terça-feira, 12 de junho de 2012

EVOLUCIONISMO: TENTATIVA ATEÍSTA DE NEGAR DEUS


Quantas coincidências positivas para que a vida, tal qual conhecemos, ocorreram? E ainda mais,  estas coincidências não poderiam ocorrer de forma aleatória mas em sincronia! Isto é possível? Cada fator que faz da Terra um lugar habitável: temperatura, pressão, umidade, atmosfera, campo magnético, camada de ozônio, etc.. Isto em si já é muito intrigante. Agora vamos para o microcosmo, para uma  célula ou um pequeno ser vivo qualquer surgir, quantas coincidências! Cada  organismo complexo exigiria um número de coincidências sem fim para existir espontaneamente. Isto não tem cabimento dentro da lógica e do raciocínio claro. Uma máquina muito mais simples como um motor à combustão, exigiria menos coincidências para surgir espontaneamente na natureza. E se alguém dissesse que algum assim surgiu, nós certamente chamaríamos de mentiroso. Acreditar que a natureza com o passar de milhões de anos construiu o bloco do motor, até aí tudo bem, mas que colocou o combustível no lugar certo e na hora exata deferiu uma fagulha na câmara de explosão, a qual estava acionada sob pressão, que dependeu de um conjunto de peças que também por acaso foram parar naquele lugar, ocasionalmente encaixadas, minuciosamente regulados por acaso, em sincronia com outras que também por acaso transmitiram o impulso elétrico e enviaram o combustível e assim o motor surgiu?! 

Os seres vivos não são máquinas tal como produzimos hoje, são muito mais complexos. Com o advento da microbiologia e da bioquímica se constatou a alta complexidade da vida e a impossibilidade dela surgir a partir do acaso. O DNA é constituído por um volume enorme de informação (comparável a mais de trinta volumes da enciclopédia britânica), minuciosamente armazenada, incrivelmente organizada.
Há diversos sistemas vivos que não admitem etapas sucessivas de aperfeiçoamento, por exemplo: o flagelo bacteriano. É um minúsculo órgão altamente sofisticado que parece um motor com embuchamento, eixo, propulsor, etc.. A vida complexa como conhecemos não pode ser obra do acaso. Isto é lógica.
Sir Frederic Hoyle calculou a probabilidade de a vida surgir espontaneamente na Terra na ordem de 1 para um número de 40 mil zeros – matematicamente impossível. Por isto o nobre cientista passou a sugerir que a vida tenha vindo do espaço. Mas como? Outra impossibilidade, pois o ambiente do espaço é extremamente hostil, inviabilizando qualquer viagem interplanetária da vida.

Um dos maiores entraves da teoria evolucionista está em suas premissas básicas. O aperfeiçoamento da estrutura, como se deu? Como ocorreu o processo que fez evoluir a vida de uma minhoca até uma águia? O que fez agregar massa,  estrutura e informação ao primeiro ser para que se tornasse  no segundo? Seleção natural? Qual o motivo de a minhoca originar outra espécie se ela prosperou em ser minhoca? A teoria da evolução das espécies não mostra o mecanismo ou processo natural que faz surgir a complexidade a partir de seres relativamente simples.
O que pode se comprovar cientificamente é a microevolução ou adaptacionismo, ou seja, uma espécie por força de alguns  fatores, pode sofrer pequenas alterações que dá a possibilidade do surgimento de uma variedade da espécie, mas não de uma espécie nova. A macroevolução não pode  ser comprovada cientificamente, há uma série de impossibilidades constatadas. Um fato importante é a não descoberta dos elos perdidos, ou seja, de fósseis de animais em fase de transição entre uma espécie e outra. Deveria haver na natureza tais fósseis em abundância, tendo em vista o longo tempo decorrido para ocorrer a evolução. Em virtude disto os evolucionistas usam a imaginação a bel prazer para tornar a idéia razoável. Mas isto é apenas imaginação! É preciso ter fé para acreditar no Evolucionismo, tanta ou até mais do que exige o Criacionismo.
Outras perguntas de caráter lógico se levantam: Por que só a espécie humana chegou a tão avançado nível de inteligência e aperfeiçoamento? Tudo indica a presença de um projetista na Criação. O acúmulo notório de evidências levou o renomado cientista Michael Behe a escrever o livro ‘A Caixa Preta de Darwin’, onde desafia os pressupostos do evolucionismo contrastando com a alta complexidade dos organismos vivos.
Atualmente o ensino evolucionista nas escolas existe mais por uma questão ideológica, que por influência de uma elite ateísta consegue dar status de ciência à uma tese cada vez mais questionada e cientificamente não comprovada.
Os que acreditam no evolucionismo, assim fazem não baseados  na lógica, mas no desejo de se opor a fé e ao criacionismo. Mera oposição e mais nada!


Aguinaldo C. da Silva

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