domingo, 27 de janeiro de 2013

Geleiras dos Andes derretem a ritmo mais rápido em 300 anos


As geleiras na região dos Andes sofreram uma redução média de 30% a 50% desde a década de 70 e estão diminuindo ao ritmo mais rápido nos últimos 300 anos, afirma um estudo divulgado na revista especializadaCryosphere.

Realizada pelo Laboratório de Glaciologoia e Geofísica Ambiental de Grenoble, na França, a pesquisa estudou dados de cerca de metade das geleiras da região andina, que fornecem toneladas de água para milhões de pessoas na América do Sul.
Segundo a pesquisa, o derretimento se deve a um aumento médio de temperatura de cerca de 0,7º C entre 1950 e 1994.

De acordo com a pesquisa, o degelo está ocorrendo em toda a região tropical dos Andes, mas tem sido mais acentuado nas pequenas geleiras situadas a baixas altitudes.

Geleiras situadas abaixo de 5.400 metros perderam cerca de 1,35 metros de espessura de gelo por ano desde a década de 70, o dobro do índice das situadas a altitudes mais elevadas.
Escassez de água

''Como a espessura destas geleiras de baixa altitude raramente supera 40 metros, com tamanha perda anual elas provavelmente irão desaparecer por completo nas próximas décadas'', afirma Antoine Rabatel, do instituto francês responsável pelo estudo.

Os pesquisadores disseram ter havido pouca mudança no que diz respeito à quantidade de chuva na região ao longo das últimas décadas e que, portanto, isso não poderia estar por trás na redução das geleiras.

Se não ocorrerem mudanças na regularidade das chuvas na região, a região poderá enfrentar escassez de águas no futuro, afirmaram os cientistas.

O vale do Rio Santa, no Peru, poderá ser o mais afetado; centenas de milhares de habitantes se valem das águas glaciais para o uso na agricultura, para o consumo doméstico e para a energia hídrica.

Grandes cidades, como La Paz, na Bolívia, também poderão enfrentar problemas. "Geleiras respondem por até 15% do abastecimento de água de La Paz ao longo do ano. E na temporada seca, essa proporção sobre para 27%'', afirma Álvaro Soruco, do Instituto de Investigações Geológicas e Ambientais da Bolívia.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) tem apontado para a importância das geleiras de montanhas como sensíveis indicadores da ocorrência de mudanças climáticas.

Em todo o mundo, as geleiras têm recuado desde o início do século 20, com poucas exceções. As geleiras do Himalaia que ainda são relativamente pouco estudadas estariam, segundo indícios, acumulando massa, em vez de estarem sofrendo degelo.

Cientistas afirmam que a geleira de Chacaltaya, na Bolívia, que costumava contar com a mais elevada pista de esqui do mundo, já quase desapareceu.

Fonte - BBC  via ultimaadvertenciaaomundo.blogspot.com

Nota. Se a teoria do aquecimento global está correta ou não há dúvidas, no entanto está patente uma grande mudança climática em várias partes do mundo. Com certeza a realidade ambiental do mundo culminará com mudanças legais, sociais e econômicas. Com certeza esta realidade está relacionada com os eventos proféticos narrados na Bíblia que antecedem a volta de Jesus.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

EUA tem estudo alarmante sobre alterações climáticas


A Presidência norte-americana divulgou na sexta-feira, no seu sítio na internet, o primeiro esboço de uma nova avaliação sobre o clima, que sintetiza em 400 páginas a opinião científica sobre as alterações climáticas e o impacto nos EUA.

"As provas sobre as alterações climáticas abundam, do topo da atmosfera às profundidades dos oceanos", apontam os autores do relatório, que sintetizam que "o planeta está a aquecer", o que atribuem em primeiro lugar à atividade humana.

No texto indica-se que a temperatura média nos EUA aumentou em 1,5 graus centígrados desde 1895, com a maior parte deste aumento (80 por cento) a ocorrer desde 1980, destacando-se a propósito que a última década foi a mais quente desde que há registos.

Espera-se também que a temperatura continue a subir nos EUA, mesmo no melhor cenário, que corresponde a "substanciais reduções" nas emissões de gases com efeito de estufa a partir de 2050.

Desta subida de temperatura vão aumentar as hipóteses de ocorrência de eventos extremos, com situações cada vez mais graves em termos de vagas de calor, secas ou incêndios.

As consequências incluem também o aumento da temperatura da água dos oceanos, dos dias de frio e da intensidade dos aguaceiros, bem como o aumento do nível das águas, acompanhado de reduções importantes da cobertura de neve, dos glaciares, das terras permanentemente geladas (permafrost) e do gelo no mar.

Os investigadores alertam que estas alterações já afetam e vão continuar a afetar a saúde humana, a disponibilidade de água, a agricultura, os transportes, a energia e muitos outros aspetos da sociedade.

O documento, que reflete o trabalho de mais de mil cientistas, dos setores público e privado, e vai agora ser sujeito à apreciação pública e científica, está disponível em http://www.whitehouse.gov/blog/2013/01/11/expanding-climate-change-conversation.

Fonte - Diário de Notícias

Nota. Alarmismo ou não, uma coisa podemos saber com certeza: estamos numa marcha inexorável rumo ao desfecho da história deste mundo. Seja  no campo ambiental, econômico ou moral o cenário é obscuro. Não é simples pessimismo, mas realismo, tudo indica que a Terra está esgotada, seus recursos foram explorados com estravagância, as agressões ao meio, ocasionada pela ambição descontrolada do homem, tem ultrapassado os limites. Só a interferência divina poderá reverter o quadro, que segundo a Bíblia, estabelecerá uma nova ordem para sempre sem maldade e pecado.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Animais Sencientes




Nota. Uma boa reflexão sobre como estamos tratando os animais. Acho que estamos acumulando uma dívida quanto a forma de pela qual nos relacionamos para com eles. Somos incensíveis quanto as suas necessidades e sentimentos, não respeitando-os, maltratando-os  com crueldade.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Evidência de Design


                       Uma das evidências mais fortes de design na natureza é os genes homeóticos. A    revista Super Interessante (que geralmente publica artigos defendendo o darwinismo) publicou, na Edição nº167, algo que é um dos maiores desafios para os evolucionistas. Ela assim se referiu:


Estudos recentes tem levado os pesquisadores a discutirem até que ponto a seleção natural, gradual ou em saltos, tem de fato condições de explicar o surgimento de novas espécies.(...) A descoberta que algumas espécies se diferenciaram há mais de 500 milhões de anos conservam até hoje algumas partes do material genético primevo. Um exemplo são os genes homeóticos, que indicam o desenho geral do organismo, como os lugares em que a cabeça e os membros se posicionam. Pesquisas feitas nos últimos anos mostram que animais tão diferentes quanto uma mosca de fruta e o ser humano mantiveram até hoje a mesma seqüência desse tipo de genes.” 

Várias teses foram criadas para explicar a presença de projeto e conservação entre os seres vivos conciliando com os indícios de evoluão. No entanto nenhuma destas dá uma solução razoável ao fenômeno. O que podemos inferir de todas as pistas que a natureza nos dá é que houve sim um designer inteligente na criação dos seres vivos. Outra conclusão que podemos chegar é que espontâneamente a natureza é capaz de realizar a microevolução (mudanças superficiais para adaptar o ser vivo ao meio).   Com relação a macroevolução, que seria responsável pela origem de novas espécies,  não se tem provas científicas, ficando no campo das teses não comprovadas.

Num tempo em que o neo-ateísmo faz uma campanha "religiosa" em prol de suas convicções é importantes estarmos a par da verdade no mundo científico.

Aguinaldo C. da Silva


domingo, 30 de dezembro de 2012

Deus Existe?

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:

“Deus criou tudo o que existe?”
Um aluno respondeu valentemente:“Sim, Ele criou.”“Deus criou tudo?”

“Sim senhor”, respondeu o jovem.
O professor respondeu,

“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.

Outro estudante levantou a mão e disse:
“Posso fazer uma pergunta, professor?”
“Lógico.” Foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:

“Professor, o frio existe?”
“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?”


O rapaz respondeu:

“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”
“E, existe a escuridão?”


Continuou o estudante.

O professor respondeu: “Existe.”
O estudante respondeu:
“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.

A escuridão não!
Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?
Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”

Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
“Senhor, o mal existe?”
O professor respondeu:

“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”


E o estudante respondeu:

“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.
Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.
É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”


Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A turma do Design Inteligente 'falou e disse': não há tempo suficiente para a evolução ocorrer


BIO-Complexity, Vol 2012

Time and Information in Evolution

Winston Ewert, William A. Dembski, Ann K. Gauger, Robert J. Marks II

Abstract

Wilf and Ewens argue in a recent paper that there is plenty of time for evolution to occur. They base this claim on a mathematical model in which beneficial mutations accumulate simultaneously and independently, thus allowing changes that require a large number of mutations to evolve over comparatively short time periods. Because changes evolve independently and in parallel rather than sequentially, their model scales logarithmically rather than exponentially. This approach does not accurately reflect biological evolution, however, for two main reasons. First, within their model are implicit information sources, including the equivalent of a highly informed oracle that prophesies when a mutation is “correct,” thus accelerating the search by the evolu- tionary process. Natural selection, in contrast, does not have access to information about future benefits of a particular muta- tion, or where in the global fitness landscape a particular mutation is relative to a particular target. It can only assess mutations based on their current effect on fitness in the local fitness landscape. Thus the presence of this oracle makes their model radically different from a real biological search through fitness space. Wilf and Ewens also make unrealistic biological assumptions that, in effect, simplify the search. They assume no epistasis between beneficial mutations, no linkage between loci, and an unreal- istic population size and base mutation rate, thus increasing the pool of beneficial mutations to be searched. They neglect the effects of genetic drift on the probability of fixation and the negative effects of simultaneously accumulating deleterious muta- tions. Finally, in their model they represent each genetic locus as a single letter. By doing so, they ignore the enormous sequence complexity of actual genetic loci (typically hundreds or thousands of nucleotides long), and vastly oversimplify the search for functional variants. In similar fashion, they assume that each evolutionary “advance” requires a change to just one locus, despite the clear evidence that most biological functions are the product of multiple gene products working together. Ignoring these biological realities infuses considerable active information into their model and eases the model’s evolutionary process.

Fonte: Pós-darwinismo

Tradução do Google com minha participação:

Wilf e Ewens argumentam em um artigo recente que há tempo suficiente para que a evolução ocorra. Eles baseiam essa afirmação em um modelo matemático do acúmulo das mutações benéficas  simultâneas e de forma independente, permitindo mudanças que exigem um grande número de mutações para evoluir durante períodos de tempo relativamente curtos. Como as mudanças evoluem de forma independente e em paralelo em vez de ocorrerem em sequência, suas escalas de modelo são logarítmicas em vez de exponenciais. No entanto esta abordagem não reflete com precisão a evolução biológica  por duas razões principais. Primeiro, este modelo se baseia em fontes de informação implícita, exemplificado por um oráculo altamente informado que profetiza dizendo se uma mutação  é "correta", apressando assim a ocorrência do processo evolucionário. Contrariamente, a seleção natural não tem acesso às informações sobre os benefícios futuros de uma determinada mutação, ​​ou em que local da Terra está relacionada a um objetivo específico.  Ela só pode avaliar as mutações baseadas nos efeitos atuais onde está ocorrendo. Assim, a presença deste oráculo faz este modelo ser radicalmente diferente de uma pesquisa biológica real num local específico. Wilf e Ewens também fazem suposições biológicas irrealistas que,  na verdade, simplificaram a pesquisa. Eles não assumem que não há relação entre mutações benéficas entre si, ou seja, sem ligação entre "loci" (a posição do gene ou do cromossomo), entre grupos de população irreal e dados de mutação de base, aumentando assim o leque de mutações benéficas a serem pesquisados. Eles negligenciam os efeitos da deriva genética sobre a probabilidade de fixação e os efeitos negativos de mutações deletérias que acumulam simultaneamente. Finalmente, nesse modelo  representa-se cada locus genético como uma única letra. Ao fazer isso, eles ignoram uma enorme complexidade sequencial da atual posição do gene (tipicamente centenas ou milhares de longos nucleotídeos), e  simplificam enormemente a busca de variantes funcionais. De forma semelhante, que pressupõem que cada "avanço" evolutivo requer uma mudança de apenas um lugar, apesar da clara evidência de que a maioria das funções biológicas são o produto de várias ações dos genes que trabalham juntos. Ignorar estas realidades biológicas dá consideráveis informações ativas imprescindíveis ao seu modelo e facilita o modelo do processo evolutivo.

Nota. Quem tiver uma tradução melhor, favor entrar em contato. Mesmo assim dá para entender mais um aspecto que inviabiliza o processo evolucionário. A falta de tempo suficiente para se dar, de forma espontânea, a evolução das espécies é algo para se levar em consideração. A cada dia surgem novas análises que tornam a aceitação da evolução numa questão de fé.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Pesquisa revela que 37% das pessoas acreditam que o Papai Noel foi o primeiro a visitar Jesus na manjedoura


Uma pesquisa feita com mais de duas mil pessoas na Grã-Bretanha, a pedido da Sociedade Bíblica Britânica (SBB), descobriu que boa parte das pessoas acredita que o personagem Papai Noel é uma figura histórica, e que teria visitado Jesus na manjedoura.
A pesquisa revelou que 37% das pessoas acreditam que Noel tenha sido o primeiro a visitar Jesus após seu nascimento. Outros 46% responderam corretamente, afirmando que foram pastores da região.
O levantamento foi feito por uma empresa especializada em pesquisa, e identificou que 2% dos entrevistados acreditavam que José e Maria descobriram que ela estava grávida no primeiro encontro. Nesse quesito, a maioria, 60%, respondeu que eles eram casados, e apenas 26% respondeu que eram noivos, conforme o relato bíblico.
-O percentual de conhecimento sobre a história do Natal ainda é alto. Isso mostra o poder dessa história. A pesquisa mostra que, ao ignorar que Maria e José não eram casados, perde-se a noção do escândalo que havia na época – declarou Ann Holt, diretora da SBB, numa entrevista ao siteTelegraph.
A pesquisa averiguou ainda, que 98% apontaram corretamente a cidade natal de Jesus, Belém, porém os outros 2% responderam que tratava-se de Beirute, capital do Líbano.
As perguntas foram feitas em formato de múltipla escolha, e a pesquisa tinha como objetivo, saber o real conhecimento da população, majoritariamente cristã no país, sobre a religião.
Fonte: Gospel+
Nota: No final dos tempos a fé estaria em baixa, isto é profético, e reflete na falta de conhecimento sobre o personagem que dividiu a história. Infelizmente a superficialidade e o desinteresse da geração atual se manifesta também em outros aspectos do conhecimento, como na falta de informação sobre a Bíblia, o criacionismo, as bases científicas, ou melhor, a falta delas na base do evolucionismo. Com tanto desinteresse e falta de vontade de pensar e refletir principalmente por parte dos jovens, fica fácil a disseminação das superstições, misticismo e toda sote de engano. Devemos ser amantes da verdade, fazer como os bereanos que com afinco buscavam o conhecimento da verdade na Palavra de Deus.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

21/12/2012 e o mundo não acabou!

       A data tão esperada pelos místicos e exotéricos chegou e nenhuma destruição cataclísmica aconteceu. Realmente foi um erro de interpretação ou uma desculpa para não colocar os mencionados prognosticadores em ridículo?

       Uma das evidências que me faz crer na volta de Jesus a Terra é o cumprimento dos sinais que foram anunciados na Bíblia. Em Mateus, capítulo 24 está escrito que surgiriam falsos profetas entre outros fatos que marcariam a proximidade de sua volta. Podemos entender que esta profecia maia se enquadra no grupo das falácias dos falsos profetas. 
        Isto acaba trazendo um resultado bom e ruim ao mesmo tempo. Bom por vermos um sinal da segunda vinda de Jesus se cumprindo e ruim no sentido de enfatizar o ceticismo e a incredulidade de muitos, negando não somente as predições dos falsos profetas como também a Bíblia.

           Para mim a Bíblia é a única fonte confiável. Num mundo que é palco de um conflito cósmico, sempre é bom checar as fontes. O inimigo de Deus costumeiramente distrai as pessoas para que tirem o foco do que é real e verdadeiro segundo a Palavra de Deus. Assim muitos se enveredam pelo caminho do engano deixando de prepararem-se para o encontro com Cristo. A obra de engano de Satanás não se limita ao campo do misticismo e espiritualismo, mas atua até nas igrejas ditas cristãs evangélicas. A diferença entre a verdade e o erro chega a ser sutil em nossa época. Falsos, dons, profecias e doutrinas se multiplicam no meio religioso. O antídoto contra tais enganos é conhecer o que diz a palavra de Deus. " Se não falarem segundo a lei ao testemunho, jamais verão a alva." Jer. 8:20.

          Sobre o fim real deste mundo de pecado, não só a Bíblia, mas as circunstâncias ambientais, econômicas e sociais neste mundo apontam claramente. É claro que só a Bíblia expõe os motivos e as verdadeiras causas deste evento. A Bíblia também fala do amor de Deus que é a solução e a fonte de esperança para a humanidade. Uma nova era realmente está prestes a chegar e nela estarão aqueles que amam a Sua vinda ( II Timóteo 4:8).

Aguinaldo C. da Silva