segunda-feira, 30 de maio de 2016

Papa compara a tentativa de conquista do Islã com a comissão evangélica de Jesus

"Hoje, eu não acho que há um medo do Islã como tal, mas sim do ISIS e sua guerra de conquista, que é parcialmente retirada do Islã", disse ele ao jornal francês La Croix. "É verdade que a ideia de conquista é inerente à alma do Islã, no entanto, também é possível interpretar o objetivo no Evangelho de Mateus, onde Jesus envia seus discípulos à todas as nações, em termos da mesma ideia de conquista."

O Papa também disse que "temia" ouvir sobre as "raízes cristãs da Europa", porque, para ele, eles assumem "conotações colonialistas" e pediu aos países europeus para "integrarem" os migrantes muçulmanos no continente.


"Essa integração é ainda mais necessária hoje, já que, como resultado de uma busca egoísta de bem-estar, a Europa está enfrentando o grave problema de uma taxa de natalidade em declínio", afirmou. "Um vazio demográfico está se desenvolvendo."


Suas opiniões são surpreendentemente semelhantes aos de Iman Sheikh Muhammad Ayed, que disse que os muçulmanos devem explorar a crise migrante para reproduzir-se com os europeus e "conquistar seus países."


"A Europa tornou-se velha e decrépita e precisa de reforço humano... eles não são motivados por compaixão para com o Levante, seu povo e seus refugiados... em breve, vamos atropelar eles sob os pés, se Alá quiser", afirmou. "Em toda a Europa, todos os corações estão alucinados com o ódio contra os muçulmanos. Eles desejam que estivéssemos mortos, mas eles perderam sua fertilidade, portanto, ele procuram pela fertilidade em nosso meio."


"Vamos dar-lhes a fertilidade! Vamos reproduzir filhos com eles, porque nós devemos conquistar seus países!"


Papa Francis também promoveu o socialismo durante a entrevista.


"Um mercado completamente livre não funciona", afirmou. "Os mercados em si são bons, mas eles também exigem um ponto de apoio, uma terceira parte, ou de um estado para monitorar e equilibrá-los."


"Em outras palavras, [o que é necessário é] uma economia social de mercado."


fonte: anovaordemmundial



Nota. É no mínimo surpreendente para não usar outros termos mais contundentes, o fato de o supremo líder católico comparar a campanha jihadista de conquista do mundo, por parte do ISIS, ao mandado missionário de Jesus aos discípulos. O Papa denota ter uma mentalidade anticristã secularizada. Uma posição que para viabilizar o macroecumenismo,  acaba sacrificando ou ignorando  as convicções fundamentais no Evangelho que um cristão verdadeiro deve possuir. 


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