segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Obama - perseguição aos cristãos

     Os EUA que foram colonizados pelos Pais Peregrinos, cristãos que para fugir da opressão e perseguição na Europa rumaram para a América em busca de liberdade.
      Toda a base democrática e  cristã dos EUA, inclusive o princípio de separação entre igreja e estado,  se deve ao legado deixado pelos seus colonizadores, que eram basicamente  protestantes europeus.
     Hoje estranhamente, esta nação contradiz seu passado e suas origens, através de atitudes e palavras. Paulatinamente vem se aproximando do Vaticano, estabelecendo laços com Roma que outrora perseguiu de morte seus pais e fundadores.
    No vídeo abaixo, o atual presidente Barac Obama, debocha da Bíblia e dos princípios cristãos. Este fato não surpreende os estudiosos das profecias do Apocalipse. No capítulo 13 daquele livro, diz que a segunda besta teria aparência de cordeiro, mas falaria como dragão. Isto vem se cumprindo com este país, que outrora defendeu a Bíblia, a democracia e a liberdade e hoje é um baluarte do secularismo e agnosticismo. Ao rejeitar suas raízes e  princípios constitucionais, esta nação se tornará no futuro num poder perseguidor e opressor dos verdadeiros cristãos.




quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Nos bastidores do Grande Conflito


No grande conflito que se iniciou no Céu com a revolta de Lúcifer, algumas coisas que motivaram este conflito continuam em foco aqui na Terra. Entre estas figura:

1) Desejo de adoração própria.
 Satanás  disse em seu coração: "Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo." Isaías 14:14. O desejo de auto adoração foi uma das colunas de sua revolta. Hoje esta ideia é propagada em nosso mundo de várias formas. Nas músicas, filmes, filosofia, etc., serve como lema para o caráter ambicioso e concupiscente do ser humano. A adoração ao ego, o culto ao hedonismo e as paixões é a palavra de ordem da presente época. A mesma premissa do diabo ainda reverbera hoje de forma ampla na sociedade. Por outro lado a Palavra de Deus ordena adorar a Deus. É a Ele que  devemos render adoração para que possamos estar em equilíbrio, paz e felicidade. Este é o primeiro pilar do confronto que aconteceu no Céu.  

2) Obediência aos princípios de Deus
A segunda coisa que estava na base do conflito no Céu é a obediência aos princípios de Deus. A lei de Deus está no centro do grande conflito, pois é a expressão do caráter de Deus, tanto é que no santuário terrestre os Dez Mandamentos figuravam no lugar mais sagrado do santuário, o Santíssimo, dentro da arca da aliança. Ali Deus manifestava sua glória e era o lugar que o sumo sacerdote uma vez no ano entrava buscando  perdão. No decorrer das épocas Satanás perseguiu e deturpou a Lei. Hoje uma das ideias mais propagadas na sociedade é do relativismo moral. Esta determina que não há base moral universal, ou seja, cada um define sua própria lei e norma de conduta. Uma grande tentativa diabólica para tirar a validade e a importância da lei de Deus. No entanto, o Apocalipse revela o santuário celestial aberto no céu mostrando a arca da aliança (Apoc.11.19). Assim nas horas finais da história deste mundo a lei moral de Deus será exaltada, pois o grande conflito chega ao fim e Deus é vencedor, seu caráter e princípios serão finalmente reconhecidos por todo o Universo. 

Aguinaldo C. da Silva

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Cafeína: o assassino da inteligência emocional

A dica de hoje para aumentar sua inteligência emocional é a mais simples e direta que você poderia receber. Para muitas pessoas, essa dica pode ter um impacto sobre sua inteligência emocional (IE) maior do que qualquer outra coisa. O truque? Você tem que cortar o consumo de cafeína e, como qualquer consumidor de cafeína pode atestar, é mais fácil falar do que fazer. A maioria das pessoas começa a beber cafeína porque ela faz com que elas se sintam mais alertas, além de melhorar o humor. Muitos estudos sugerem que a cafeína realmente melhora o desempenho de tarefas cognitivas (memória, atenção, etc.) no curto prazo. Infelizmente, esses estudos não levam em conta os hábitos de consumo de cafeína dos participantes. Uma nova pesquisa da Johns Hopkins Medical School mostra que o aumento do desempenho devido à ingestão de cafeína ocorre porque seus consumidores experimentam uma reversão de curto prazo da retirada da droga. Controlando o uso de cafeína nos participantes do estudo, os pesquisadores da Johns Hopkins descobriram que a melhora de desempenho relacionada a ela é inexistente sem sua retirada. Em essência, a saída da cafeína reduz seu desempenho cognitivo e tem um impacto negativo sobre o humor. A única maneira de voltar ao normal é bebendo mais cafeína, o que dá a impressão de que ela o está levando novamente às alturas. Na realidade, porém, a cafeína só está levando seu desempenho de volta ao normal e por um curto período.

Beber cafeína provoca a liberação de adrenalina. A adrenalina é a fonte da resposta “bater ou correr”, um mecanismo de sobrevivência que o obriga a se levantar e lutar ou correr para as montanhas, quando confrontado com uma ameaça. O mecanismo de luta ou fuga evita o pensamento racional em favor de uma resposta mais rápida. Isso é ótimo quando um urso o está perseguindo, mas não tão bom quando você está respondendo a um e-mail breve. Quando a cafeína coloca seu cérebro e seu corpo dentro desse estado hiperestimulado, suas emoções assumem o controle do comportamento.

Irritabilidade e ansiedade são os efeitos emocionais da cafeína mais comumente vistos, mas, na verdade, a cafeína permite que todas as suas emoções assumam o comando.

Os efeitos negativos de uma onda de adrenalina gerada pela cafeína não são apenas comportamentais. Pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, descobriram que grandes doses de cafeína aumentam a pressão sanguínea, estimulam o coração e produzem respiração rápida e superficial, o que os leitores de Inteligência Emocional 2.0 sabem que priva o cérebro do oxigênio necessário para manter seu pensamento calmo e racional.

Quando você dorme, seu cérebro literalmente se recarrega, embaralhando as memórias do dia e armazenando ou descartando-as (o que provoca os sonhos), de modo que você acorda alerta e lúcido. Seu autocontrole, sua atenção e memória são reduzidos quando você não tem a quantidade suficiente – ou o tipo correto – de sono. Seu cérebro é muito volúvel quando se trata de dormir. Para você acordar se sentindo descansado, o cérebro precisa se mover através de uma série elaborada de ciclos. Reduzindo sua ingestão de cafeína, você pode colaborar com esse processo e melhorar a qualidade do sono.

Aqui está por que você vai querer fazer isso: a cafeína tem um prazo de seis horas de meia-vida, o que significa que ela terá um total de 24 horas para percorrer o caminho para fora do seu sistema. Tome uma xícara de café às oito da manhã e você ainda terá 25% da cafeína em seu corpo às oito da noite. Qualquer bebida com cafeína que você beber depois do almoço ainda terá 50% do seu efeito total na hora de dormir. Qualquer cafeína em sua corrente sanguínea – e os efeitos negativos aumentam conforme a dose – tornará mais difícil pegar no sono.

Quando você finalmente cair no sono, o pior ainda estará por vir. A cafeína atrapalha a qualidade do seu sono, por reduzir o movimento rápido dos olhos (REM), o sono profundo, quando seu corpo se recupera e processa emoções. Quando a cafeína perturba seu sono, você acorda no dia seguinte com uma desvantagem emocional. Naturalmente, você vai ser inclinado a pegar uma xícara de café ou uma bebida energética para tentar se sentir melhor. A cafeína produz picos de adrenalina, o que provoca sua desvantagem emocional. Cafeína e falta de sono deixa você se sentindo cansado na parte da tarde, assim você bebe mais cafeína, o que deixará ainda mais da substância em sua corrente sanguínea na hora de dormir. Cafeína muito rapidamente cria um ciclo vicioso.

Como qualquer estimulante, a cafeína é fisiológica e psicologicamente viciante. Se você optar por reduzir seu consumo de cafeína, deve fazê-lo lentamente sob a orientação de um profissional médico qualificado. Os pesquisadores da Universidade Johns Hopkins descobriram que a retirada da cafeína provoca dor de cabeça, fadiga, sonolência e dificuldade de concentração. Algumas pessoas relatam sentir sintomas de gripe, depressão e ansiedade depois de reduzir o consumo por tão pouco como uma xícara por dia. Lentamente, afinando sua dose de cafeína por dia, pode reduzir consideravelmente os sintomas de abstinência.

(Forbes; tradução: Tomaz A. de Jesus) via projeto-original.blogspot.com.br

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Pr. Ed Rene comenta a igreja evangélica no Brasil

Durante a Conferência Missão na Íntegra, o   Pr. Ed René Kivitz fez declarações incisivas a respeito da igreja evangélica brasileira.
Ressaltou que o sincretismo religioso que formou as igrejas evangélicas no Brasil, uma mistura do catolicismo romano com o animismo dos índios, com as religiões afros e o protestantismo histórico, proporciona  “uma religião à la carte” e fez alguns alertas sobre isso: “Por trás do sincretismo religioso existe uma atuação diabólica que seduz as pessoas a construírem, a formatarem uma religião à la carte que não lhes exige legítima conversão ao evangelho de Jesus Cristo”.
Com base no texto de Apocalipse, Kivitz fez um alerta sobre o espírito que fala através de Jezabel e o Espírito que fala às Igrejas. “Profeta é aquele que fala movido pelo Espírito”, disse.
Fonte: GospelPrime

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A questão das carnes na visão de Paulo

Muitos cristãos enfrentam dúvidas sinceras convivendo com a cultura que os cerca. Posso isso? Posso aquilo? É pecado aquilo outro? Dependendo da cultura, as perguntas variam, mas no fundo todas elas são resultado do fato que nem sempre a linha que divide o certo do errado é muito clara. 

Paulo enfrentou um caso destes na igreja de Corinto. Havia festivais pagãos oferecidos aos deuses nos templos da cidade, onde se sacrificavam animais e se comia a carne deles. Fazia parte da cultura pagã daqueles dias. Os novos convertidos de Corinto, grande parte deles ex-idólatras (1Cor 6:9-11), estavam cheios de dúvida se podiam ao menos comer carne, pois sempre corriam o risco de, sem saber, estarem comendo a carne de algum animal que havia sido oferecido aos ídolos e aos demônios.

Eles haviam discutido o assunto e se dividiram em dois grupos: os “fortes,” que achavam que podiam comer, e os “fracos,” que achavam que não e preferiam ficar com os legumes (leia 1Co 8—10 para ver o contexto). E mandaram uma carta a Paulo sobre isto (1Cor 8:1). Eram os crentes livres para comer carne mesmo correndo este risco? A resposta de Paulo foi tríplice:

1) O crente não deveria ir ao templo pagão para estas festas e ali comer carne, pois isto configuraria culto aos ídolos e portanto, idolatria. É referindo-se a participar do culto pagão que ele diz “não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Cor 10:19-23).

2) O crente poderia aceitar o convite de um amigo pagão e comer carne na casa dele, mesmo com o risco de que esta carne tivesse sido oferecida aos ídolos. E não deveria levantar o assunto. Se não houvesse ninguém que levantasse a questão e ninguém que fosse se sentir ofendido, o crente poderia comer a carne oferecida por seu amigo descrente. Se, todavia, houvesse alguém presente ali que se escandalizasse, o crente não deveria comer. A proibição de comer não era porque era pecado, mas porque iria ofender o irmão de consciência débil e fraca que porventura estivesse ali também, como convidado (1Cor 10:27-31).

3) E por fim, Paulo diz que o crente pode comer de tudo que se vende no mercado sem perguntar nada. O argumento dele é que a terra e a sua plenitude – isto é, tudo o que Ele criou – é de Deus e intrinsecamente bom, se usados corretamente. (1Cor 10:25-26).

Mais tarde, ele escreve a Timóteo criticando os que “exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade; pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado” (1Tim 4.3-4).

Parece claro que o raciocínio de Paulo é que a carne só se torna anátema e proibida para o crente enquanto estiver no ambiente pagão de consagração aos ídolos. Uma vez que a carne saiu de lá e foi para o açougue e de lá para a mesa do crente ou do seu vizinho descrente, não representa mais qualquer ameaça espiritual. De outra forma, Paulo não teria permitido o seu consumo em casa e na casa de um amigo. A restrição é somente no ambiente de culto e consagração pagã.

Alguns dos coríntios, para não arriscar, tinham preferido só comer legumes, com receio de ficarem contaminados com os demônios a quem a carne teria sido oferecida: “o débil come legumes” (Rm 14.2). Paulo certamente preferia que os crentes da cidade seguissem o caminho dos que ele chama de “fortes,” que é daqueles que já aprenderam que só há um Deus e um Senhor e que tudo é dele. A Igreja não pode ficar refém da ética dos “débeis” pois inevitavelmente descamba para o legalismo. Mas, ele admite que “não há este conhecimento em todos” (1Co 8.7) e determina que, em amor e consideração a estes irmãos, haja respeito e consideração uns para com os outros.

Em resumo: à exceção dos churrascos nos templos pagãos, os crentes podiam comer em casa carne comprada no mercado, e na casa de amigos descrentes quando convidados. Quem não se sentisse a vontade para fazer isto, por causa da consciência, que comesse legumes. Não havia problemas, desde que não condenassem os que se sentiam tranquilos para comer carne. E estes, não deveriam zombar e desprezar os outros.


Fonte: tempora-mores.blogspot.com.br

Nota. O elucidativo artigo acima deixou claro que Paulo estava falando sobre carnes sacrificadas aos ídolos e não de tipos de carnes em si, se era de animal imundo ou limpo - ver Levítico 11. Assim em declarações como: "tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado” (1Tim 4.3-4), se referia a carnes de  animais sacrificados em templos pagãos.  As orientações de Levítico 11 se referem a uma regra de saúde que é válida ainda em nossos dias, pois Deus ainda tem interesse em nossa boa saúde e conservação.

Mais perto de Deus

    Fernanda Lima, uma jovem de fé que dá seu testemunho sobre como vencer espiritualmente (que pode ser lido na íntegra aqui , sob o título A Verdadeira Felicidade), aponta quatro tópicos essenciais para o desenvolvimento do cristão. Estes são:

1. O perigo da superficialidade
Se nosso relacionamento com Deus não é o que deveria ser, não é devido às circunstâncias, ao temperamento ou qualquer outra coisa. Se devemos nos esforçar para alguma coisa nesta vida, nosso esforço deve ser de comunhão com Deus diariamente, para aprofundarmos nossa experiência com Ele e com o próximo.

2. A reforma através da leitura
A leitura não é um fim em si mesma, mas é o grande trampolim que Deus usa para nos tirar do fundo do poço e nos fazer avançar em nossa vida cristã. Ela traz o conhecimento que leva a comunhão.

3. Não estar na situação mais desejada não significa ser infeliz
Todos temos sonhos e desejos não realizados. Todos temos nossas limitações. Enquanto Jesus não voltar, teremos de conviver com isso. Mas, dentro de nossas limitações podemos crescer e ser felizes, entendendo que um milagre, um sonho realizado, seja qual for, não é fonte de felicidade. Se colocarmos nossas expectativas em sonhos e realizações, nos frustraremos. Nada aqui é perfeito ou duradouro o suficiente, pois a felicidade está em Jesus. Ele é capaz de nos dar felicidade e crescimento em todas as áreas de nossa vida, a despeito das circunstâncias indesejadas. Não desista de seu sonho; apenas não faça dele sua vida.

4. Não é preciso uma tragédia para que nossa experiência com Deus mude
Mesmo porque a dor, ao invés de nos aproximar de Deus, pode nos endurecer o coração. Conheço pessoas que acreditavam em Deus, antes de adquirir uma deficiência, e agora não crêem mais. O ponto é o mesmo. Nenhum milagre, nenhuma alegria ou dor é capaz de fazer o que o relacionamento diário com Deus faz. Somente uma entrega e uma comunicação diária com Aquele que deseja nos fazer mais que vencedores, pode mudar nossa experiência. Nossa vida pode ser muito melhor do que tem sido até agora, basta experimentar!
 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O pecado e o senso de dignidade pessoal!

   Narra a Bíblia que logo após terem desobedecido, Adão e sua esposa tentaram se ocultarem de Deus, também fizeram vestes de folhas de figueira para disfarçar sua nudez. Isto indica que um forte senso de indignidade, remorso e culpa lhes invadiu a alma. Não podiam mais estar diante de Deus sem sentir vergonha ou um sentimento de inadequação que os inquietava.
    No decorrer da história bíblica há exemplos desta inadequação sentida por pessoas que se aproximaram ou se sentiram perto de Deus. Um destes foi Isaías, que disse: "Ai de mim que sou homem de lábios impuros" (Isaías 6.5). Outro foi Manoá que pensou que iria morrer por considerar que tinha visto a Deus (Juízes 13.22). Pedro ao pressentir que Jesus era o Messias, o Filho de Deus, disse: "Afasta-te de mim que sou homem pecador" (Lucas 5.8). 
    A boa notícia é que não precisamos mais estar temerosos, pois Jesus veio para nos reconciliar com o Pai.(Romanos 5.11). Basta receber o Espírito Santo e submeter-se a Ele como Senhor de nossa vida, assim estaremos em paz com Ele. Deus nos ama, nos fez a sua imagem, ou seja, somos a realização de seu projeto. Nossa vida em todos os seus aspectos pode e deve ser para honra e glória Dele (I Coríntios 10.31). Nosso corpo pode e deve ser o templo do Espírito Santo (I Coríntios 6.19). 
   Portanto nossa consciência é purificada pela Palavra de Deus e não precisamos viver com medo, pois o amor afasta o medo (I João 4.18).
   Falo isto porque há cristãos que vivem com tantos temores, receios e pudores que os colocam numa situação de contínua opressão, pois acham que nunca irão sacrificar o corpo tanto quanto necessário para viver uma vida de verdadeira piedade.
     Mais uma vez o senso de dignidade pessoal é o ponto chave. Se cremos que fomos restabelecidos por Cristo verdadeiramente, nossa consciência não deve ficar cativa desta insegurança.  Se tenho consciência de que sou nova criatura e que algo em mim mudou, não preciso caminhar cabisbaixo, apoquentado, inseguro. Para descansar na graça tenho que receber o amor e generosidade divinas e como consequência me autoaceitar. Entre os frutos do Espírito  está: a alegria, a paz e o domínio próprio.

Aguinaldo C. da Silva

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Simplesmente como Jesus

Gosto da versão King James, para Hebreus 11:6: “Ele é galardoador dos que diligentemente O buscam” (grifo meu)
“Diligentemente” – que palavra notável! Seja diligente em sua busca, ávido em sua procura, implacável em sua peregrinação. Não deixe que este texto seja mais um que você lê acerca de Jesus, nem permita que esta hora seja uma entre tantas em que você O busca. Afaste-se da procura insignificante de bens e posições, e busque o seu Rei.
Não fique satisfeito com anjos. Não se contente com estrelas no céu. Busque-O como fizeram os pastores de ovelhas. Anseie por Ele como o fez Simeão. Adore-O como os sábios fizeram. Faça o que fizeram João e André: peça o seu endereço. Copie a iniciativa de Mateus: convide-O para entrar em sua casa. Imite Zaqueu: arrisque o que for necessário para ver a Cristo.
Deus recompensa aqueles que O buscam. Não aqueles que buscam doutrinas, religiões, sistemas ou credos. Muitos recorrem a essas paixões menores, mas a recompensa pertence àqueles que almejam nada senão o próprio Senhor Jesus. E qual é esta recompensa? O que aguarda aqueles que buscam ao Senhor? Nada menos que o coração de Jesus: “todos nós [...] refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados [...] na mesma imagem” (2 Co 3:18).
Você consegue pensar em um presente maior do que ser como Ele? Cristo não sentiu culpa; Deus quer banir a sua. Jesus não teve maus hábitos; Deus quer remover os seus. Jesus não teve medo da morte; Deus quer que você seja destemido. Jesus teve bondade para com os doentes, misericórdia para com os rebeldes, e coragem para enfrentar os desafios. Deus quer que você também os tenha.
Ele o ama exatamente como você é, mas se recusa a deixa-lo assim. Ele quer que você seja simplesmente como Jesus. (Extraído da obra Simplesmente como Jesus, de Max Lucado)
Fonte:Novo Tempo

Mulheres mórmons posam nuas em protesto contra códigos religiosos rígidos


  Seguidora da Igreja de Jesus Cristo dos Últimos Dias, a fotógrafa Katrina Barker Anderson, de 30 anos, divulgou um projeto no qual reúne cliques de mulheres mórmons sem roupa.
Em crítica aos rígidos códigos de comportamento impostos pela religião, a norte-americana realizou os ensaios com o objetivo de “normalizar a nudez”.

   O projeto teve mais de 30 mulheres mórmons voluntárias desde que foi iniciado, em 2012. “Eu sei que as imagens podem ser ferramentas muito poderosas para a mudança”, contou Katrina ao Daily Mail. “Para as mulheres que optaram por serem fotografados, este ato de expressão artística as ajuda a usarem seus corpos como forma de protestos contra um sistema que lhes pede para andarem cobertas”.

   Apesar da possibilidade de ser condenada por sua comunidade religiosa, a fotógrafa afirma que foi “surpreendentemente fácil encontrar voluntárias”. “Eu acho que todo mundo que se ofereceu tomou a possibilidade de mudança a sério. Eu certamente espero que continue assim. Acho que este projeto é absolutamente defensável artisticamente e não é uma razão para uma reprimenda da igreja mórmon”.
   Ela espera agora que seu projeto também toque mulheres fora da religião sobre a importância de lutar contra códigos rígidos de comportamento feminino.

Fonte: CBN

Nota.  Pode ser um tema polêmico, pois depende da percepção de cada indivíduo, mas acredito que é utópico imaginar a sociedade em geral, no mundo em que vivemos, lidar com a nudez de forma normal ou natural. Isto porque  nossa geração é hipersexualizada, com uma visão deturpada do corpo e da nudez. Ao meu ver a naturalização do corpo é possível somente em um ambiente ou contexto particular que o ampare ou comporte.