quarta-feira, 24 de novembro de 2010

CRISTIANISMO HOJE!

Dando uma olhada na igreja cristã de nossos dias vemos um quadro exatamente como foi previsto no Apocalipse. Naquele livro há uma afirmação que  qualifica a última geração de cristãos como mornos, acomodados e presunçosos (Apoc. 3:15-17).

Hoje a maioria dos cristãos sofrem a influência  da ideologia  pós moderna, levando a crerem que não há um fundamento claro acerca dos  temas bíblicos. Esta concepção de cristianismo desfundamentado causa a perda do sentimento de discipulado.  Hoje há uma crise de identidade em muitos cristãos. Em parte, isto se deve também a multiplicidade de denominações cristãs, o que provoca confusão e desorientação.

Dentro desta realidade  surgem idéias e posicionamentos estranhos ao cristianismo. Sob o manto do liberalismo, alguns líderes cristãos estão aceitando o  homossexualismo dentro de suas igrejas entre outras práticas outrora repudiadas. A fundamentação bíblica que orientou tanto os apóstolos  do primeiro século quanto os missionários da era moderna já não tem mais importância. Se fala em macroecumenismo como uma tendência sem volta. Uma nova visão de missão está sendo veiculada no meio evangélico. Não precisamos mais pregar ou testemunhar, pois tanto os  pagãos quanto aqueles que tem uma religião folclórica,  já estão salvos segundo a visão  macroecumênica. Banaliza-se assim o conceito de conversão.  Também relativiza-se o conceito de pecado e de santificação. 

O cristianismo está virando apenas uma tradição de usos e costumes. É preciso voltar ao evangelho que compromete o crente, aceitar a autoridade bíblica, estabelecendo assim  um vínculo de submissão  à Palavra de Deus. Em outras palavras: uma grande reforma! Lembremo-nos que este quadro de apostasia foi arquitetado por Satanás, pois ele sabe que pouco tempo lhe resta. Por isto quer deter a missão da igreja em evangelizar o mundo.

É tempo de despertar-nos do sono e preparar-nos para o retorno de Jesus à Terra. Maranata! O Senhor logo vem!


Aguinaldo Carvalho da Silva

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

CONFIRMADO: O OSSUÁRIO DO IRMÃO DE JESUS É VERDADEIRO

Depois de cinco anos de processo, Justiça israelense afirma que caixa mortuária de Tiago tem dois mil anos e encerra o caso

Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio.No mês passado, porém, o juiz Aharon Far­kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.
Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.
Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em araimaco seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.
A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop­star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.
O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.

fonte: ISTO É

Nota: Esta descoberta é muito importante, pois se trata da primeira prova arqueológica relacionada a Jesus e ao Novo Testamento. Lamentável é a pouca importância dada pela imprensa a esta descoberta. Nestes tempos de pouca fé, na qual a espiritualidade das pessoas está sendo carcomida pelo materialismo vigente, este achado arqueológico pode ser o cumprimento de Lucas 19:40, onde diz: "E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão."

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Lamarquismo - Coluna do Evolucionismo que já Caiu


O lamarquismo foi uma teoria proposta no século XIX biológo francês Jean Baptiste Lamarck para explicar a evolução das espécies. Lamarck acreditava que mudanças no ambiente causavam mudanças nas necessidades dos organismos que vivem nesse ambiente, o que causava mudanças no seu comportamento.[1] O Lamarquismo baseia-se em duas leis, descritas por Lamarck no livro Philosophie zoologique:
  • "Primeira Lei": Uso e Desuso – órgãos utilizados constantemente tendem a se desenvolver, enquanto órgãos inutilizados podem sofrer atrofia;
  • "Segunda Lei": Transmissão dos caracteres adquiridos – as características do uso e desuso seriam herdadas por gerações seguintes, por exemplo: uma girafa precisa esticar o pescoço para alcançar as folhas das árvores, o seu pescoço cresce e os seus descendentes nascem já com o pescoço mais comprido.
                           
O Lamarquismo sustenta que os caracteres adquiridos modificam a estrutura física dos seres vivos. Durante décadas alguns cientistas ficaram cortando a cola dos ratos e mutilando outros animais a fim de comprovar a teoria.
A mosca da banana (drosófila melanogaster) tem uma geração de apenas 2 dias, o que se presta muito para experiências sobre genética. Durante várias décadas arrancaram as asas da mosca para ver se numa geração seguinte este animal nasceria sem asas. Nenhuma experiência chegou ao imaginado resultado. O hímen é outro exemplo da falácia do Lamarquismo.  A retirada deste órgão da mulher é uma tradição em certos povos isolados. No entanto, apesar deste órgão ser altamente funcional para o prazer sexual, (o que as mutiladas perdem consideravelmente), jamais deixou de aparecer nos indivíduos de gerações posteriores.

Hoje, sabe-se que o DNA é quem coordena o crescimento estrutural dos organismos vivos, e só é modificado por radiação, nunca por caracteres adquiridos. Assim o Lamarquismo passou a ser descartado com o descobrimento do DNA em 1953.

Esta foi uma das mais pesadas derrotas dos defensores do evolucionismo, pois era uma forma harmônica e racional de explicar o evolucionismo . Agora, mais do que no passado o Evolucionismo não deixa de ser somente uma teoria baseada em certas hipóteses, sendo cada dia mais difícil de ser sustentada em virtude das recentes descobertas  no campo da genética e bioquímica.

O que não dá para entender é a postura dogmática e inflexível dos setores acadêmicos em não querer debater outras teorias sobre a origem da vida, entre as quais o D.I. e o Criacionismo. Em face deste quadro tudo indica que há uma questão ideológica envolvida. Que o materialismo filosófico virou uma religião para muitos vulgos intelectuais.

1 Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829). Página visitada em 2010-09-26.

Fontes: - Wikipédia
             - Sociedade Criacionista: www.scb.org.br/