefa apontada pelo Criador (suas visões vem em sonhos, também uma maneira esperta em mostrar essa comunicação divina) o coloca como zelador dos inocentes – ou seja, os animais aglomerados e colocados em hibernação na arca –, que seriam os únicos herdeiros da Terra depois de tomada pelas águas. [...]

Para auxiliar na tarefa de erguer a arca, o profeta tem o auxílio dos Guardiões, gigantes de pedra que, na verdade, são anjos caídos, cuja luz foi aprisionada nas entranhas da Terra – tudo porque ousaram ajudar o homem em sua jornada, desviando-se dos desígnios do Criador quando o fruto proibido pôs fim à harmonia no paraíso.

Darren Aronofsky teve cuidado em seu roteiro (escrito com Ari Handel) para ser respeitoso com qualquer crença. Ainda assim, o texto bíblico, apesar de importante e inspirador e até obsessivo para muitos que o seguem literalmente, é apenas mais um livro. Como tal, é passível de adaptação, de adequação narrativa, de receber o input do diretor – que, afinal, é quem tem a visão criativa para materializar uma história. Seja na personalidade do protagonista, seja nos personagens adicionados à trama, ou nas passagens alteradas para a fluidez narrativa, Noé é um trabalho impecável, ainda que de difícil empatia. Em nenhum momento é um filme a ser abraçado, não existe o golpe emocional presente, por exemplo, em Réquiem Para Um Sonho ou O Lutador. Algumas passagens, principalmente as mais dramáticas, que iluminam o principal dilema de Noé em relação à sua família e à sua tarefa, são conduzidas com mão pesada – e perdem seu impacto emocional. Mas são pequenos pecados em um filme que decididamente coloca a cabeça para funcionar e abre espaço para questionamento e para reflexão – tudo embalado no melhor espetáculo que o cinema hollywoodiano pode comprar. Este é seu maior triunfo.

Fonte: Roberto Sadovski Uol

Nota. Nestes últimos tempos vemos uma enxurrada de misticismo e espiritualismo invadindo a mídia, em especial o cinema. Nem mesmo uma história eminentemente bíblica foi respeitada. Isto na realidade é uma   estratégia do inimigo das almas para afastar as pessoas de Cristo e das verdades bíblicas.