terça-feira, 26 de março de 2013

Os Dez Mandamentos na Bíblia e no Catecismo



10 Mandamentos  Êxodo 20:3-17
 
  1. Não terás outros Deuses diante de mim;
  2. Não farás para ti imagem de escultura; Não as adorarás...
  3. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão;
  4. Lembra-te do dia do Sábado para o Santificar...  Mateus 22:38;37
  1. Honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem os seus dias na Terra;\
  2. Não matarás;
  3. Não adulterarás;
  4. Não furtarás;
  5. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo;
  6. Não cobiçarás a casa do teu próximo, Não cobiçarás a mulher do teu próximo...               Mateus 22:39
 Mandamentos escritos pelo dedo de Deus (Êxodo 31:18)

10 Mandamentos segundo o Catecismo
  
  1. Amar a Deus sobre todas as coisas
2.  Não tomar seu santo nome em vão

  1. Guardar domingos e festas
      4.  Honrar pai e mãe
  1. Não matarás
  2. Não pecar contra a castidade
  3. Não furtarás
  4. Não levantar falso testemunho
  5. Não desejar a mulher do próximo
  6. Não cobiçar as coisas alheias.

 Mandamentos escritos pelo dedo do homem.

Nota. Em relação aos Dez Mandamentos da Bíblia, ou seja, o original, a igreja Católica retirou o segundo mandamento, alterou o quarto e dividiu o nono em dois para manter os dez.

"Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus." Mateus 5:18-19

quinta-feira, 21 de março de 2013

Papa surprenderá com reviravolta na Igreja

Berlim, 17 mar (EFE).- O ex-sacerdote brasileiro Leonardo Boff, um dos mais destacados representantes da chamada Teologia da Libertação, acredita que o papa Francisco surpreenderá muitos dando um reviravolta radical à Igreja.

'Agora é papa e pode fazer o que quiser. Muitos se surpreenderão com o que Francisco fará. Para isso, precisará de uma ruptura com as tradições, deixar para trás a cúria corrupta do Vaticano para abrir passagem para uma igreja universal', disse Boff em entrevista que será publicada na edição da próxima semana da revista alemã 'Der Spiegel'.

O teólogo se disse muito satisfeito que o novo papa, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, tenha assumido o nome de Francisco para seu pontificado.

'Este nome é programático: Francisco de Assis representa uma igreja dos pobres e dos oprimidos, responsabilidade perante o meio ambiente e rejeição ao luxo e a ostentação', acrescentou Boff, que pertence à Ordem dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos.

O estudioso disse também que, embora em muitos aspectos - como o referente aos anticoncepcionais, o celibato e o homossexualismo - Francisco tenha seguido uma linha conservadora como cardeal, isso se deveu apenas à pressão do Vaticano. Para ele, há elementos que indicam que o novo pontífice é muito mais liberal.

'Há alguns meses, por exemplo, ele aprovou expressamente que um casal de homossexuais adotasse uma criança. Tem contato com sacerdotes que foram repudiados pela igreja oficial por terem se casado. E, o mais importante, é que não se deixou separar de sua convicção que temos que estar do lado dos pobres', destacou.
...

Fonte - G1

Nota: O Papado como um poder político-religioso negocia posições e normas como qualquer  outra instituição secular. Isto é mau, pois ser cristão envolve, muitas vezes, em contrariar o mundo. Aliás Jesus já orientou quanto a isto: "Se vós fósseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia" (João 15:19). 
Alguém que se diga cristão e ao mesmo tempo cativa toda glória, pompa e honras mundanas é no mínimo suspeito. Mas com relação ao Papado, há um contexto profético descrevendo-o com detalhes no livro de Daniel e Apocalipse. Está chegando o tempo em que estas profecias devem ser estudadas com afinco.

1º Mandamento da Lei de Deus


quinta-feira, 14 de março de 2013

Quem tem a chave do céu?


Uma chave é um símbolo de poder ou autoridade Is 22:22; Ap 3:7,
Se referindo ao Messias assim falou o profeta:
“E porei a chave da casa de Davi sobre o seu ombro, e abrirá, e ninguém fechará; e fechará, e ninguém abrirá.” (Is 22:22 )

Se referindo a Jesus, assim o Apóstolo João escreveu no último livro do N.T.:
“E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre:” (Apocalipse 3:7 )

Evidências de que Pedro não foi o detentor da chave do Céu:
A) Mt 18:18 e Jo 20:21-23 dão evidência de que a mesma autoridade (por exemplo, o poder de ligar e desligar) dada a Pedro também foi dada a todos os outros apóstolos, e Lc 10:1,9 mostra que os 70 outros discípulos também receberam autoridade para curar e fazer o mesmo tipo de sinais dos apóstolos. 
“Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.” (Mt 18:18).

B) Pedro nunca alegou ou assumiu nenhuma autoridade (Atos 15:7-11) sobre ninguém, apenas uma liderança destacada  em alguns eventos ( At 2:42; 8:7; 10:44) em que, solenemente pregou e exortou ao arrependimento dos pecados e mostrou o reino de Deus.

C) No concílio de At 15, não foi Pedro quem deu a palavra final, mas sim Tiago, o qual, assim, parece tê-lo presidido, At 15:13 (desde sempre, quem está presidindo uma reunião é quem dá a palavra final). Em Gl 2:11-15, Pedro, por causa de uma atitude um tanto incoerente, foi pública e duramente repreendido por Paulo. 

D) Pedro nunca alegou ser superior nem ter posição de primasia em relação aos  outros apóstolos.  Ele mesmo escreveu o seguinte:

"Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero com eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada: pastoreais o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade, nem como dominadores dos que foram confiados, antes tornando-vos modelo do rebanho. 
Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória." (I Pedro 5:1-4 - negrito acrescentado)
Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;

Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.

E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória.
1 Pedro 5:1-4
Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;

Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.

E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória
1 Pedro 5:1-4
Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;

Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.

E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória
1 Pedro 5:1-4


Nota. A quem Pedro afirmou ser o supremo Pastor da igreja? 
Resposta: Jesus e unicamente Ele. A Bíblia não indica em nenhum momento o estabelecimento de um líder aqui na Terra com as prerrogativas que tem o sumo pontíficie da igreja Católica: Revestido de autoridade para interceder junto a Deus, considerado infalível, deus homem, representante de Cristo, etc..

É lamentável que a falta de conhecimento bíblica tenha levado milhões a seguir este falso líder. Agora que a Bíblia está disponível a todos a verdade deve prevalecer, ao menos para aqueles que a procuram e são sinceros.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Desafios do novo Papa



Estão todos a perguntar: que razões há que levaram Bento XVI a renunciar?

Este é o quarto papa que renuncia. Seiscentos anos se passaram desde a renúncia anterior. É um fato raro. O motivo tem que ser forte, e não seria a saúde e a idade do papa a única razão. Há causas que talvez nunca se saiba, mas elas existem. Algumas delas já estão vindo à tona, outras ainda são meras especulações, mas são possibilidades. Do Vaticano, com uma história de quase dois mil anos, muitos segredos e também muitos embates pelo poder, pode-se esperar fatos e articulações espantosas. Então não se pode condenar quem tente, especulando, entender as decisões que ocorrem nesse lugar misterioso. Afinal, do que se faz lá há forte influência sobre os habitantes do planeta. Logo, o assunto interessa, a todos.

Trataremos em uma série de pequenos comentários algo sobre os porquês da renúncia de Bento XVI. Também aqui não seremos completos no assunto. Mas à luz do contexto profético, podemos olhar mais longe que os jornalistas e outros críticos.

Em primeiro lugar, temos que avaliar o contexto político e econômico global. Entram em cena alguns países com seus interesses de poder e influência sobre o planeta.

Os Estados Unidos, desde seu descobrimento, se entendem tendo uma missão divinamente determinada sobre os países do mundo. Eles hoje se julgam como uma espécie de povo de DEUS para estes últimos tempos. São os responsáveis pela Nova Ordem Mundial, uma ordem favorável ao sistema de negócios americano. Cabe-lhes ser a nação reorganizadora do planeta. Seus líderes, e também o povo em geral, acreditam que DEUS os tenha escolhido para tornar este planeta um lugar de paz e segurança, de negócios segundo os princípios protestantes de liberdade e livre iniciativa. Para tanto, precisam ser a maior nação do mundo, a nação abençoada, e nenhuma outra poderá ameaçar sua liderança. Quem o fizer será combatido em nome de sua missão. Assim foi que a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas foi combatida nos tempos da Guerra Fria, até ser desmantelada com a ajuda da Igreja Católica. Assim combateram no Vietnã, onde perderam a guerra. Assim combateram contra Saddam Hussein. Assim combatem ainda no Iraque, no Afeganistão. E ameaçam a Correia do Norte, o Irã, a Síria e outros países que discordam de sua política. Pois os americanos precisam ser a maior nação, para cumprir sua missão, que imaginam ter. Precisam de alianças estratégicas poderosas. Uma dessas alianças é a Igreja Católica, outra sedenta por retornar ao poder político.

Mas, os Estados Unidos enfrentam o crescimento de um gigante. É a China, que vem engolindo o poderio de nação após nação, tornando-se ano passado na segunda maior potência econômica. Isso assusta os americanos. E a China vem crescendo a uma velocidade que o mundo desenvolvido há tempos desconhece. Aliás, que nunca havia experimentado. E há outras nações assumindo a liderança no mundo. Entre outras estão a Índia, e o Brasil.

Por outro lado, a Igreja Católica, que deseja retornar ao poder, enfrenta o assustador crescimento do Islã, que já tem 100 milhões mais membros que os católicos, e o crescimento assustador dos evangélicos. Para piorar, as catedrais católicas, principalmente no Velho Mundo estão esvaziando. Padres é cada vez mais difícil encontrar quem deseja ser. Membros também. Muitos saem, poucos entram. Na Alemanha, país do papa, no máximo 20% dos fiéis assistem as missas.

Esses dois poderes gigantescos querem unir-se, para uma aliança de poder global. Há tremendos desafios que devem ser liderados pelo presidente americano e pelo papa. Os desafios são exatamente como esta palavra quer dizer: vem de países desejosos de assumir a liderança global, países em forte crescimento, países não simpáticos aos Estados Unidos, e de igrejas que estão crescendo fortemente, e que não são tão simpáticos à Igreja Católica. A China tem restrições aos Estados Unidos e a Igreja Católica. É por aí que inicia a questão do sofrimento do papa. Até aqui, em nossas análises, a pergunta é: o papa atual teria condições de participar de uma coalizão com os Estados Unidos para enfrentar esses desafios? E há outros, muitos outros.


terça-feira, 5 de março de 2013

UMA EXPERIÊNCIA REAL COM CRISTO!




           O que está faltando para termos uma experiência real com Cristo? Para vivermos um cristianismo exuberante, nos sentindo seguros ao imaginarmos Ele voltando nas nuvens do céu.
           
As Amarras:  Os interesses carnais, a rotina do dia a dia, as vãs subtilezas do presente século, tendem a arrefecer nosso fervor e carinho por Cristo. Passamos a nos acomodar com nossa mornidão espiritual, achando que é bom que Cristo volte, mas não agora. Querendo receber a plenitude do Espírito Santo, mas notando que o vaso não está pronto para recebê-Lo. Assim vamos adiando a concretização de nosso anseio  em sermos cristãos exuberantes, convictos, abençoados.

A Rendição: Precisamos desistir de nossos subterfúgios ou de nós mesmos. Enquanto considerarmos de algum valor as coisas deste mundo, Cristo não tomará posse do trono de nosso coração. Isto só acontecerá com uma rendição voluntária a Cristo. Quando nos conscientizar-nos da futilidade das coisas deste mundo reconheceremos finalmente a necessidade de Cristo em nossa vida. Caso contrário não conseguiremos progredir. O pastor e escritor adventista Morris Venden comenta o assunto da seguinte forma: 
Quando estudei as técnicas de salvamento, o instrutor da Cruz Vermelha nos ensinou algumas salvaguardas ao tentarmos salvar uma pessoa que está se afogando. Disse ele: "Se for absolutamente possível, não pule na água imediatamente para salvá-lo. Observe-o com muito cuidado, mas espere até que ele esteja prestes a afundar pela tradicional 'terceira vez'. Quando ele chegar a este ponto, então mergulhe e salve-o, mas não antes disto."  Por que ele nos advertiu a esperar? Se mergulhássemos imediatamente, a vítima estaria se debatendo. Ela se agarraria a nós em um aperto mortal, e ambos poderíamos nos afogar. Mas se esperássemos até que ela parasse de lutar, então poderíamos com segurança salvá-la.
Você sabia que a salvação humana se baseia no mesmo princípio? Devemos chegar à condição na qual estamos prontos a parar de combater as ondas do pecado. Jesus nos vê debatendo-nos no mar da vida. Estamos lutando desesperadamente tentando combater nossos pecados, tentando vencer nossos problemas. Mas o diabo é mais forte e mais hábil do que nós. Não parece que iremos alcançar a vitória. Finalmente, quando desistimos e estamos quase prontos a afundar para sempre, admitimos que não podemos ter sucesso. Olhamos desesperadamente para o Céu em busca de auxílio. Só então Jesus pode vir salvar-nos.” (Extraído do livro: Como tornar real o cristianismo.)

A nossa entrega ou rendição é a chave para a vitória em Cristo. Em outras palavras é a escolha da soberania de Jesus em nossa vida que nos leva à conversão. Cristianismo tem a ver  com quem você serve, quem tem a primazia em sua vida e não apenas ao conjunto de normas e doutrinas assumidas. Quando percebemos que Cristo é o Mestre por excelência e a este devemos amoldar nossos gostos e desejos, começa a caminhada. Certa vez Jesus foi taxativo com seus discípulos e disse em outras palavras: “Se vocês não estão contentes em me seguir, o caminho está aberto”. Então Pedro respondeu: “Senhor para quem iremos? Tu tens a palavra da vida.” (João 6:68).
Esta certeza expressa nas palavras de Pedro é o que deve ser manifestado pelo verdadeiro discípulo. Além da vida eterna, Jesus tem a essência de toda sabedoria e quer tornar-nos perfeitos, equilibrados, exuberantes em qualidade de vida. Se não acreditarmos nesta realidade não poderemos recebê-lo de fato. A partir disto passamos a ajustar todos os nossos interesses e realidades ao foco que é Cristo, do qual obtemos esperança e força para sermos vitoriosos. E desta interação depende toda a vida cristã.

Aguinaldo C. da Silva

sexta-feira, 1 de março de 2013

Evidência de Design nos pêlos pubianos

Segundo artigo da médica americana Emily Gibson, remover os pelos pubianos irrita e inflama a pele, além de abrir feridas microscópicas (que ficam constantemente abertas pela depilação frequente). E esses machucados, em um ambiente quente e úmido, como os genitais, são os lugares perfeitos para que bactérias patógenas, como as do grupo streptococcus A, se desenvolvam.
A médica também acredita que áreas recentemente depiladas e com a pele mais frágil também sejam mais suscetíveis ao contágio de alguma DST, como a herpes.
“Nossos pelos pubianos estão lá por uma razão – para nos proteger de machucados, bactérias e outros patógenos. Não devemos nos envergonhar deles”, afirma. Ela também conta que está na hora de parar com a guerra aos pelos e que médicos devem encorajar os pacientes a parar com a depilação.

Fonte: Galileu

Nota. Interessante, não se encontra nada na natureza sem uma função ou um propósito. Quando não se tem uma função fisiológica tem uma razão estética. Isto é uma prova de design, a natureza por si só não poderia prever todas estas situações que necessitaria de um mecanismo especial de defesa. Se dissermos que foi pelo método de erro e acerto, em muitos casos o indivíduo não iria sobreviver e assim não haveria a chance de melhoramento da próxima geração. Um exemplo é o recurso biológico (protombina) que causa a coagulação sanguinea, impedindo a hemorragia. Está  evidenciado por vários aspectos a mão do Criador na natureza.