quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ellen White - Declarações Impressionantes

Ellen G. Harmon nasceu em Gorham,Maine, dia 26 de novembro de 1827 na faAlgumas declarações impressionantes desta escritora:

Ellen White  Medicina
1869: Eletricidade no Cérebro. "Seja qual for o distúrbio na circulação das correntes elétricas no sistema nervoso, causará a diminuição da força do poder vital, e o resultado é a morte das sensibilidades da mente." 1934: "As cargas elétricas são vitais para o funcionamento do cérebro." Dr. Charles Mayo de Mayo Clinic.
1905: Câncer. "As pessoas estão continuamente comendo carne que está cheia de tuberculose e germes cancerígenos. Tuberculose, câncer e outras doenças fatais serão por fim comunicadas." 1956: Muitos, se não todos os tumores malignos podem ser causados pelos víruses ("midget germs" -  "germe pigmeu"). Deste modo, um grande número de tumores malignos de diferente morfologia e em diferentes espécies de animais poderiam ser transmitidos de um hospedeiro para outro por extratos filtrados." Ludwick Gross, M.D. Journal da Associação Médica americana.
1905: Café & Chá. "Chá e café não nutre o sistema. O efeito deles é produzido antes de que se tenha tempo para a digestão e assimilação, e o que parece dar força é somente uma excitação. Quando a influência do estimulante se vai, a força artificial se abate, e o resultado é um grau correspondente de debilidade e fraqueza." 1967: "Cafeína é dito ser consumido entre os trabalhadores intelectuais, atrizes, garçonetes, empregados noturnos e  em longas distancias pelos motoristas de automóveis. Doenças se não inexplicáveis podem ser causadas pela excessiva ingestão de xanthine alkaloids, incluindo café, chá, chocolate e algumas bebidas alcoólicas populares." H.ª Riemann, Jornal da associação Médica Americana.
1864: Cigarro. "O cigarro é um veneno dos mais enganosos e malignos, dando uma excitação e então uma influência paralizante sobre os nervos do corpo. É dos mais perigosos porque seu efeito sobre o sistema é vagaroso, e no princípio difícil de perceber. Multidões tem sido vítimas da sua influência venenosa. Eles tem matado a si próprios por este veneno lento." 1964: "Alerta: Fumar causa câncer pulmonar, doença do coração, enfisema e pode complicar a gravidez."  Surgeon General's Report.
1869: Doenças do coração. "A alimentação cárnea tem tornado o sangue e a carne de baixa qualidade. Seu sistema está num estado de inflamação, preparado para adquirir uma doença. Você está em posição favorável de ser atacada pela doença e morte súbita porque você não possui a força para fazer frente e resistir a doença. Virá um tempo quando a força vital e a saúde que você tem lisonjeado, provará ser fraca. (Medical Science and the Spirit of Profecy)  1961: "Uma dieta vegetariana pode prevenir 90% de nossas doenças de  trombosi-embólica (coágulo nas veias e artérias) e 90% de nossas oclusões coronárias." Estas duas condições são responsáveis por mais mortes do que todas as outras causas juntas na América do Norte. Dr. W. A. Thomas, M.D., artigo no Jornal da Associação Médica Americana.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

VEGETARIANOS IMPROVÁVEIS

Eles não são hippies, não têm aparência frágil nem participam de passeatas em favor da preservação da natureza. Porém, o ex-presidente americano Bill Clinton, o peso-pesado dos ringues Mike Tyson e o punk brasileiro João Gordo, acreditem ou não, são os mais novos adeptos da dieta vegetariana. Se no passado os três fizeram questão de deixar claro sua adoração por carnes e fast-food, hoje eles representam a parcela da população que decidiu abandonar os ingredientes de origem animal em prol de uma alimentação mais saudável. Segundo uma pesquisa sobre hábitos alimentares realizada pelo grupo Ipsos, 28% dos brasileiros declararam “ter procurado comer menos carne”, índice superior ao registrado na Inglaterra (25%). Apesar de não haver medições da quantidade exata de vegetarianos no Brasil, estima-se que hoje cerca de 5% da população nacional evite o consumo de carnes.

A busca de uma vida mais longa e sadia foi o que motivou Bill Clinton a aderir ao vegetarianismo. Aos 64 anos, o político já havia passado por quatro cirurgias cardíacas, incluindo a implantação de duas próteses na artéria coronária, reflexo de uma alimentação baseada em frituras, carne e embutidos. Depois da última internação, no início de 2010, Clinton decidiu mudar seu estilo de vida. Em vez de devorar hambúrgueres em famosas redes de lanchonetes, passou a se deliciar com um cardápio baseado em grãos, legumes, frutas e, eventualmente, peixes. Em poucos meses, gabava-se aos amigos do fato de manter o mesmo peso que ostentava durante o colegial. Sua atitude positiva e sincera em relação aos novos hábitos alimentares lhe rendeu o prêmio de Homem do Ano, cedido pela organização Peta (People for the Ethical Treatment of Animals), e tornou o ex-presidente americano um dos mais improváveis propagadores da dieta vegana.
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Outro vegetariano que foge totalmente do estereótipo verde é o lutador de boxe Mike Tyson. Após perder sua filha de quatro anos em um trágico acidente dentro de casa, o campeão dos pesos-pesados, famoso pela mordida na orelha do rival Evander Holyfield, decidiu radicalizar. Não apenas parou de comer carne e outros ingredientes de origem animal como também abandonou o álcool e as drogas. “Eu não queria mais viver. Para ter vontade de continuar, resolvi transformar a minha vida. Mudei tudo o que eu não gostava em mim”, disse Tyson. “Eu comia carne e passava muito mal. Percebi que a carne havia se tornado um veneno.” Menos de um ano depois da sua conversão ao vegetarianismo, a lenda dos ringues perdeu espantosos 59 quilos e passou a exibir uma silhueta bem mais enxuta do que a da época em que havia acabado de abandonar as lutas.

Aqui no Brasil poucas pessoas sabem que João Gordo, vocalista da banda Ratos de Porão, é também um partidário da dieta vegetariana. O apresentador, que fez história na MTV com seus programas de conteúdo trash e atualmente comanda o “Legendários” ao lado de Marcos Mion, na Record, teve de mudar de cardápio há seis anos, em razão de uma cirurgia de redução do estômago. “Depois da operação, a carne ficou muito indigesta. Eu comia e vomitava. Para não passar mal quando ia a churrascarias, ficava só mastigando e cuspia no guardanapo, era nojento”, diz Gordo. Aos poucos, o adorador de bacon e feijoada foi trocando as iguarias politicamente incorretas por brócolis e soja. “Hoje a Zona Cerealista e o Mercado Municipal de São Paulo são a minha Disneylândia.” Gordo mantém-se firme longe das carnes mesmo quando a mulher e os filhos fazem questão de comer ingredientes de origem animal. “Às vezes preparo frango para as crianças, mas sem provar”, afirma.

Segundo a socióloga Marly Winckler, presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), a entidade tem recebido cada vez mais pessoas interessadas nos benefícios do vegetarianismo. “A procura está aumentando, principalmente dos flexitarianos, que são aqueles que decidem diminuir o consumo de carne, mas não abdicam dela totalmente”, diz Marly, citando um dos vários tipos de adeptos da dieta vegetariana (leia quadro). Na visão dela, a adesão ao estilo de vida saudável de vegetarianos improváveis, como Clinton, Tyson e Gordo, ajuda a divulgar a causa. “Eles são exemplos de que é possível modificar antigos hábitos e optar por uma dieta mais rica e variada sem a ingestão de carne”, afirma Marly. “Se entraram no vegetarianismo por questões de saúde, éticas ou ambientais, não im­porta.” Afinal, o mais importante, o primeiro passo, já foi dado.
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Fonte: Isto É
 Nota: O vegetarianismo tem se demonstrado não só numa opção para aqueles que querem manter boa saúde e respeitar os animais, mas numa necessidade. Já que a agropecuária é uma das principais causas de desmatamento e a produção de 1 Kg de carne consome 16 mil litros de água, além de uma grande quantidade de cereais para produção de ração. Os cristãos também devem manifestar preocupação com o ambiente e a ecologia, pois afinal somos mordomos do Pai celestial nesta terra, devemos respeitar e demonstrar sensibilidade para com suas criaturas.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A MAIOR CATÁSTROFE NATURAL DO BRASIL


Mal começou o ano de 2011 e fomos atingidos por uma terrível catástrofe, a maior da história deste país. Para aqueles que ainda tem dúvidas quanto às mudanças do clima em dimensal global, taí uma evidência clara. Nunca na história deste país (como diz o ex-presidente Lula), tivemos uma inundação com mais de 600 vítimas fatais.  Desta tragédia nos vem relatos de perdas humanas e de bens materiais, muita dor e sofrimento. Mas há histórias espetaculares como a de Wellington Guimarães e seu filho  de 7 meses, que foram soterrados e sobreviveram. Segundo o relato deste senhor, durante  as 15 horas em que estiveram soterrados  ele orou muito. "Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali" , disse em entrevista ao G1.
Alguns acham sem sentido acreditar em Deus em tal situação; mas ele acreditou e saiu com vida. Um grande exemplo de fé! Há inúmeras histórias de milagres em meio a trajédias e desastres em que houve  fatos inusitados de sobrevivência.
Mas o que podemos perceber nas últimas tragédias climáticas é a grande  intensidade do fenômeno em relação ao que já ocorreu , além da maior frequência destes eventos em várias partes do mundo. Fica a nós claro que este planeta já não é o mesmo. Devemos perceber os sinais, assim como ilustrou Jesus com a parábola da figueira. Estes indicam que não vai muito tempo para acabar esta era de pecados,  desequilíbrio e sofrimentos. Mesmo com todas as adversidades e precariedades que convivemos aqui, ainda assim podemos contemplar o amor de Deus e perceber seu interesse em levar-nos para o lar eterno. A fé é o dom que precisamos para sermos resgatados deste  para um mundo muito melhor a ser estabelecido pelo Senhor Jesus Cristo em sua segunda vinda. Estejamos preparados!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A CIÊNCIA PODE NOS DIZER O QUE É BOM?

A Ciência está rapidamente se tornando a religião do homem moderno, e a iniciativa para desbancar o Cristianismo vem sendo tomada pelos novos ateus, como Sam Harris. Jon Stewart, do The Daily Show, entrevistou Harris no começo desta semana sobre seu novo livro, no qual ele argumenta que a Ciência pode nos guiar ao verdadeiro conhecimento do que é bom. Ele não tem em vista o bom no aspecto utilitário, como no caso da máquina que trabalha, ou da medicina que cura, mas bom no sentido moral, como um caminho superior para viver a vida, que é única.

Harris começou a entrevista apontando que o mundo tem um problema – encontrar um código moral comum pelo qual viver. Ele lamenta que os únicos a pensarem haver verdadeiramente respostas corretas para questões morais são religiosos fanáticos que imaginam a Terra sendo da idade de 6 mil anos. Todos os outros, ele argumenta, pensam que há algo suspeito sobre a noção de moral verdadeira. A despeito disto, ele insiste, apesar de tudo, que a Ciência pode ceder naquilo que se tem considerado os cristãos errados por todos estes séculos: verdadeiras respostas sobre moral. Ela pode prover isto, afirma Harris, sem a bagagem da religião, a qual ele insiste dar ao povo más razões para sermos bons, enquanto boas razões – presumivelmente vindas da Ciência – estão disponíveis atualmente.

Harris é provavelmente bem intencionado – acima de tudo, o mundo tem realmente um problema – mas ele faz uma confusão básica. Ele está assumindo que, pelo fato de algumas pessoas abusarem da religião, e fazer coisas erradas em nome da religião, a religião em si não pode ser uma origem para o verdadeiro conhecimento moral. O compartamento de pessoas más, é evidente, nos revela algo sobre aquelas pessoas, mas não muito sobre se a religião que elas se propõe a seguir é verdadeira ou não. Harris comte este erro para tentar conseguir que a Ciência faça algo que ela não pode. Entendendo que a Ciência é boa em sua busca pela verdade, com todos os seus modelos, e que a Ciência é moderna e não possui a bagagem da “religião organizada”, ele conclui que a Ciência é a escolha perfeita para o moderno e neutro banco de dados.

Mas isto é simplesmente falacioso. A Ciência não pode descobrir verdadeira moral mais do que ela pode explicar porque a coragem na batalha é preferível à covardia. Sobretudo, a covardia não seria mais satisfatória para salvar sua vida e preservar seus genes para a próxima geração? A Ciência pode analisar a frequência estatística da coragem, e talvez porque ela esteja ocorrendo no cérebro de uma pessoa destemida, mas ela não pode jamais nos dizer porque é “melhor” arriscar uma vida pela salvação da vida de um amigo.

Stewat nunca se incomodou em desafiar Harris sobre conceitos tais como “melhor”, ou a definição de “bom”, para que se importasse. Como pode Harris usar a Ciência para determinar o que é bom, sem primeiro ter noção do que é “bom”?! Cada exemplo de “bom” não é significativo somente se, em primeiro lugar, alguém tem em mente uma escala, um continuum, no qual as coisas se movam do terrível, para o ruim, para o bom, para o melhor, e, por último, e talvez apenas teoricamente, para o “melhor”? Qual é a origem desta escala para Harris?

Stewart nem se incomodou de pedir a Harris que explicasse como a Ciência – esta suposta origem do conhecimento moral – poderia, por exemplo, condenar um verdadeiro Dr. Mal, como o famigerado Anjo da Morte do Terceiro Reich de Hitler. Educado na Universidade de Frankfort em Medicina e Filosofia, a dissertação de Josef Mengele em 1935 trata de supostas diferenças raciais na estrutura da mandíbula inferior. Seu trabalho “científico” incluiu do mesmo modo descidas bárbaras dentro do mal, como deixar pacientes em câmaras de pressão, testando-os com drogas, experimentos com castração, congelamento e exposição a outros traumas. Outros exprerimentos ameaçadores incluíram tolerância a isolamento, injeções com germes letais e a remoção de órgãos. Seus registros de laboratório estavam sem dúvida meticulosamente documentados e ele não estava, aparentemente, violando qualquer das “leis” do estado nazista. Este monstro poderia sem dúvida explicar que ele estava meramente usando o método científico para melhorar as vidas daqueles que os nazistas consideravam dignos. E, a fim de nós não pensarmos somente nos regimes bárbaros, como os de Hitler, poderíamos descer dentro de escuridão semelhante: notícias recentes revelam experimentos feitos por cientistas americanos na década de 1960, nas quais pacientes mentais foram intecionalemtne expostos a doenças venéreas.

Então, não Sr. Harris, a Ciência pura não está onde você poderá encontrar conhecimento moral. A Ciência é meramente uma metodologia para adquirir conhecimento prático, para coletar evidência e descrever inferências e testar uma de suas descobertas. Ela não pode realmente responder questões profundas. Ela não pode nos dizer porque nos reconhecemos e amamos a beleza, ou o quê é o amor, o que importa. Ela não pode explicar como nós sabemos que lealdade é boa e traição, má, ou o que o mal é atualmente. Ela não pode demonstrar porque música ou poesia, ou uma poderosa história podem comover uma alma, ou dar sentido ao sentimento de reverência quando olhamos para os céus em uma noite estrelada. Mais significativamente, como Mengele esclareceu, ela não pode prover embasamento para nosso conhecimento moral, que todos os seres humanos têm intrinsicamente valor e explicar porque o valor deveria ser respeitado.

Não, Sr. Harris, se você precisa responder sobre o que é bom, o que é certo, o que é nobre – o que é melhor para o futuro da humanidade – você deveria primeiro identificar o início de tudo o que é bom, tudo o que é certo, tudo o que é nobre. Mas você não encontraria estas respostas em um livro de Ciência. A fonte da Ciência, e de todo o mais, foram deixados em um livro diferente.

(Traduzido do blog PleaseConvinceMe e republicado por Questão de Confiança)