domingo, 4 de dezembro de 2011

Vaticano propõe entidade financeira com competência universal

O Pontifício Conselho do Vaticano “Justiça e Paz”, presidido pelo Cardeal Peter Turkson, propôs a criação de uma autoridade política mundial e um banco central mundial para promover “mercados livres e estáveis, disciplinado por um quadro jurídico adequado”  a atual crise financeira e econômica. 
Conforme explicado pela Congregação do Vaticano, a Autoridade deve ter um “horizonte global” servir “o bem comum”, embora essa autoridade afirme que “não pode ser imposta pela força, mas a expressão de consentimento livre e compartilhada” entre os países. “O exercício de tal autoridade deve ser necessariamente super-partes”, disse o comunicado divulgado pela Rádio Vaticano.
Assim, o Vaticano sublinhou que os governos “não deve servir a autoridade mundial incondicionalmente”, mas ao contrário, essa autoridade  “que deve ser posta ao serviço de todos os países-membros ao abrigo do princípio da subsidiariedade “.
O Vaticano afirmou que o objetivo desta autoridade é “criar mercados eficientes e eficazes que não são protegidos por políticas nacionais paternalista” e “promover uma distribuição eqüitativa da riqueza global” através de “novas formas de solidariedade fiscal global.”
No entanto, o Vaticano afirmou que “ainda há um longo caminho a percorrer antes de criar uma entidade pública com competência universal”, mas ressaltou que vai levar “uma prática anterior do multilateralismo.” Como indicado, a Organização das Nações Unidas seria responsável por criar esta autoridade global.

BANCO CENTRAL GLOBAL
Além disso, a Congregação do Vaticano sublinhou que a economia “precisa de ética para funcionar corretamente”, e também recuperar “o primado do espiritual e ética” e “medidas de tributação das transações financeiras por meio de compartilhamento justo” para contribuir “para a constituição de um estoque global e manter as economias dos países atingidos pela crise.”
Portanto, o Vaticano pediu para proceder à reforma do “sistema monetário internacional” dar vida “a uma forma de controle monetário global” e salientou que o Fundo Monetário Internacional (FMI) “perdeu sua capacidade de garantir estabilidade financeira global. ”
Assim, a Santa Sé afirmou que uma agência é necessária para desempenhar as funções de “um banco central mundial para regular mudanças no sistema monetário” e regular as atividades de “bancos e finanças.”
Explica a nota da Congregação, a comunidade internacional deve criar um órgão legislativo “e regras mínimas compartilhadas” para gerenciar “o mercado financeiro global.”

Fonte: O Diário

NOTA: Apesar de não pedir diretamente para si tal posto, está proposta por parte do Vaticano é antiga. A carta encíclica "Parecem  in Terris", (termo em latim que quer dizer Paz na Terra), escrita em 1963 por João XXIII e que previa uma unificação cada vez maior do mundo. A nota afirma que desde aquela época, se reconhecia o fato de que, na comunidade humana, faltava uma correspondência entre a organização política, 'no plano mundial, e as exigências objetivas do bem comum universal'. Por conseguinte desejava que um dia se pudesse criar 'uma Autoridade pública mundial'. 
Uma autoridade pública mundial é a oportunidade para se manifestar a besta de Apocalipse 13, que imporá ao mundo a adoração a imagem da 1a. besta (aquela que foi ferida de morte mas reviveu). Algo me diz que as profecias estão caminhando rápido! 


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