terça-feira, 26 de junho de 2012

Concílio de Laodicéia - O Sábado em Questão

O Concílio de Laodicéia ocorrido em 364 d.C., discutira na ocasião sobre o dia de guarda que o cristianismo deveria seguir. Essa assembléia eclesiástica motivada em parte pela vigência do edito de Constantino(a)estabeleceu no cânon 29: “Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas trabalhar neste dia; porém devem honrar especialmente o dia do Senhor, e, como cristãos, devem se possível, não realizar nenhum trabalho neste dia. Se, entretanto, forem encontrados judaizando sejam excomungados por Cristo.”1 Analisando este cânon verifica-se que:
Em meio a crescente apostasia dentro do cristianismo houve cristãos que não se curvaram as falsas doutrinas e permaneceram leais aos ensinos bíblicos. Eles obedeciam integralmente aos Dez Mandamentos como Cristo lhes ensinara;
A obediência desses cristãos ao quarto mandamento, que apresenta o sábado (sétimo dia da semana) como o “dia do Senhor”(b)  , causou desconforto e promoveu a ira daqueles que decidiram considerar o domingo (primeiro dia da semana) como dia santo;
Esse cânon não objetivava, unicamente, substituir o verdadeiro dia  de repouso instituído por Deus, pois determina também perseguição aqueles que seguissem com a observância sabática no sétimo dia.
Líderes religiosos envolvidos por falsas doutrinas apoiaram-se no decreto do imperador Constantino promulgado em 321 d.C. e, em outras leis dominicais estabelecidas em anos subsequentes, para redigir o cânone 29 do Concílio de Laodicéia e assim impor a substituição do dia de descanso semanal instituído por Deus (Êxodo 20:8-11). Adiante alguns comentários sobre estas questões:
“(…) domingo, diem solis, em conformidade com a expressão popular, era necessário para distinguir o dia na abordagem dos pagãos. Durante as eras iniciais da igreja nunca foi intitulado ‘o sábado’; esta palavra está restrita ao sétimo dia da semana, o Sábado Judaico, que, como já dissemos, continuou a ser observado por vários séculos pelos convertidos ao cristianismo.”2
“Embora quase todas as igrejas em todo o mundo celebrem os sagrados mistérios no sábado de cada semana, os cristãos de Alexandria e de Roma, em vista de alguma antiga tradição, cessaram de fazer isso.”3 ”O povo de Constantinopla e de outras cidades, congregam-se tanto no sábado como no dia imediato; costume esse que nunca é observado em Roma.”4
“Os celtas tinham seus próprios concílios e decretavam suas próprias leis, independente de Roma. Os celtas usavam uma Bíblia latina diferente da Vulgata, e guardavam o sábado como dia de repouso, com serviços religiosos especiais no domingo.”5
“É certo que o próprio Cristo, Seus apóstolos e os cristãos primitivos em um considerável espaço de tempo observaram constantemente o sábado do sétimo dia; os evangelistas e São Lucas em Atos sempre referem-se ao dia de sábado, delineando a sua solenidade pelos apóstolos e outros cristãos. (…) O sábado do sétimo dia foi solenizado por Cristo, pelos os apóstolos e pelos cristãos primitivos,até que a assembléia de Laodicéia de certa forma aboliu a sua observância. (…) O Concílio de Laodicéia, 364 d.C., estabeleceu primeiramente a observação do dia do Senhor [domingo], e proibiu a guarda do sábado judaico sob anátema.”6
“Pouco precisa ser dito sobre a mudança do sétimo para o primeiro dia da semana. Os primeiros discípulos conservavam ambos os dias: o Sábado para o descanso, o Domingo para o trabalho. A Igreja Cristã não realizou de forma oficial, mas gradual e quase inconscientemente, a transferência de um dia pelo o outro.”7
“A oposição ao judaísmo introduziu o particular festival do domingo muito cedo, na verdade, no lugar do sábado. (…) A festa dominical como todas as outras festividades, sempre foi uma ordenança unicamente humana, e estava longe das cogitações dos apóstolos estabelecer a este respeito uma ordem divina; longe deles e da primitiva igreja apostólica transferir para o domingo as leis do sábado.”8
“No intervalo entre os dias dos apóstolos e a conversão de Constantino, a comunidade cristã mudou seu aspecto. O bispo de Roma, um personagem desconhecido para os autores do Novo Testamento, nesse intervalo de tempo, finalmente conseguiu a primazia de todos os outros clérigos. Ritos e cerimônias, na qual Paulo nem Pedro nunca ouviram, foram usadas soradeiramente e silenciosamente, e, em seguida, firmadas como instituições divinas.”9
Da época dos apóstolos até o Concílio de Laodicéia, que ocorreu por volta do ano 364, a sagrada observância do sábado dos judeus persistiu, como pode ser comprovada por vários autores; de fato, apesar do decreto desse concílio em oposição à ela.”10
Fatores como: a infiltração de ensinos pagãos no cristianismo; a criação do obscuro “festival da ressurreição”; o ódio de alguns cristãos pelos judeus; a lei civil decretada pelo edito de Constantino; e, a ânsia da Igreja de Roma em substituir o sábado pelo domingo, resultaram em caos quanto ao dia de descanso que deveria ser seguido no cristianismo.

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Grupo de cientistas não vê motivo de alarme para mudanças climáticas

Em meio às discussões sobre o perigo do aquecimento global e a responsabilidade do homem nas mudanças climáticas, um grupo de cientistas respeitados defende uma posição diferente da maioria.
Que a temperatura do nosso planeta está aumentando, todos concordam, mas quais seriam as consequências do aquecimento global ? E quem é o grande vilão?
O relatório da ONU, divulgado em 2007, que se tornou referência da comunidade científica diz que o homem é o principal culpado pelo aquecimento global. Mas um grupo de pesquisadores respeitados discorda dessa conclusão e afirma que não há motivo para alarme.
O professor de meteorologia Richard Lindzen, do MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, disse em uma entrevista pela internet que as mudanças climáticas fazem parte da história da Terra:
"O homem tem pouca influência sobre isso e não há muito o que fazer para mudar o que está acontecendo”.
O físico da universidade de Princeton, William Happer, concorda e afirma que o aumento da emissão de gás carbônico na atmosfera pode até aumentar a produtividade da agricultura.
'' A ideia de que haverá uma catástrofe não faz sentido. Acho que no futuro nossos netos vão até agradecer por esse aumento”, brinca.
As previsões pessimistas marcaram a carreira do cientista James Lovelock. Considerado o guru do movimento ambientalista, ele chegou a afirmar que seria muito tarde para salvar a Terra. Agora, Lovelock admite: a mudança climática não é tão rápida nem catastrófica como imaginava.
O professor do departamento de Geografia da USP, José Bueno Conti, está entre os 18 cientistas brasileiros que em maio assinaram uma carta aberta à presidente Dilma Rousseff. No documento, criticavam o alarmismo do movimento ambientalista. Para Conti, o homem interfere sim no clima, mas somente em escala local, principalmente nas zonas urbanas:
'' As mudanças do clima na escala global são determinadas por fatores de muito maior escala, por exemplo astrofísicos, geológicos e especialmente a radiação solar, essa é que é a principal causa das alterações climáticas do planeta na escala maior”.

Fonte: Jornal Nacional/Globo

Nota. Justamente agora em que se percebe a grande dificuldade de se estabelecer metas para deter o volume de despejo de C02 na atmosfera, como estamos acompanhando no desenrolar da Rio + 20, um grupo de cientistas vem com esta crítica. Será verdade? Ou se trata de mais uma jogada de países e grandes corporações capitalistas tentando defender seus interesses? Por outro lado qual seria o interesse de vários cientistas em  pregar a realidade do aquecimento global? Seria uma forma de viablizar outras agendas relacionadas com a Nova Ordem Mundial? Quem viver verá! E eu acredito que não vai demorar muito.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Pesquisa revela os perigos de famílias com pais homossexuais

Dois estudos divulgados na última semana contrariam as ideais amplamente divulgadas de que famílias com dois pais ou duas mães gays são iguais a – ou talvez melhores que – casais tradicionais. “A alegação empírica de que não existem diferenças notáveis ​​devem desaparecer”, acredita o professor de sociologia na Universidade do Texas, Mark Regnerus, ao publicar seu estudo na revista científica de Ciências Sociais. Usando conjunto de dados de entrevistas com cerca de três mil adultos jovens selecionadas aleatoriamente, Regnerus dividiu os dados em 40 tipos de grupos, considerando os resultados sociais, emocionais e de relacionamento. Ele descobriu que, quando comparadas com adultos criados por casais tradicionais, as pessoas criadas por duas mães lésbicas tiveram resultados negativos em 24 das 40 categorias, enquanto os adultos criados por pais gays tiveram resultados negativos em 19 categorias.
Mark Regnerus norteou outro estudo de impacto na sociedade pela pergunta: “Qual a diferença dos adultos criados por pais homossexuais?” A resposta, tanto na literatura acadêmica quanto no imaginário do público americano, provou ter mudado drasticamente nos últimos 15 anos.
Durante um evento promovido pelo Institute for American Values, ele mostrou que no fim da década de 1990, famílias heterossexuais eram “consideradas o melhor ambiente para crianças”. Agora, já predomina a noção de que não há “nenhuma diferença significativa” na criação de crianças por casais gays. Finalmente, ele mostra que existe uma tendência crescente de se afirmar que crianças “podem ser melhores se forem criadas por um casal gay”.
Embora existam pouquíssimas evidências que poderiam comprovar essa conclusão, defensores do casamento homossexual e da adoção gay declararam que isso já está provado. Segundo o professor Regnerus, o material mais famoso sobre esse ponto de vista foi publicado em 2010, assinado pelos cientistas sociais Judith Stacey e Timothy Biblarz, que afirmaram que pais homossexuais são iguais ou melhores do que as estruturas familiares tradicionais. O artigo já foi usado inclusive em tribunais norte-americanos em julgamentos de casos de adoção e raramente é questionado.
Os novos estudos de Regnerus foram desenvolvidos para reexaminar essa questão. Ele lembra que muitos estudos acadêmicos utilizam a chamada “técnica bola-de-neve”, que usam amostragens pequenas para fazerem projeções maiores. O problema com essa abordagem popular é que ela restringe as entrevistas a uma fatia do público que são muito próximos em termos de educação, renda e posição social, resultando em uma compreensão limitada.
Em busca de um novo padrão, Regnerus e sua equipe entrevistaram 15.088 pessoas. Destas, 175 pessoas foram criadas por um casal de lésbicas, e 73 que foram criadas por pais gays.
Regnerus afirma que as crianças do estudo raramente passaram a infância inteira na casa de seus pais gays e seus parceiros. Por exemplo, 57% das crianças passaram mais de quatro meses com mães lésbicas, mas apenas 23% passaram mais de três anos com elas. Por fim, Mark Regnerus buscou responder se crianças com os dois pais gays percebiam desvantagens quando comparadas com crianças criadas por seus pais biológicos.
Crianças com pais em relacionamentos homossexuais tiveram baixo desempenho em quase todos os quesitos. Um dado é particularmente preocupante: menos de 2% das crianças de famílias biológicas convencionais sofreram algum tipo de abuso sexual, mas o número correspondente às crianças de casais homossexuais é de 23%. Além disso, 14% das crianças de casais homossexuais passaram algum tempo em abrigos governamentais, comparado com 2% da média nos EUA. Os índices de prisão, uso de drogas e desemprego são bem maiores entre filhos de casais homossexuais.
O estudo de Regnerus parece responder à questão hoje tão debatida, se crianças criadas por casais homossexuais são diferentes: está claro que sim. De fato, a maior conclusão do relatório não é de que famílias homossexuais sejam negativas, mas mais uma afirmação de que famílias biológicas pai-mãe são mais positivas.
Mesmo assim, Regnerus adverte que sabe das críticas que receberá e que seu estudo não tenta “minar os argumentos” de quem defende os direitos dos homossexuais, nem deseja ligar os resultados de adultos problemáticos unicamente à paternidade gay. Seu objetivo é gerar mais discussão e possíveis novas pesquisas sobre a parentalidade gay.

Fonte: Criacionismo

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Rio+20 e a Nova Ordem Mundial

De 13 a 22 de junho de 2012, o Rio de Janeiro abrigará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Por se tratar de um evento inserido em uma agenda que visa transformar a cosmovisão de toda humanidade, fundar uma nova economia e aprofundar a agenda da Nova Ordem Mundial, cabe aos conservadores e às pessoas dotadas de bom senso refletir sobre o mesmo.

O evento Rio+20 recebe esse nome porque marca os vinte anos da realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a chamada Rio 1992.

O site da Rio+20 destaca que o evento “deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas”.
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De 13 a 22 de junho de 2012, o Rio de Janeiro abrigará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Por se tratar de um evento inserido em uma agenda que visa transformar a cosmovisão de toda humanidade, fundar uma nova economia e aprofundar a agenda da Nova Ordem Mundial, cabe aos conservadores e às pessoas dotadas de bom senso refletir sobre o mesmo.

O evento Rio+20 recebe esse nome porque marca os vinte anos da realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a chamada Rio 1992.

O site da Rio+20 destaca que o evento “deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas”.

A Rio 92, por sua vez, resultou numa série de documentos e convenções, tais como a Carta da Terra, a Convenção Sobre Mudanças Climáticas e a Agenda 21. A Carta da Terra exulta o surgimento de uma sociedade civil global que servirá para “construir um mundo democrático e humano” e, alinhada com a espiritualidade da Nova Era, propõe a promoção de uma “cultura de tolerância, não-violência e paz” (para tanto, propõe, por exemplo, a desmilitarização dos sistemas de segurança nacional[8]). A Carta da Terra ainda enfatiza a necessidade de se “adotar estilos de vida que acentuem a qualidade de vida e subsistência material num mundo finito” (quem definirá esse “estilo de vida”?). Já a Convenção Sobre Mudanças Climáticas preparou o terreno para a elaboração do Protocolo de Kyoto e para o fortalecimento da hipótese do aquecimento global antropogênico. E a Agenda 21, por sua vez, estabelece que o desenvolvimento sustentável deve ser arquitetado em âmbito global com o apoio dos países. Embora cada país tenha sua própria Agenda 21, as diretrizes para a elaboração da agenda vêm da cúpula globalista.

De certa forma, a construção teórica do desenvolvimento conseguiu neutralizar as propostas revolucionárias da teoria da dependência e o discurso anti-industrialização do Clube de Roma. Já o desenvolvimento sustentável, por ser parte de uma agenda globalista, dificilmente se afastará do radicalismo ambientalista, das pretensões novordistas e do seu elemento, por assim dizer, “espiritual”, o movimento da Nova Era.

A precariedade de abordagens sinceras sobre a relação entre economia, sociedade e meio ambiente e a preferência pelos referenciais teóricos globalistas e neopagãos torna a defesa do desenvolvimento sustentável uma mera engrenagem de um projeto globalista.

Os totalitaristas sabem que não podem implantar a Nova Ordem Mundial de supetão, por isso se valem de propostas aparentemente bem intencionadas para camuflar seus mais macabros projetos. O processo de justificação da Nova Ordem Mundial está em marcha e conta com o apoio da mídia, de governos, de diversas empresas, de ONGs e de inúmeras instituições renomadas de ensino superior.

O evento Rio+20 não é apenas a continuação da Rio-92. As raízes da Rio+20 são bem mais profundas; é a continuidade de uma estratégia lançada pelo Clube de Roma.

Embora a Rio+20 se proponha a “definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas”, cumpre destacar que essa agenda já existia e o evento, na verdade, é apenas mais um item dessa agenda. A agenda na qual a Rio+20 se insereé chamada de agenda do desenvolvimento sustentável, mas na verdade é a agenda da Nova Ordem Mundial, a qual propõe uma espiritualidade anti-cristã, o abortismo, a supressão gradual das liberdades civis e da soberania dos Estados.

Fonte - Mídia sem Máscara

Poder Global e Religião Universal

As engrenagens de um engodo espiritual.

A rigor, Poder Global e Religião Universal (Ecclesiae, 2012), do Monsenhor Juan Claudio Sanahuja, não traz informações novas nem secretas, mas traz informações fundamentais expostas de forma ordenada, o que lhes dá uma inteligibilidade que geralmente lhes falta, ainda as reputando a personagens e iniciativas bastante concretas – com o que dá nome aos bois. O leitor brasileiro que opina sobre política já não tem desculpas para ignorar ou dar de ombros diante do projeto totalitário de governo mundial que canta como sereia à elite do ocidente: isso, porque tanto A verdadeira história do Clube Bilderberg (Planeta, 2006), do jornalista espanhol Daniel Estulin, como Corporação (Cultrix, 2008), do scholar inglês Nicholas Hagger, estão publicados no Brasil – claro, são só uma ponta do iceberg, mas pelo menos são uma ponta que abre caminho em nosso mercado editorial. Caminho esse, enfim, que é o mesmo do livro de Mons. Sanahuja, que ainda acrescenta uma peculiaridade aos estudos da matéria: o enfoque da “espiritualidade” que há décadas vem sendo forjada e promovida como caixa de ressonância na qual, para o cidadão comum, fará sentido a destruição sistemática de tudo que de mais honrado temos.

Livros como False Dawn, de Lee Penn, interessam-se mais pela “doutrina” (Helena Blavatsky, Alice Bailey, Barbara Hubbard, Teilhard de Chardin etc.), se assim podemos chamá-la, e pelos grandes promotores da religião universal que se quer baixar como decreto. Já ao Mons. Sanahuja interessam os estratagemas com os quais se baixam o decreto: o desenvolvimento de novos “paradigmas éticos” e “paradigmas religiosos” em uma operação multilateral – e cujo controle foge até mesmo aos grandes engenheiros sociais – de imposição de definições sempre mutáveis de “direitos humanos”, “desenvolvimento sustentável” e outras belas palavras que o leitor bem conhece, e cuja fonte irradiadora próxima o autor localiza nas grandes conferências internacionais da década de 1990, inspiradas no Relatório Kissinger (1974). Mas vamos por partes.

Primeiro: em que consiste o projeto de uma nova religião universal? Consiste na tentativa de “dar uma resposta única e universal a todas as questões que possam ser propostas pelos seres humanos, em qualquer situação em que se encontrem e onde quer que estejam. Para tanto, é necessário, como é lógico, colonizar a inteligência e o espírito de todos e de cada um dos habitantes do planeta”, especificamente através de um “credo religioso”, de todo oposto ao cristianismo (“a ética judaico-cristã não poderá ser aplicada no futuro”, afirmou Hiroshi Nakajima, ex-diretor geral da OMS). O leitor mais precavido poderá fazer um muxoxo ao tentar se lembrar de quando viu, se viu, algum João Batista a pregar o novo Messias da ONU. De fato, são raros os sacerdotes de um novo culto paramentados em praça pública a anunciar seu credo. Mas existem muitos burocratas, ongueiros e professores simpáticos a distribuir, como se fez em setembro do ano passado, em Recife, 50 mil exemplares da Carta da Terra (documento oficial da ONU) em forma de cordel a crianças de escolas públicas (http://www.recife.pe.gov.br/2011/09/30/prefeitura_do_recife_lanca_carta_da_terra_em_literatura_de_cordel_179066.php ). É um dos principais documentos da “espiritualidade ecologista” que põe homem e besta no mesmo nível, ao estilo de um panteísmo verde grosseiro à la Mikhail Gorbachev e sua Cruz Verde Internacional, cujos agentes defendem publicamente a substituição dos Dez Mandamentos pelo decálogo da Carta.

É tortuoso o percurso até a elaboração de um documento como esse. Em 1991, aponta Mons. Sanahuja, uma das agendas de trabalho da UNESCO dava conta da elaboração de uma “ética universal de vida sustentável”. De forma muito clara ali era posta a pedra fundamental do discurso ambiental alarmista que hoje conhecemos bem: “É necessário lembrar a verdade indiscutível de que os recursos disponíveis e o espaço da Terra são limitados” (UNESCO, Diez Problemas Prospectivos de Población, Documento de Trabajo, Caracas, Febrero 1991, pp. 6-9).

Vale a pena aqui citar mais extensamente Poder Global e Religião Universal:

“Nestes documentos de trabalho, a nova ética aparece quase como um paradigma messiânico: um ‘chamado a viver uma nova ética que terá que iluminar as interrelações complexas entre os fatores econômicos, o meio-ambiente e a população’. Seus preceitos, afirmam, deverão guiar a tomada de decisões dos governos, já que estas ‘não deverão ser consideradas como medidas sobre assuntos nacionais, mas sobre assuntos de interesse internacional’, pois, por exemplo, o alto crescimento demográfico de um país pobre cria necessariamente um fluxo migratório para países com melhor nível de desenvolvimento, os quais não têm capacidade de acolher novos imigrantes.”..
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Fonte - Mídia sem Máscara

terça-feira, 12 de junho de 2012

Sem beijo e sexo, jovens optam por nova maneira de namorar

Eles não beijam na boca durante o namoro e defendem o sexo somente após o casamento. O objetivo: conhecer o verdadeiro amor. Este é o estilo de relacionamento que muitos jovens evangélicos têm adotado como princípio para uma vida “emocionalmente saudável”. É o que o universitário Rafael Almeida, de 22 anos, e Heloísa Lugato, de 24 anos, formada em direito, garantem estar vivenciando há mais de um ano.
O casal conta que os dois são adeptos da pureza sexual até o casamento e durante este período de relacionamento não tiveram relação sexual. “Preferi me preservar. Nos abdicamos do contato físico, do toque, para focar nosso relacionamento na amizade e em conhecer um ao outro”, comenta Rafael. Ele destaca também que a escolha ajuda ainda em ter uma vida emocional equilibrada.

Para Heloísa, a união do casal está respaldada na santidade e em princípios que estão descritos na bíblia. Ela argumenta que o contato físico pode contribuir para que o namoro saia do foco e, por conta disso, o máximo que fazem é pegar na mão e abraçar. “Sabemos que o beijo não é pecado, até porque a bíblia não se refere a isso. Porém, o sexo é, por isso evitamos. Mas não se trata de uma regra. Somos livres para optar e escolher”, pontua.
A jovem disse que já teve outros relacionamentos fora da igreja e que as experiências só reforçam o estilo adotado no namoro atual. “Somos guardados do prejuízo que é ter um coração machucado e ferido”.

A matéria completa está no G1

Nota. Eis aí uma prova de que querendo dá para ser fiel aos mandamentos de Deus, que diga-se de passagem, estão sendo cada vez mais negligenciados pela geração atual. Parabéns a estes jovens que fizeram esta sábia opção.

EVOLUCIONISMO: TENTATIVA ATEÍSTA DE NEGAR DEUS


Quantas coincidências positivas para que a vida, tal qual conhecemos, ocorreram? E ainda mais,  estas coincidências não poderiam ocorrer de forma aleatória mas em sincronia! Isto é possível? Cada fator que faz da Terra um lugar habitável: temperatura, pressão, umidade, atmosfera, campo magnético, camada de ozônio, etc.. Isto em si já é muito intrigante. Agora vamos para o microcosmo, para uma  célula ou um pequeno ser vivo qualquer surgir, quantas coincidências! Cada  organismo complexo exigiria um número de coincidências sem fim para existir espontaneamente. Isto não tem cabimento dentro da lógica e do raciocínio claro. Uma máquina muito mais simples como um motor à combustão, exigiria menos coincidências para surgir espontaneamente na natureza. E se alguém dissesse que algum assim surgiu, nós certamente chamaríamos de mentiroso. Acreditar que a natureza com o passar de milhões de anos construiu o bloco do motor, até aí tudo bem, mas que colocou o combustível no lugar certo e na hora exata deferiu uma fagulha na câmara de explosão, a qual estava acionada sob pressão, que dependeu de um conjunto de peças que também por acaso foram parar naquele lugar, ocasionalmente encaixadas, minuciosamente regulados por acaso, em sincronia com outras que também por acaso transmitiram o impulso elétrico e enviaram o combustível e assim o motor surgiu?! 

Os seres vivos não são máquinas tal como produzimos hoje, são muito mais complexos. Com o advento da microbiologia e da bioquímica se constatou a alta complexidade da vida e a impossibilidade dela surgir a partir do acaso. O DNA é constituído por um volume enorme de informação (comparável a mais de trinta volumes da enciclopédia britânica), minuciosamente armazenada, incrivelmente organizada.
Há diversos sistemas vivos que não admitem etapas sucessivas de aperfeiçoamento, por exemplo: o flagelo bacteriano. É um minúsculo órgão altamente sofisticado que parece um motor com embuchamento, eixo, propulsor, etc.. A vida complexa como conhecemos não pode ser obra do acaso. Isto é lógica.
Sir Frederic Hoyle calculou a probabilidade de a vida surgir espontaneamente na Terra na ordem de 1 para um número de 40 mil zeros – matematicamente impossível. Por isto o nobre cientista passou a sugerir que a vida tenha vindo do espaço. Mas como? Outra impossibilidade, pois o ambiente do espaço é extremamente hostil, inviabilizando qualquer viagem interplanetária da vida.

Um dos maiores entraves da teoria evolucionista está em suas premissas básicas. O aperfeiçoamento da estrutura, como se deu? Como ocorreu o processo que fez evoluir a vida de uma minhoca até uma águia? O que fez agregar massa,  estrutura e informação ao primeiro ser para que se tornasse  no segundo? Seleção natural? Qual o motivo de a minhoca originar outra espécie se ela prosperou em ser minhoca? A teoria da evolução das espécies não mostra o mecanismo ou processo natural que faz surgir a complexidade a partir de seres relativamente simples.
O que pode se comprovar cientificamente é a microevolução ou adaptacionismo, ou seja, uma espécie por força de alguns  fatores, pode sofrer pequenas alterações que dá a possibilidade do surgimento de uma variedade da espécie, mas não de uma espécie nova. A macroevolução não pode  ser comprovada cientificamente, há uma série de impossibilidades constatadas. Um fato importante é a não descoberta dos elos perdidos, ou seja, de fósseis de animais em fase de transição entre uma espécie e outra. Deveria haver na natureza tais fósseis em abundância, tendo em vista o longo tempo decorrido para ocorrer a evolução. Em virtude disto os evolucionistas usam a imaginação a bel prazer para tornar a idéia razoável. Mas isto é apenas imaginação! É preciso ter fé para acreditar no Evolucionismo, tanta ou até mais do que exige o Criacionismo.
Outras perguntas de caráter lógico se levantam: Por que só a espécie humana chegou a tão avançado nível de inteligência e aperfeiçoamento? Tudo indica a presença de um projetista na Criação. O acúmulo notório de evidências levou o renomado cientista Michael Behe a escrever o livro ‘A Caixa Preta de Darwin’, onde desafia os pressupostos do evolucionismo contrastando com a alta complexidade dos organismos vivos.
Atualmente o ensino evolucionista nas escolas existe mais por uma questão ideológica, que por influência de uma elite ateísta consegue dar status de ciência à uma tese cada vez mais questionada e cientificamente não comprovada.
Os que acreditam no evolucionismo, assim fazem não baseados  na lógica, mas no desejo de se opor a fé e ao criacionismo. Mera oposição e mais nada!


Aguinaldo C. da Silva

segunda-feira, 11 de junho de 2012

2012 - por que os ocultistas preferem este ano?


O mundo vai acabar em 2012?

"Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai". (Mt 24:36)
"Quanto mais frequentemente se marcar um tempo [data] definido para o segundo advento, e mais amplamente for ele ensinado, tanto mais se satisfazem os propósitos de Satanás. Depois que se passa o tempo, ele provoca o ridículo e o desdém aos seus defensores, lançando assim o opróbrio..." O Grande Conflito, p. 457.
Que razões podem estar por trás da teoria que afirma que os maias previram o fim do mundo para 2012?
Antes de responder essa pergunta é bom lembrar que estamos todos envolvidos em uma guerra espiritual cujo objetivo final é a adoração: vamos adorar a Deus ou a Lúcifer (Satanás)? Esta guerra é o tema central do livro do Apocalipse (capítulos 12-14). 
Há um movimento mundial em curso a fim de adquirir o controle sobre todas as pessoas e estabelecer no mundo a religião de mistérios da Babilônia - centralizada no culto ao Sol (ou adoração a Lúcifer).
Os ocultistas adeptos da religião de mistério da Babilônia promovem a adoração ao Sol e ao planeta Vênus por uma mesma razão: ambos representam Lúcifer dentro do ocultismo: "Como você caiu do céu ó Lúcifer, filho da manhã!" Is 14:12 (New King James Version). "Filho da manhã" é uma referência ao planeta Vênus, cujo grande brilho pode ser visto ainda ao amanhecer. Outras traduções dizem "estrela da manhã".
O ano 2012 foi escolhido pelos ocultistas porque neste ano acontecem fenômenos astronômicos importantes ligados ao Sol e a Vênus.
O primeiro deles é chamado Maximus Solar - é o período de maior atividade solar dentro do ciclo do Sol, e ocorre em média a cada 11 anos. Durante o Maximus Solar ocorre intensa atividade magnética em alguns pontos da superfície solar provocando visíveis manchas negras. O segundo fenômeno que também ocorrerá esse ano é conhecido como Trânsito de Vênus - quando há o alinhamento entre Sol-Vênus-Terra no mesmo plano. 
Para cada 8 órbitas da Terra ao redor do sol (8 anos), Vênus faz 13 órbitas (porque Vênus está mais próximo do sol). Durante esse período, Vênus aparece 5 vezes entre a Terra e o Sol, alinhamento este chamado de Conjunção Inferior. Acontece que nem toda Conjunção Inferior é também um Trânsito de Vênus, porque há uma diferença angular entre as órbitas da Terra e de Vênus. Só quando o alinhamento Sol-Vênus-Terra acontece no mesmo plano é que recebe o nome de Trânsito de Vênus.
Trânsito de Vênus
Caso fossem selecionados apenas os anos em que o Maximus Solar ocorresse próximo ao Trânsito de Vênus, teríamos uma tabela como essa abaixo, e conseguiríamos visualizar melhor a importância do ano 2012 para os ocultistas, uma vez que nesse mesmo ano acontecem os dois eventos.
Além dos dois eventos é bom lembrar também que 2012 tem um significado importante para os seguidores da religião de mistério da Babilônia por causa dos 11 anos do "11 de setembro" - evento usado como catalisador para o futuro estabelecimento da Nova Ordem Mundial. 
Essa veneração dos ocultistas pelo número 11 tem uma explicação. É que o número 10 representa Deus. Ao venerar o número 11 o significado em mente é estar um passo além de Deus (veja Is 14:13). E por que o 10 representa Deus? Simples. Na matemática a sequência básica dos números vai do 1 ao 0 (1,2,3,4,5,6,7,8,9,0), sendo o primeiro o número "1" e o último o "0". O número "1" e o "0" juntos formam o 10. Foi por isso que Jesus disse: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Último." (Ap 22:13). É pela mesma razão que Deus nos deu 10 mandamentos, nem mais, nem menos, uma vez que o 10 representa Deus (A Lei é uma transcrição do próprio caráter de Deus). Isso também explica porque o dízimo (10%) não nos pertence mas é de Deus!
Finalmente, sabe-se também que o "X" no ocultismo simboliza o deus-sol, e tem o valor numérico correspondente a "6". Então, a 30ª edição dos Jogos Olímpicos (Londres 2012) faz muito sentido aos adoradores da Babilônia:
                                   XXX Jogos Olímpicos 
                                  (666) - Número usado na adoração do sol
Torre de Babel na Olimpíada de Pequim 2008
Não foi por acaso que na cerimônia de encerramento dos Jogos de Pequim (2008), ao anunciar a próxima Olimpíada de Londres, foi feito uma alusão à Torre de Babel!
Antes da Volta de Cristo, Deus vai provar o mundo inteiro, para ver quem deseja adorá-Lo e quem quer adorar a besta e a sua imagem (Babilônia luciferiana). Quando vai ocorrer essa prova (quem guardar o sábado do sétimo dia em lugar do domingo receberá o selo de Deus) só Deus sabe. Uma coisa é certa: Está muito próximo este acontecimento!
 
 

terça-feira, 5 de junho de 2012

A Influência Espiritual da Palavra de Deus

Como obter proveito espiritual da Bíblia - a Palavra de Deus? Conheço muitos cristãos e não cristãos que apesar de lerem a Bíblia, não conseguem dela obter paz ou qualquer benefício mais profundo para a alma. Isto depende do espírito ou intenção com que nos aproximamos da Palavra de Deus. Não basta ler ou estudá-la, é preciso ter o desejo sincero de  aproximar-se de Deus.

Jesus disse: "Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo." (João 7:17).

"E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste." (João 17:3)
Para conhecer a Deus  precisamos buscá-lo de todo o coração e com fé. "E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. " (Jeremias 29:13).

Muitos procuram estudar as Escrituras com espírito especulativo e sem fé. Acabam encontrando pretextos e outros "motivos" para não aceitarem a mensagem de salvação. Conhecer a Deus através da Bíblia demanda espírito sincero e coração humilde.

O amor de Deus está revelado em todo contexto bíblico, tanto no Novo quanto no Antigo Testamento. Principalmente na manifestação do Evangelho de Jesus Cristo. O Filho de Deus foi a maior demonstração de amor do Pai. Nunca entenderemos a origem deste amor! Basta apenas aceitarmos Sua oferta de salvação e entregarmos nossa vida a Ele.

Deus sempre agiu na história em prol de seu povo (representantes do plano da redenção), tanto em favor de Israel durante o Antigo Testamento, quanto a partir do Novo Testamento através da Igreja. Sempre veio à procura do homem  através dos profetas, apóstolos, evangelistas, seu próprio Filho.  Hoje tem Seu povo representado por um remanescente fiel. (Apocalipse 12:17).

A ùltima advertência ao mundo conclama aos habitantes da Terra para que saiam de Babilônia (a confusão religiosa atual) e venham para a verdade como está na Palavra de Deus. (Apocalipse 18: 1-4)
Está você disposto a atender o chamado?

Aguinaldo C. da Silva

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Jesus nosso Único Intercessor

Jesus disse: "Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem." (João 10:9).

Ao subir deste mundo Jesus passou a exercer a obra de sumo sacerdote no santuário celestial. Segundo o apóstolo Paulo, Jesus assumiu o lugar dos sacerdotes humanos, não mais no santuário terrestre, mas no celestial.(Hebreus 7, 8 e 9).

 A função de Jesus desde então é interceder por nós junto ao Pai. Como um advogado que representa o pecador quando arrependido e solicita perdão e regeneração dos pecados. (I João 2:1).

A Bíblia apresenta Jesus como nosso único intercessor. Não há acessores imediatos. "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem." (I Timóteo 2:5)

Só Ele possui a chave da porta do Céu, não é Pedro, nem quaquer outro apóstolo que possui esta chave. Por isto, nossa confiança e confissão devem ser dirigidas a Ele somente. "E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre." (Apoc. 3:7)

Estamos vivendo sob o tempo da graça e do perdão, mas este tempo passará quando nosso único sumo sacerdote sair do santuário do céu. Aí Ele se tornará o juiz trazendo o galardão aos seus filhos e o castigo aos que não se arrependeram dos seus pecados. ( Apoc. 16:17;  Mateus 25:31-32; João 5:22)

Sabendo desta realidade, devemos tomar uma decisão hoje, para não sermos surpreendidos naquele dia. Deus é amor e ao mesmo tempo justiça. Se hoje temos uma oportunidade áurea de salvação baseado em seu amor e misericórdia, um dia seremos responsabilizados pela forma como agimos diante de Sua graça. Arrependimento, confissão e relacionamento com Cristo é o passaporte para a vida eterna. Você já providenciou o seu?

Aguinaldo C. da Silva