terça-feira, 24 de abril de 2012

Igrejas Para Todos os Gostos

Qualquer pessoa que ande pelas ruas das grandes cidades brasileiras há de ficar impressionado com a quantidade de igrejas evangélicas.
São templos, pontos de pregação, salas e até portinhas, onde o nome de Jesus é exaltado e o povo de Deus reúne-se para exercer a sua fé.
Símbolo da expansão do segmento evangélico na sociedade brasileira, a proliferação de igrejas, se por um lado possibilita a disseminação da Palavra de Deus, por outro, gera situações curiosas.
Há ruas com vários templos e até mesmo congregações que funcionam coladas parede a parede. Agora, engraçado mesmo – com todo respeito, claro! – é conferir o nome de algumas igrejas.
Existe, por exemplo, uma certa Assembléia de Deus Com Doutrinas e Sem Costumes, no subúrbio do Rio de Janeiro. No interior de Minas, funciona a Igreja Evangélica A Última Trombeta Soará. Isso sem falar na Igreja Cuspe de Cristo, em São Paulo.
Pode-se discutir o gosto de quem inventa tais nomes, mas o fato é que os aproximadamente 26 milhões de evangélicos brasileiros têm à disposição um variadíssimo cardápio de opções para filiação religiosa.
Curiosos, bizarros e imaginativos, os nomes de igrejas, digamos, originais, compõem uma extensa lista: há, por exemplo, a Igreja Pentecostal Alarido de Deus, de Anápolis (GO), cujos cultos não devem ser nada silenciosos; a Igreja Evangélica Deus Pentecostal da Profecia, de São Mateus (ES), que não deixa dúvidas sobre o caráter avivado do povo que se reúne ali; ou ainda a Igreja Evangélica Vida Profunda, da Itaperuna (RJ), onde o crente, já na entrada, recebe um estímulo para deixar de lado a superficialidade na sua relação com Deus.
Já a Igreja da Revelação Rápida parece ter sido feita de encomenda para os fiéis mais apressadinhos. Há ainda muitas outras (ver quadro), quase sempre pequenas denominações pentecostais dirigidas por líderes leigos, onde o que vale é a espontaneidade litúrgica e uma boa dose de improvisação.
Mais do que simples tendência, a proliferação das igrejas evangélicas, há alguns anos, já chama a atenção como fenômeno sociológico. Nos anos 90, o Instituto Superior de Estudos da Religião (Iser) debruçou-se sobre os números e chegou a uma conclusão de espantar: só no Grande Rio, cinco novas igrejas surgiam… por semana!


Nota. É lamentável que o mundo evangélico tenha se tornado numa miscelânea de igrejas, defendendo as mais inusitadas doutrinas. A falta de conhecimento da Palavra de Deus e a ingenuidade do brasileiro são os ingredientes para que haja a exploração da fé sob os mais diferentes rótulos, alguns até jocosos. Qualquer manifestação sobrenatural ou que impressione os leigos passa a ser aceita como organização religiosa. Onde a verdade não viceja impera a superstição e a heresia.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Pesquisas indicam que felicidade e otimisto são essenciais para a saúde


Cientistas da Universidade de Harvard avançaram ainda mais nas pesquisas que sugerem que a felicidade e o otimismo são tão importantes para a saúde quanto fazer exercícios e se alimentar bem.

Os profissionais de Harvard revisaram 200 estudos que já tinham sido feitos. Eles sugerem que ser otimista e feliz evita problemas cardíacos, pressão e colesterol altos. O estudo também indica que estresse e depressão provocam doenças do coração.
Segundo os pesquisadores, ainda não é possível provar cientificamente que a felicidade de fato interfere na saúde, porque ainda é preciso investigar mais o tema, mas os estudos caminham para essa conclusão.

Fonte: Jornal Hoje

Nota. A Bíblia diz: "O coração alegre é como o bom remédio, mas o espírito abatido seca até os ossos."Provérbios 17:22

terça-feira, 17 de abril de 2012

Peso Desnecessário

Se todos nós fizéssemos o que somos capazes de fazer, nós, literalmente, surpreenderíamos a nós mesmos. Thomas Edison (Após um devastador incêndio que destruiu o seu laboratório de pesquisa)

É muito fácil culpar alguém pelos seus problemas. Porém, quando você é verdadeiramente honesto consigo mesmo, torna-se claro que culpar alguém não irá acrescentar absolutamente nada de valor em sua vida. Pode parecer justo e até razoável que você espere que os seus problemas sejam resolvidos pelas pessoas que o causaram, porém, pare e pense sobre isso. Você realmente deseja dar a essas pessoas que causaram o problema algum controle adicional sobre a sua vida e o seu futuro?

Para levar a sua vida para a direção que você deseja, é necessário, primeiramente, que você assuma a sua própria responsabilidade. Isso significa deixar para trás o que é fácil e aceitar aquelas coisas que nem sempre serão justas nesta vida.

Apesar de não ter sido quem tenha trazido esses problemas para você, por outro lado, você pode fazer um positivo uso desses mesmos problemas. Real sucesso não vem como resultado de ter as coisas todas perfeitas. Real sucesso vem quando você está disposto a seguir em frente, não se importando com o que está acontecendo ao seu redor.

Nélio DaSilva

Para Meditação:

Esteja sobre nós o teu amor, Senhor, como está em ti a nossa esperança. Salmos 33:22

fonte: julimarmurat.blogspot

7 razões para sorrir

1.    Sorrir é um convite à aproximação.
2.    Massageia os músculos abdominais e os órgãos internos.
3.    É um bom exercício. Segundo pesquisadores da Universidade de Stanford, rir 100 vezes ao dia equivale a 10 minutos remando; uma tarde de risadas fortes pode até substituir 400 metros de natação, 20 minutos de corrida ou quatro valiuns como calmante. (Faça o teste)
4.    Massageia os músculos da face, descansando a pele e tornando-a mais bonita. Sorrir não provoca rugas.
5.    Ajuda a solucionar problemas.
6.    Alivia a tensão e a dor de cabeça.
7.    Quebra barreiras e afasta a antipatia.

fonte: NovoTempo

quinta-feira, 12 de abril de 2012

E se Jesus não tivesse nascido? - Jesus e as Mulheres

O que significa a expressão "não estais debaixo da lei"?

O texto bíblico de Romanos 6:14 diz: ‘Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça’.

Pelo fato de não estarmos ‘debaixo da lei’ isto não significa que possamos continuar pecando, ou seja, transgredindo abertamente a Lei de Deus. ‘Pecado é a transgressão da lei’ (I João 3:4) e a conseqüência do mesmo é a morte do pecador (Romanos 6:23), pois desobedecer conscientemente à lei de Deus é tornar-se escravo do pecado (I João 3:4) e torna-se seu servo (João 8:34). Se formos servos de obediência ao pecado, iremos morrer; sendo servos de obediência à lei seremos servos para a justiça (Romanos 6:16).

Paulo diz que, ‘uma vez libertos do pecado’ (Romanos 6:18), fomos feitos ‘servos da justiça’. Isto claramente ensina que a graça de Cristo, ao libertar-nos do pecado, não nos dá a liberdade de sermos transgressores conscientes.

Ser servos da justiça significa termos um caráter reto. ‘Os atos de obediência produzem hábitos de obediência, e tais hábitos constituem um caráter reto’ . ‘Muitas pessoas citam a expressão de Paulo ‘não estamos debaixo da lei’ (Romanos 6:14-15; Gálatas 5:18) querendo significar que a lei moral foi abolida.

Nós cremos que ‘debaixo da lei’ significa ‘debaixo da condenação da lei’. Não estar debaixo da lei não quer dizer estar desobrigado de cumpri-la, mas sim não ser culpado de sua transgressão. A única maneira de não estarmos debaixo da lei é cumpri-la. Se transgredirmos uma lei, incorremos em multa, prisão, ou qualquer punição enfim.

‘A graça divina não erradica a lei dando ao homem licença para pecar. Isto é amplamente expresso em Romanos 6-8′

‘O texto diz que não estamos debaixo da ‘maldição da lei’. Isto quer dizer que não estamos debaixo da ‘condenação’ da mesma, que é a morte eterna. Note que Paulo fala que fomos libertados da maldição (morte) e não da guarda. Devemos obedecer aos mandamentos não para sermos salvos, pois a graça de Jesus nos salvou; mas sim, obedecer por amor, demonstrando que aceitamos tal salvação. A obediência por amor demonstra o tipo de fé que temos, se é uma fé forte e verdadeira (pela obediência) ou se é fraca e falsa (pela desobediência)’.

O próprio Apóstolo Paulo disse que ‘tinha prazer na lei de Deus’ (Romanos 7:22)

Vejamos outro estudo sobre a passagem:

‘Leiamos tal como está escrito, o texto que é chave deste estudo: ‘Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça. E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum!? (Romanos 6:14-15 RA). Descobrimos imediatamente que, fosse o que fosse que Paulo desejasse compreendêssemos por meio desta passagem, não queria ele que concluíssemos que o reino da graça nos liberta da lei. ‘E daí?’ diz ele; ‘havemos de pecar’, isto é, quebrantaremos a lei, ‘porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça’ De modo nenhum’.

‘O versículo imediato torna claro que estar’debaixo da lei significa estar debaixo da sua condenação, e que estar ‘debaixo da graça’ significa estar vivendo debaixo do plano que Deus ofereceu para salvação do domínio do pecado. Essa é a razão pela qual Paulo assevera: ‘Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça’ E, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça’. (Romanos 6: 16 e 18 RA).

‘O contraste está entre ser servos ‘do pecado′ e servos ‘da obediência pra justiça’…’

terça-feira, 10 de abril de 2012

7 dicas para diminuir o estresse

1.    Faça refeições regulares e saudáveis, desde o café da manhã.
2.    Separe um tempo para relaxar, ficar quieto de olhos fechados. Aprenda a respirar corretamente!
3.    Pratique exercícios físicos regularmente para aumentar a produção de endorfinas, substâncias químicas do cérebro que agem sobre o humor.
4.    Faça uma lista de afazeres diários; organize os itens pela importância; resolva um de cada vez. Passe as pendências para a lista do dia seguinte.
5.    Ouça sua música favorita, ela é capaz de aumentar os níveis da endorfina.
6.    Compartilhe seus problemas com um membro da família, um amigo ou terapeuta. Conversar é importante.
7.    Coloque Deus em primeiro lugar em sua vida. “Buscai o reino de Deus e a Sua justiça em  primeiro lugar e as demais coisas serão acrescentadas.” Está na Bíblia!
Fonte: NovoTempo

Quando morreram, Jesus e o ladrão foram para o paraíso?

Quando morreu, Jesus foi para o céu? E o “bom ladrão”, também foi para o paraíso? Esse é um assunto polêmico para muita gente, pois afinal de contas a morte é um sono e todos os que morrem, sejam bons ou maus, vão para a sepultura.
Comecemos pela declaração de Jesus ao ladrão convertido na cruz: “E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino.  Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:42-43 RA).
Aparentemente, parece haver uma contradição na palavra de Deus. Mas, estudando mais profundamente este texto, percebemos que o livro sagrado de Jesus é perfeito e não tem erros doutrinários.
O que acontece neste caso, é que o verso contém um pequeno “erro gramatical” e de “pontuação”  do tradutor e não do próprio Jesus. Analisemos 4 pontos básicos existentes no verso que nos ajudarão ter a correta interpretação:
1) A preposição “que” existente em nossas Bíblias não consta no texto original grego. É um acréscimo do tradutor. A escrita seria  assim: “Em verdade te digo hoje estarás comigo no paraíso”.
Na escrita grega, as frases são escritas todas juntas. Ex: (traduzindo para o português)
Emverdadetedigohojeestaras
Comigonoparaiso
Cabe ao sincero estudante da palavra de Deus fazer a separação correta das palavras e pontuá-las adequadamente.
2) O  entendimento do texto irá depender de onde colocamos a vírgula. Veja: Se colocarmos a vírgula depois da palavra “digo”, significaria realmente que, no momento de sua morte, o ladrão iria para o céu com Jesus. Ex:“Em verdade te digo, hoje estarás comigo no paraíso”.
Agora, se a vírgula for colocada depois da palavra “hoje”, muda completamente o sentido do texto:“Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso”.
Jesus está dizendo ao ladrão que “hoje”, neste dia em está sendo pregado na cruz, neste dia em que ele está preste a morrer, que um dia irá ressuscitá-lo e levá-lo para o céu. O termo “hoje” refere-se ao momento em que Cristo estava fazendo a promessa. Jesus faz a promessa “hoje” e não “amanhã” ou em outro dia.
Lembre-se de que o ladrão pediu “lembra-te de mim quando vieres em teu reino”. Ele sabia que a vinda do reino de Deus era algo futuro.
3) O ladrão não foi para o céu naquele dia. Leia João 19:31 a 33:“Entre os judeus, para que no Sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele Sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados. Os soldados foram e quebraram as pernas ao primeiro e ao outro que com ele tinham sido crucificados”.
As pernas do ladrão foram quebradas porque ele estava vivo. Era costume da época fazer isto para que os criminosos não fugissem. Às vezes os condenados á cruz levavam até uma semana para morrerem.
4) O próprio Jesus disse que não tinha ido ao céu depois de sua morte. Leia João 20:17: “Recomendou-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu pai , mas vai ter com os meus irmãos e dize-lhes: subo para meu Pai e vosso Pai , para meu Deus e vosso Deus.”
Jesus morreu em uma sexta-feira e ressuscitou em um domingo. Como ele iria para o céu com o ladrão na sexta, se no domingo ele disse para Maria Madalena que ainda não tinha ido?
O texto de Lucas não contradiz a doutrina do sono da alma (Sl 13:3; Jo 11:11-14, etc). As Escrituras claramente ensinam que a pessoa ao morrer está inconsciente até a volta do Senhor Jesus (Sl 6:5; 115:17; I Ts 4:13-16, etc).
(Fonte: Leandro Quadros, Escola Bíblica da Novo Tempo)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Creio na ressurreição do corpo

Os cristãos do primeiro século escandalizaram o mundo afirmando que Deus se fez carne, padeceu e morreu no corpo, e no corpo ressuscitou. O Credo Apostólico ecoou no mundo antigo e reverbera até hoje: Creio na ressurreição do corpo, o que acarreta uma absoluta revolução na vida desde aqui e para a eternidade. A respeito disso, Paulo Brabo comenta a obra de Alan F. Segal, Life After Death, que discorre sobre a geografia e a história da vida após a morte na cultura ocidental, e também a respeito da radical diferença entre o pensamento grego e o pensamento judaico-cristão.
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Os gregos acreditavam que a essência do ser humano é a alma. O corpo é uma prisão, disse Platão. Acreditavam que o corpo era perecível e efêmero, diferente da alma, imperecível e eterna.
Mas a Bíblia Sagrada ensina diferente. Os primeiros cristãos sabiam que o corpo seria preservado para a vida eterna, pois não somente a alma, mas também o corpo é parte essencial do que somos.
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Os gregos falavam da vida eterna em termos de imortalidade da alma; os judeus e os primeiros cristãos falavam da vida eterna em termos de ressurreição do corpo, comenta Paulo Brabo. O ser humano é indissociável do corpo. Não é correto dizer que temos um corpo, pois na verdade, somos um corpo. A morte física não é, portanto, a oportunidade de nos livrarmos da prisão do corpo, pois é na ressurreição que é redimido e encontra finalmente sua plenitude. Paulo, apóstolo, ensina que, na ressurreição do corpo, o que é mortal é revestido de imortalidade, e o que é corruptível é revestido de incorruptibilidade. A esperança cristã é claríssima: a morte não implica a reencarnação, nem tampouco a dissolução do corpo (e do espírito e da alma) no todo etéreo imaterial. A morte não é a última palavra, pois vivemos na esperança da ressurreição: Se esperamos em Cristo apenas nesta vida, somos os mais miseráveis dos homens, disse o apóstolo Paulo.
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Não deve causar espanto, portanto, o fato de Jesus ter dado tanta importância ao corpo. Seus milagres se concentraram na restauração do corpo. Isso pode ser entendido de duas maneiras. Primeiro como denúncia profética da condição humana que resulta da rejeição a Deus. As curas de Jesus são de fato uma dramatização exterior da restauração da identidade humana. A sabedoria judaica diz que a idolatria é um caminho de desumanização: os ídolos têm boca, mas não falam; olhos, mas não vêem; pés, mas não andam. O poeta bíblico diz que todos os que adoram ídolos acabam se tornando iguais a eles, isto é, desumanizados, coisificados, sem vida. Paulo, apóstolo, diz que o que nos confere identidade humana é o sopro divino, e que, uma vez que trocamos a glória do Criador pela glória das criaturas – ídolos, perdemos nossa identidade humana. Quando Jesus cura um cego, um homem mudo, um aleijado ou um leproso, está não apenas mostrando o que nos tornamos, como também e principalmente mostrando o que podemos e devemos nos tornar quando redimidos e reconciliados com Deus.
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As curas físicas operadas por Jesus apontam também para o fato de que a redenção é essencialmente o resgate da plena identidade humana, o que necessariamente implica a redenção também do corpo. Isso não significa, como entendiam os gregos, que, ao realizar curas físicas, Jesus se rebaixou aos cuidados do corpo. Muito ao contrário, ao curar o corpo Jesus aponta exatamente a elevação do corpo como imprescindível constituinte da verdadeira, ou integral, identidade do que se pode chamar humano.
Não é pouco, portanto, celebrar a Páscoa como festa da ressurreição. Os cristãos, em todos os tempos, afirmam algo singular: cremos que Deus se fez carne; cremos que padeceu, morreu e ressuscitou em carne; cremos na ressurreição do corpo.
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Celebrar a Páscoa como ressurreição de Jesus é afirmar a vida em sua plenitude e o ser humano em sua totalidade. Celebrar a Páscoa como ressurreição é afirmar o corpo como sagrado. Celebrar a Páscoa como ressurreição é afirmar a esperança da vida eterna!


Nota. Só não entendo como uma grande parte dos cristãos ainda acredita na imortalidade da alma, bem como na crença de que ao homem morrer já sobe ao Céu ou desce ao inferno, quando na realidade a recompensa virá só depois da ressurreição (João 5:29; Atos 17:31, Daniel 12:2)

A Origem da Vida Segundo os Evolucionistas





Nota. Diante de tantas evidências que apontam para um projetista ou designer no Universo, os ateus recorrem a argumentos pueris. Falta-lhes até imaginação para criarem justificativas em prol do ateísmo. A questão das origens invariavelmente escapa do campo científico para o campo filosófico/religioso. Portanto,  é impossível justificar o ateísmo com base na ciência.